?Dias chuvosos?, Tudo em Pratos Limpos e Reconciliação?

Ambos mal dormiram a noite, e Daisuke dormirá, pois estava com sono e acordara cedo de manhã.

Sasuke sai da cama rapidamente e vai tomar um banho bem demorado para relaxar o corpo e não demonstrar muito o cansaço em frente à rosada.

Daisuke foi em direção ao banheiro também e demorou diferente de Sasuke ele estava com sono e não queria que ela percebesse.

Ambos saem do banheiro quase ao mesmo tempo depois de terem escovado os dentes e se arrumam e se encontram no meio da escada e Sasuke diz:

— Bom dia filho.

— Bom dia pai. – e o pequeno pega na mão do outro.

— Estou vendo que dormiu bem Daisuke. - disse Sasuke calmo e baixo.

— Sim e você não dormiu, é pai? – disse Daisuke com leveza.

— Não, mas não diga para sua mãe sim? – disse Sasuke preocupado.

— Sim e não digo papai. – disse Daisuke.

Ambos foram em direção a cozinha e entraram e Sasuke disse:

— Bom dia Olga cadê o pai de Sakura? – perguntou Sasuke confuso.

— Sasuke, que susto me dera porque não vai para sala de jantar vou colocar ali na mesa e bom dia para ambos. – disse Olga percebendo Daisuke ali.

— Desculpe, mas nós não viemos aqui para ir à sala de jantar e sim para tomarmos aqui na cozinha rapidamente, pois tenho que levar Daisuke para o hospital comigo tirar a Sakura de lá. – disse Sasuke.

— Está tudo bem agora que sei o motivo, - disse Olga animada e continua – seria tão bom se vocês voltassem seu pai me contou tudo. – disse Olga.

— Bem não foi escolha minha, foi dela, fez o suco Olga? – disse Sasuke.

— Suco de tangerina fez sim e bolo mole. – disse Olga.

— Você leu meus pensamentos por acaso amo bolo mole. – disse Sasuke feliz.

— Cuido de você desde pequeno como não saberia como te alegrar. – disse Olga levemente.

— Eu também gosto de bolo mole, mas só que minha mãe fazia às vezes, porque Karin dizia que a outra empregada estava doente e gosto de suco de tangerina. – disse Daisuke feliz.

— Então comam rapazes e traga ela para cá logo. – disse Olga feliz.

Eles comem com gosto e rapidamente e Sasuke sorri para Olga lhe mandando um olhar e a empregada entende e diz:

— Não se preocupe eu levarei para lá. – disse Olga.

— Muito obrigado Olga, vamos filho escovar os dentes de novo e ir buscar sua mãe? – perguntou Sasuke.

— Vamos pai. – disse Daisuke.

Eles sobem rapidamente e vão para os banheiros e escovam com cuidado e rápido e depois de algum tempo descem já com os dentes escovados e as bocas limpas.

Despedem-se de Olga, e vão para o carro e Sasuke coloca Daisuke na parte traseira do banco e coloca o cinto na cadeirinha dele que está sentado e fecha a porta e depois abre para si no lado de motorista e a fecha e coloca logo o freio de mão para baixo e depois a chave na ignição, após o cinto de segurança e liga o carro dando partida e sai da mansão em direção ao hospital.

Chegaram a poucos minutos no hospital já que não tinha quase movimento na rua e obedeciam as leis de transito e chegaram ao hospital e estacionaram na garagem e logo após foram para o elevador e quando chegou ao andar se direcionaram ao quarto.

Sakura que acabara de acordar, tenta sair da maca, pois a enfermeira tinha acabado de tirar os fios que ligavam ao seu corpo nos aparelhos algo que ela detestava.

Sem muito sucesso, pois do jeito que iria sair não foi correto e podia ver seu rosto ir em direção ao chão se não fosse amparado rapidamente por duas mãos ao redor do seu corpo e ouvi:

— Até que ponto você é tão desastrada Sakura? – disse a voz e ela reconheceu rapidamente, era Sasuke, ele tinha prometido e cumpriu.

— Sou desastrada, mas às vezes você me salva na hora não é Sasuke Uchiha? – disse ela tentando se fizer de indiferente e ajudada por Sasuke que fica em seu campo de visão.

— Tsc, continua com aquilo desde ontem – disse ele ficando mal-humorado e continua agora com a voz leve - você vai me agradecer Daisuke veio te visitar. – disse Sasuke e sai da frente do pequeno.

— O que Daisuke esta fazendo aqui já era para ter levado ele na escola. – disse Sakura com raiva do moreno.

— Isso é o que uma mãe faz quando um filho quer vir visitar ela no hospital sabendo que ela não gosta. – disse Sasuke com raiva se ajeitando no espaço restante da maca.

Sakura fica sem resposta e Daisuke diz:

— Mamãe eu vim com o papai porque eu quis e não sei o porquê de vocês terem terminado. – disse Daisuke preocupado.

— Está bem Sasuke tem de certa forma razão, e nós explicaremos depois o motivo. – disse Sakura levemente e mexida com o que o filho disse.

Sasuke sorri e olha feliz para Sakura e ela podia sentir o olhar dele sobre si e fica um pouco incomodada e diz:

— Sasuke será que poderia me ajudar a me tirar da maca? – disse Sakura confusa.

— É claro. – disse Sasuke saindo da maca com certa habilidade e ela olha para ele confusa e continua – que foi apesar de também não gostar de hospital é mais fácil sair da maca do que da minha cama e tendo companhia ao meu lado. – disse Sasuke com sorriso malicioso no rosto e ajuda a rosada sair a pegando pelo meio da cintura e ouvi dizer:

— Onde é foi que aprendeu essas frases de duplo sentido eu juro que quando estivermos sozinhos vou lhe cobrar explicações. – disse Sakura com raiva.

— Eu aprendi sozinho, não posso fazer nada se você percebe e também se eu não te desejasse tanto não diria em duplo sentido Sakura. – disse Sasuke com a voz sexy e baixa só para que ela ouvisse.

Sakura ia reclamar, mas ao sentir o pé quente com o chão gelado senti ficar arrepiada e ainda mais o olhar do moreno sobre si e pega a roupa que esta em cima da poltrona que foi colocada pela enfermeira e sai correndo para o banheiro e a frase de Sasuke não saia de sua cabeça.

— Papai eu não ouvi o que vocês estavam falando o que era?- perguntou Daisuke curioso.

— Filho é conversa de adultos e é sobre nós dois e você não pode saber ainda. – disse Sasuke.

— Porque eu não posso saber? – disse o pequeno.

— Porque não e eu amo sua mãe, e às vezes conversas de adultos não são para serem ouvidas pelas crianças. – disse Sasuke.

No lado de fora do hospital o tempo começa a se fechar deixando o céu totalmente escuro e enquanto isso ambos conversavam e Sakura sai chamando a atenção deles e ouvi Sasuke dizer:

— Ontem nem te vi arrumada por causa da reunião, mas esse vestido está lindo em você. – disse Sasuke a olhando de cima a baixo com um olhar que podia sentir como se não vestisse mais nenhuma roupa.

— P- para de me olhar assim Sasuke, nós não somos noivos, mas nossos pais são amigos além de serem patrão e empregado. – disse Sakura se sentindo molhada pelo olhar que Sasuke lhe lançara agora parecia que ele a comia com os olhos e isso a constrangia e fazia-a ficar mais apaixonada por ele.

Ela nem tinha percebido que o moreno andara até ela e a encurralará contra a parede e o seu corpo não deixando nenhum espaço para ela escapar e diz com a voz rouca:

— Não somos noivos era para você mesma ter jogado o anel fora, mas vejo que não o jogou – disse Sasuke que tinha percebido o anel ainda no dedo dela e continuou - e nossos pais podem ser o que quiserem, mas não muda o fato de termos sentimentos mútuos. – disse Sasuke e a beija apaixonadamente,

Sakura não teve tempo de retrucar, pois Sasuke colocara os lábios dele sobre os seus calando-a, às vezes detestava, às vezes amava, mas ela não queria que o filho os observasse brigando, já tinha presenciado, mas estavam em um hospital e é claro dentro de um quarto e não podia fazer nada se tinha que fingir que estava correspondendo por mais que gostasse e sentir ele a beijando e separam por falta de ar e diz:

— Vamos indo logo não quero que nosso filho não se atrase. – disse Sakura limpando a boca e ao mesmo tempo recuperando aos poucos.

