Lembras de antigo passado assombroso "Ichiro"

Prólogo 

Todas as noites normal eu estava meu quarto deitada na cama, escuto meu pai gritando. Assustada levanto-me da cama abro porta meu quarto me aproximo da escadarias escutou algo sento jogado no chão, desço as escadas escuto novamente meu pai gritado. Eu me aproximo da sala vejo meu pai batendo em minha mãe.

_vagabunda!! 

_ calma amor. Por favor. Vai toma banho você está muito bêbado. 

_ eu disse você ser calar não disse?.

Ele gritava sua mulher enquanto batia dela. Menina dez anos se aproximava seus pais assustada ao ver seu pai levando mão bater novamente em sua mulher. Menina então começa a chora chamando-lhe. Atenção seus país. 

_mãe! !!! Pai !! Você então brigando? . Menina dez anos perguntava enquanto chorava. _ Sora! Minha filha vai já para deu quarto. Mãe ao ver sua filha chorando presenciado cena violência manda sua filha voltar seu quarto.

_porque mamãe? .

_ agora vá seu quarto.

Menina se assustar escutar sua mãe aumenta voz com ela. Seu pai que ameaçava sua mulher de batê-la ele a solta vai direção sua filha pegando no braço começa puxá-la direção as escadas. 

_ por favor!! Não faça nada ela querido ela e sua filha. Mulher gritava implorava a ele.

_ eu não mandei-a calar essa boca?.

O homem começa puxar menina dez anos brutalidade pelo braços a levando para seu quarto.

_papai!  Ta me machucando.  Menina reclama sentir seu braço dolorido. 

Ele a vela para seu quarto a joga na cama traçando porta do quarto ,do outro lado sua mulher gritava desesperada ele não faça nada sua filha. Menina começa a sentir medo se encolhe na cama seu pai se aproximava dela a fazendo a ficar deitada na cama. 

_ Sora?  Ele a chamando-lhe sua mão carícia seu rosto.

_vamos brincar com papai vamos?

Menina começa entra em pânico sentir seu pai acariciando seu rosto, uma da sua outra mão ele começava acariciar feminilidade dela.

_pai? Está fazendo?. Ela perguntava seu pai cariciava. 

_nada filhinha vamos apenas brincar. Sorriso maliciosos se abre seus lábios . Ele começa a retirar blusa dela seguindo-se sua calça a deixando completamente nua em cima da cama. 

Ele se afastar abre zíper sua calça retirando seu membros .

_pai!! To com medo!!.

Ele pega mão da menina a fazendo segura seus membros. Ele sussurra. 

_ vamos! Segure ele .

_Não quero.

Homem segura menina pelo braços com força deitado na cama , ele aproxima seus membros da entrada vagina dela a penetrando com tudo. Menina gritava dizia aquilo doía muito chorava, ele sem piedade começa se movimentar-se com força. Eu estava chorando, apavorada..

_Fica quietinha, ­ele dizia com a mão sobre a minha boca para abafar o som do meu choro enquanto penetrando.

Fica bem quieta, quietinha... Shiii!­foram as últimas palavras que ele disse, olhando nos meus olhos com ódio nos olhos e o rosto .Depois, me bateu.... até eu não aguentar mais.

Esse acontecimento já mais saíram meus pensamentos muito menos meus sonhos. 

 Talvez eu devesse ter contado sobre os abusos alguém , mas fiquei com medo de minha mãe se encrencar, ela sabia sobre os abusos, mas, ele dizia que se ela o denunciasse, ele me mataria... Tive medo também de o juiz não acreditar em mim por ter penas 9 anos de idade.

5 anos de pois .

O Homem se aproximou rápido por trás e em um movimento ele havia amarrado minhas mãos nas costas usando seu cinto. Ele me empurrou de modo que eu caí na cama deitada, meu ombro suportou a queda e naquele momento ele estava latejando.

 — Ai ai... Avisarei antecipadamente e só uma vez Sora. Não me provoque e, principalmente, não me irrite.

Ele estava de pé e me observava com uma enorme luxúria e superioridade. Ele se ajoelhou e ficou de quatro em cima de mim, pegando meu queixo o diretor virou minha cabeça forçando-me a olhá-lo. Seus olhos pareciam mais escuros do que já eram e me olhavam atentamente, como se tivesse guardando cada detalhe meu na memória. Aos poucos seu rosto foi se abaixando e foram parar nos meus seios. Desesperada, eu sacudi minha cabeça forma de negação.

Ele riu baixo e disse.

— Não precisamos dessas chantagens logo agora. Além disso, você já deveria estar acostumada comigo, Minha bonequinha.

__ Você sabe odeio me chame disso. Disse rosnava .

_”Cada ano que passava minha situação piorava, não bastava meu pai abusado de mim. Agora tinha seu amigo, toda semana me busca em casa, levar eu para seu apartamento abusar de mim por completo. Essa maneira meu pai arrumou de pagar suas costas graves de mim, ele me vendeu esse homem. Eu não obedece seus joguinhos sexual, ele me bate me castiga de outras formas. ”

O homem se sentou nas minhas pernas e passou as mãos por todo o meu abdômen até chegar aos primeiros botões  da blusa .Ele desabotoou todos de uma forma extremamente lenta e meu coração batia mais forte a cada instante... De medo. Ele atirou a blusa atirou outro lado do quarto  e retirou a minha  saia.  Ao  ver meu sutiã que era branco e simples. Ele me admirava e seus olhos até brilhavam quando ele disse.

 — Não sabe o quanto estou me segurando, meu desejo é rasgar toda a sua roupa e tomá-la para mim de uma vez por todas... