Só queria ser alguém normal

Olá, meu nome é  Leonard, eu sou o protagonista dessa triste história. 

Vou me apresentar direito, afinal, te contarei minha vida toda, você conhecera, a minha melhor e pior versão, a minha luz mais radiante e a minha escuridão mais profunda. Meu nome é Leonard Drummond, mas todos me chamam de Leon, tenho 16 anos e... Não tenho ideia do que falar. Eu tenho 16 com cara de treze, mas tamanho de um homem adulto, eu tenho 1,82 m. tenho o cabelo e os olhos castanhos, muitas sardas no rosto e uma cicatriz vertical bem grande e feia no lado direito do rosto perto do meu ouvido. 

Meu cabelo é curto, mas eu nunca curti ele assim, quado eu fiz seis anos parei de cortar meu cabelo, porque eu pensava " por que nós homens devemos cortar nossos cabelos?"  Acho incrível cabelos compridos,  eu admirava meus fios de cabelo, olhava-os por horas e pensava: " Fomos uma única célula um dia, essa única célula tornou- se um ser pensante, com gostos, e os fios de cabelo são parte do que somos." E é por isso que não curtia cortar meu cabelo. Eu adorava meu cabelo, com onze anos ele chegava ao meu pescoço, infelizmente eu fui obrigado a cortá-lo.

 No recreio eu estava  andando pela escola quando três garotos do 7° ano puxaram meu cabelo. "E aí garota monstro, um menino de cabelo grande, meninos não podem ter cabelo grande, se eles tem são meninas monstro" Eu fiquei tão irritado que soquei a cara do menino que estava segurando meu cabelo, ele soltou-o e seus amiguinhos logo vieram pra cima de mim, logicamente acabei apanhando. Fiquei o recreio todo jogado no chão chorando, ninguém teve a coragem de vir me perguntar o que houve, quando o sinal bateu me levantei e fui pra sala. 10 minutos depois do começo da aula fui chamado pra diretoria, não para que eu falasse quem me feriu para que a justiça fosse feita, mas sim para ser suspenso porque não bati em ninguém menos que o flho do diretor.

Cheguei na sala do diretor e lá estavam eles os três garotos que  

mas pode me chamar assim,todos me chamam assim,para falar a verdade nem me reconheço como Leonard, fui chamado assim somente umas 15 vezes, mas isso não vem ao caso, estou aqui para contar minha história, especificamente como o cancêr estava tentando destuir minha vida, você lque esta lendo deve achar: "poxa ele venceu o cancêr, está vivo". Não, não  venci, estou escrevendo esta história pois não tenho salvação,estou com o pé na cova, mas isso não vem ao caso agora,vamos do começo, eu ja falei demais,continuando: Minha mãe e meu pai eram o tipo  que não querem saber de nada, eles só queriam se divertir, um belo dia mnha mãe e meu pai decidiram transar, tudo estava perfeito até minha mãe descobrir da gravidez, ela então pirou,"oque que eu  vou fazer" "minha mãe vai me matar" " e se ele não quiser assumir?", depois dessas crises mnha mãe tentou aborto, inumera vezes,então ela decidiu falar com meu pai,ela contou para minha avó que logo a obrigou a cuidar de mim,e parar de falar com meu pai.

Em uma noite escura ela decide sair de casa a procura do meu pai.Quando ela chega na casa dos meus avós paternos, a casa esta completamente vazia,então ela começa se preocupar, afina de contas não tinha como voltar para casa, então ela vai para casa de sua melhor amiga Benta Burns (não cheguei a conhece-la,morreu de cirrose, influencia da minha mãe).

A mãe de Benta permite que minha mãe fique lá por até que eu nacesse,quando eu nasci(parto prematuro,Obvio,graças aos vicios da minha mãe),pra minha sorte a Mãe de Benta era infermeira e já viu inumeros partos,quando fui colocado nos braços  de minha mãe , imediatamente  a senhora Burns expulsou minha mãe e a mim, minha mãe então suplicou  a minha avó para voltar para casa