— Sim vamos Sakura vem Daisuke. – disse Sasuke levemente e o pequeno vai para o meio deles e pega uma de cada.

Os três saem conversando animadamente e Sakura pode distrai a cabeça e eles andaram em direção ao elevador e desceram em direção à garagem e quando chegam depois de alguns minutos vão em direção ao carro do moreno e este abre para o filho colocando na cadeirinha e cinto por cima.

Sasuke abre a porta para Sakura e ela entra e a mesma coloca o cinto e o moreno fecha a porta do lado do passageiro. E ele abre para o mesmo e se assenta no banco do motorista e fecha e coloca o cinto e abaixa o freio de mão e coloca a chave na ignição, e liga o carro de novo e desta vez desvia da rota que provavelmente iria e vai em direção ao colégio e o deixa lá, e depois vai por outro caminho indo para a mansão e Sakura percebe do nada e diz:

— Tomara que hoje não seja aquela tempestade forte. – disse Sakura levemente.

— Eu amo esse tipo de tempestade. – disse Sasuke no mesmo tom da rosada.

Sakura sentiu um leve arrepio passar pelo corpo dela, não sabia que agora era por medo ou antecipação.

— Hã eu sei é, nossos pais querem que a gente volte, mas não dá Sasuke. – disse Sakura.

— Como assim Sakura não dá ou você simplesmente não quer, pensa que eu não percebi que me retribuiu você já esta separada de mim algumas horas e já esta com saudades de mim e tenho certeza de que seu corpo esta pedindo pelo meu. – disse Sasuke no começo da frase sem ao menos olhá-la e alguns pingos de chuva cair rapidamente e logo depois estrondos no chão e observou Sakura se encolher de medo e Sakura sabia que ele estava olhando o olhou pelo canto de olhou e encontrou seu olhar e desviou rapidamente, pois de certa forma ele tinha razão.

— Meu corpo chamando pelo seu e Sasuke ó retribui porque você não me deixou passagem e estávamos dentro de um hospital e não poderia gritar como eu queria e estou aliviada por ter me separado de você e não estou sentindo saudades de você e nem nada do tipo e meu corpo muito menos. –disse Sakura com frieza.

Depois de algum tempo com cuidado o moreno estava dirigindo o carro estavam indo em direção a mansão e Sasuke diz:

— Se é assim então porque não enfrenta Sasori?

Sakura trava e diz:

— Para esse carro eu não me importo em me molhar na tempestade. – disse Sakura com raiva tentando tirar o cinto.

— Mas eu sim me importo vamos Sakura me responda. – disse Sasuke e ouvi um suspiro e depois a rosada dizer:

— Abra essa porcaria de porta desse carro se não eu pulo. – disse Sakura ameaçadora e consegui tirar o cinto.

Sasuke para, pois não queria a fazer ficar com raiva dele só queria que ela confiasse nele será que era tão difícil assim.

Sakura sente o carro frear e abre a porta e sai do carro, Sasuke sai rapidamente e diz:

— PORQUE VOCÊ NÃO ADMITE QUE ESTEJA COM MEDO DO MEU PRIMO.

— PORQUE EU NÃO VOU ADMITIR E VÊ SE PARA DE SER TÃO ROMANTICO ISSO NÃO COMBINA COM VOCÊ. – gritou Sakura.

— É DE CERTA FORMA TEM RAZÃO PARA COMEÇO DE CONVERSA NEM ERA PARA TER TRAGO VOCÊ SABIA QUE AS COISAS IRIAM SE COMPLICAR. – disse Sasuke com raiva do grito da rosada.

