Paixão Obscura

  • Aelita
  • Capitulos 2
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 13 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 2

    Bobocas ?

    Álcool, Drogas, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Boa leitura

    LEON PO’V

    Leon era homem alto com pernas longas, constrição musculosos e estava usando um paletó de três mil dólares sobre uma camiseta de vinte. Os cabelos eram prateados longos e lisos e espessos. O tom dourado de sua pele e as maças salientes das faces eram presentes de sua mãe. Olhos cristal frios e claros.

    Leon era homem horando tinha sua própria editora conhecida por todo seu pais. Lançares grandes livros de romance quando de ficção, dando grande oportunidades novos autores.

    _ Sr. Flak pode entra!. –Ele anunciou. A ruiva dirigiu-lhe um sorriso educado quando caminhou em sua direção entrando sua sala.

    Então, Leon sorriu para ela, um sorriso tão cheio de poder e charme que ela se viu prestes a suspirar como uma adolescente.

    _Obrigado.

    _ Oh, não tem de quê.

    Ela levantou os olhos aos céus quando fechou a porta.

    _ Srta Flak . – Leon já estava em pé, saindo de trás de sua mesa. Uma das mãos apertou a de Srta. Flak. Tipo de cumprimento respeitoso.

    _ Obrigado por ter vindo.

    _ Difícil recusar um pedido grande empresário como o senhor, e também grande professor.

    O seu escritório era grande e espaçoso. A janela era praticamente uma parede de vidro que dava vista para as montanhas que cercavam a cidade.

    _Café preto está bom você?

    _ Como sempre.

    _ Sente-se Srta Flak. – Leon apontou para uma cadeira enquanto andava até um pequeno balção onde ficava a cafeteira.  

    _ Soube o Senhor assumiu metades das dívidas da Universidade USA.

    _ Eu não suporto perder grande alunos capacitados , poderiam trabalhar na minha empresa . Por causa pequenas dividas Universidade calcou prejudicando muito alunos bolsistas.

    Flak não disse nada, mas os cantos de seus lábios curvaram num sorriso.

    _ Não quero nenhum comentário sobre o fato de eu ser politico a essa altura da vida.

    _ Nem passou pela minha cabeça dizer uma coisa dessas.- Flak aceitou o café.

    _ Voce sempre foi um homem trapaceiro – Leon acomodou-se numa cadeira ao lado de Flak, em vez de sentar-se na sua própria, atrás da mesa. Então, suspirou longamente.

    _ Nunca pensei que eu fosse capaz de trabalhar preso atrás de uma mesa de escritório.

    _ Sente falta de dar aula?

    _ Todos os dias. Mas você fez o que faz, então surgem novos caminhos a serem seguidos. Como encontra uma mulher.

    _Hoje terá festa para os calouros na faculdade. Que tão irmos verificamos? Acredito alguns seus alunos terão o prazer te rever Leon.

    Leon deu risada fraca.

    _Vou aproveitar essa oportunidade rever meus antigos alunos.

    O dia passou rapidamente, Leon saio do seu escritório voltou para casa se arruma. Recebeu farias ligações de seus alunos o convidado para festa de calouros. _” Esse garotos não tem jeito mesmo” . Sorriu si próprio, sentido falta dos seus alunos.

    Deu o horário que começaria a festa saio de casa dirigiu até a festa dos calouros , Leon estava perto das escadas, e ouviu um grito, não ouviu muito bem, mas poderia garantir que havia sido um grito. Quando ele abriu e fechou a porta do telhado, se deparou com uma jovem estranha sendo praticamente abusada pelo idiota aluno. Ele tentou pensar por alguns segundos o que deveria fazer, mas só havia uma solução.

    —Sua imbecil! – Aluno estava furioso. – Esse soco não valeu de nada. – Ele riu.

    Ele começou a tentar a beijar novamente, Sora virava o rosto e isso fazia com que ele ficasse mais irritado. Por Deus, ela não sabia mais o que fazer.

    Quando Sora estava quase perdendo suas forças de tanto relutar, o corpo do garoto foi puxado para trás e ela o viu caindo enquanto levava socos. Então percebeu homem ajudando.

    _ Você está bem ? – Leon a olhou.