Sakura ficou em choque e sentiu que ia chorar na frente dele e segura e ouviu ficar com a voz calma:

— Sakura eu não quis dizer isso entra no carro.

— AGORA QUE NÃO ENTRO FICA LONGE DE MIM UCHIHA SASUKE. - disse Sakura com raiva e observou ele se aproximar e desta vez desviou rapidamente e saiu de lá correndo, e quando estava longe dele deixou as lágrimas caírem.

Sasuke tentou se aproximar e observou Sakura desviar rapidamente e olhou correr para longe dele e percebeu algo diferente das gotas de chuva indo em direção parecida e percebe que é lágrima e fica angustiado tinha a feito chorar e sai correndo atrás dela.

Sakura conhecia aquele lugar bem e se lembrava perfeitamente para onde correr e elementos da natureza ajudavam a enxergar naquela escuridão que o dia tinha se formado em uma tempestade fria e céu nublado parecia que não ia parar tão cedo.

Chegou alguns minutos depois na casa de madeira e foi se esconder em baixo da varanda e perto da porta se sentando em cima do tapete escrito “WELCOME”.

Sasuke chegara minutos depois conhecia o caminho e desviara com facilidade dos obstáculos e quando olhara para a rosada graças a um relâmpago que clareou viu sua roupa colada no corpo e corará. Pois a situação dele deveria estar parecida.

E percebeu que ela estava encolhida, por que não gostavam de relâmpagos, raios e trovões e tentava passar o frio do corpo.

Sakura ouviu passos e depois eles pararem e mesmo com a visão embaraçada por causa do choro diz:

— Sa- Sasuke. – disse Sakura.

O moreno com receio se aproxima dela e diz calmo:

— Sim. – disse Sasuke.

— Acho que vou desmaiar. – disse Sakura e sua visão fica turva.

— Não desmaia. – disse Sasuke e pega o corpo mole de Sakura e continua – droga ela esta ardendo em febre, não me ouvi é? – e ele começa a procurar a chave.

Ele a coloca em estilo de noiva e mesmo com ela em seus braços procura a chave e fica tateando no segundo vaso na terra e consegui perceber com a mão que achou a chave e sorri com isso, a pega, e a leva para a fechadura e consegui abrir e empurra a porta com o pé e quando entra a fecha com outro e procura o interruptor e liga a luz deixando claro o caminho, pois estava levando a rosada em seus braços e tira a roupa dela com cuidado.

Quando termina ele a pega com delicadeza e leva, consigo para pegar a toalha que enxugará o corpo da rosada e depois entra com a mesma no banheiro e liga outra luz para deixar o caminho claro já que conhecia o caminho da casa toda de olhos fechados e com ela não poderia se der a esse luxo e liga o chuveiro e diz:

— Desculpa, mas isso é para o seu bem. – disse Sasuke e a coloca em baixo da água gelada e veem as pálpebras dela se mexerem e os seus olhos se encontrarem e a ouviu dizer:

— E-essa água esta quente. – disse Sakura.

— Só se for para você, essa água é gelada, pois não comprei um chuveiro moderno, e também não quero que ninguém saiba dessa minha casa. – disse Sasuke com leveza.

— Então porque me colocou em baixo dessa água. – disse Sakura com raiva.

— Mesmo com febre ainda muda de humor – disse Sasuke calmo e continua a olhando e vê a surpresa em seu olhar – você desmaiou e eu tirei sua roupa, mais depressa possível para lhe banhar, já que queria você desperta e sem febre. – disse Sasuke corando e pensa consigo mesmo “eu não ia atacar ela nesse estado.”

Sakura fica diante dele sem palavras e não diz nada deixa ele cuidar dela, mesmo ter mentido para ele sentia falta de tudo nele até mesmo das brigas.

Sasuke percebeu que ela não dissera nada, pois ela também não queria ficar doente, e a mesma o deixara passar o sabonete em seu corpo e não avançara nela.

Sakura percebeu que ele não dissera nada estava concentrado demais em não a deixar adoecer e que ele não queria se aproveitar dela nessa situação e sorri com isso.

Depois que terminara de passar o sabonete ainda com o chuveiro ligado a coloca de novo em baixo e ela dessa vez não reclama.

Sasuke desliga o chuveiro e trás para perto e diz:

— Vou te enxugar aqui. – dito isso ele pega a toalha e a enxuga calmamente.

Depois de ter enxugado ela diz:

— Eu posso andar? – disse Sakura e observa negar com a cabeça e continua após ele pegar em estilo de noiva - O que me larga Sasuke estou com febre e não doente sei muito bem andar sozinha não preciso de ninguém carregando desse jeito.

— Será que dá para calar essa boca uma vez na vida – disse Sasuke nervoso e irritado com jeito que Sakura estava lhe tratando e continua depois de ver que ela ia reclamar e a interrompi – estou cuidando de você na minha casa e deveria me agradecer porque se fosse outro já teria avançado em você nesse estado.

Sakura fica pensativa nas palavras dele e o odiava quando ele estava certo e diz depois de respirar fundo:

— Onde estão minhas roupas? – disse Sakura com duvida.

— Se der eu colocarei no varal para enxugar amanhã, elas estão molhadas e não darei para você vestir – disse Sasuke depois ter colocado sentada na cama e continua – já volto, com algumas das minhas roupas só te emprestarei.

Sasuke ia sair só que a rosada pega no pulso dele e o faz olhá-la e ouviu dizer:

— Você vai continuar aqui não vai embora hoje. – disse Sakura com dúvida e esperava que ele não fosse apesar dela o estar fazendo sofrer e ele não sabia que ela estava sofrendo o dobro por maltratá-lo daquele jeito e ao mesmo tempo é como se estivesse maltratando a si própria.

— Não vou embora não se preocupe, - disse Sasuke bagunçando os cabelos dela secos, pois não molhara a cabeça dela e tira a mão dela do seu pulso e anda até o seu guarda – roupa.

Ele pega uma cueca dele sendo de cor rosa escura e uma blusa e fecha a porta do guarda – roupa, mas antes olha para um local onde tinha guardado algo que sua mãe lhe deixara no testamento antes de sua morte e fecha logo após, pois não queria que ela percebesse que estava demorando.

Anda de volta até onde ela estava sentada, agora ela estava tentando mochila e ouviu os passos e abre os olhos e ouvi:

— Vou te vestir. – disse Sasuke.

— Eu sei, mas agora a culpa é sua estou com sono. – disse Sakura se ajeitando na cama e ficando sentada.

Sasuke a pega pelo da cintura e tira com a outra mão a toalha e diz:

— Minha não é seu corpo esta pedindo descanso então descanse depois que eu te vestir. – disse Sasuke e pega sua cueca rosa e a veste e sua blusa branca sem mangas e continua – agora descanse e eu volto já não posso ficar com essa roupa molhada.

Sakura fecha os olhos e rapidamente adormece e Sasuke pega outras toalhas e vai para o banheiro e tira sua roupa e deixa no cesto onde ele deixava para depois serem lavadas e logo após de baixo do chuveiro e demora um pouco, pois seu corpo estava em chamas e pedindo pelo corpo de Sakura e água gelada fazia o corpo dele relaxar e suspira pego o sabonete que passou em Sakura e passa em si e depois de alguns minutos desliga e se enxuga com a toalha e a enrola a cintura e, a outra passa em sua cabeça assanhando o seu cabelo um pouco e sai do banheiro.

Sasuke vai em direção ao seu guarda roupa de novo e pega uma calça de moletom cor cinza e a vesti e vai em direção a cama de casal que era espaçosa, mas não atrapalhava as passagens e nem a mesa que tinha atrás a alguns metros de distância e se deita ao lado de Sakura e a abraça pela cintura, pois sabia que a ajudaria abaixar a febre se os dois corpos estivessem juntos. Ele depois de alguns minutos conseguiu dormir.

Continua..