    Não conseguia dizer nada, ela olhou para jovem que havia tentado a ter a força, seus olho estava roxo e havia um pequeno esverdeado em seu queixo, ele havia perdido a consciência.

    _ O que foi ? Leon seguiu seu olhar. – Não se preocupe, ele não está morto, eu acho. Era só uma brincadeira, mas ela não parecia ter achado graça, ele não era muito bom em piadas mesmo.

    Uma lagrima rolou sobre o rosto de Sora. Se homem não tivesse aparecido, o que teria acontecido a ela – pensou

     

    _ Ei ! – Leon enxugou sua lagrima se surpreendido com o próprio gesto em seguida.

    _ Você está assustada, eu sei. Mas já este tudo bem. – Ele não sabia exatamente como reconforta-la.

    _ Obrigada – sussurrou. – Se você tivesse aparecido, eu.... ele...

    —Não precisa pensar nisso. – Ele a interrompeu. – só quero pensar em aonde deixar o corpo dele. – Ele realmente estava falando como se o garoto estivesse morto

    —Por que não o levamos para o quarto dele? – Sora disse, meio sem pensar.

    —O que? – Leon só conseguiu rir surpreso – o cara acabou de tentar abusar de você e você quer o deixar confortável? – Talvez aquilo não tivesse soado tão bem, mas o que ela estava pensando?

    —Eu não sei, não podemos o largar aqui, podemos? – Ela só podia estar brincando.

    —Podemos empurra-lo e o deixar rolando escada abaixo.

    —O que? – Seus olhos se arregalaram fazendo com que Leon tivesse que segurar uma risada. Sora sabia que o garoto era um babaca, mas ela não conseguia fazer tamanha maldade.

    —É impressão minha ou você está preocupada com ele? – Leon não conseguia a compreender. —Não é preocupação, mas não podemos simplesmente joga-lo.

     —Eu estava brincando. – Sora se aliviou.

    —Ah. – Foi à única coisa que conseguiu dizer. Leon sentiu uma leve excitação quando ela soltou esse gemido tão breve e suave.

    _ Apenas vamos. Pode ter certeza ele acorda não vai se lembra de muita coisa.

    _ Qual é seu nome? – Ele perguntou.

    _ Sora e o seu?

    _ Leon.

    Ele a olhou ao seu lado e ela sorriu. As covinhas de Sora apareceram, seu sorriso era encantador.

    —Vamos. – Leon sorriu

    Sora se virou e quando deu dois passos...

    _ Não consigo, não sou tão má. – Ela virou-se olhando jovem caído entre as escadas.

    _ Eu sei que ele merece ser punido, mas pelo diretor ou até mesmo as autoridades.

    Leon sentiu uma vontade imensa de pegar uma arma e dar um tiro em sua própria cabeça, aquela garota estava o deixando maluco.

    —Sora. – Seu tom de voz era áspero. – O diretor não leva consideração bando de alunos completamente bêbados.

    _Eu sei, mas...

    _ Me escuta – ele tocou seu rosto, tinha que a convencer.

    _Eu trabalho aqui anos, sei como as coisas funciona .

    Sora estremeceu com o toque suave de Leon, ela sabia que ele tinha razão, mas não queria agir de maneira tão infantil, pelo menos era o que ela achava.

    _ Se me der licença tenho me encontra algumas pessoas.

    —Obrigada, mesmo a culpa não sendo minha.

    —Da próxima não se isole da festa.

    —Desculpa! Eu não sabia que havia tantos bobocas por aqui.

    —Bobocas? – Dessa vez ele não segurou a gargalhada. Que tipo de insulto é boboca?

    —Acho melhor eu voltar para o meu quarto. – Ela se virou e começou a andar em direção ao quarto. Ele a observou caminhando e percebeu que havia passado mais tempo com ela do que pretendia. Sora realmente era estranha, mas ele havia gostado dela, de alguma forma. Sua boca em forma de coração não saia de sua cabeça, seu sorriso era excitante. Ele se deixou imaginar em como seria beija-la intensamente, em como seria se ela se entregasse a ele. Mas seus pensamentos foram interrompidos por um grito de alguns seus alunos o viram.


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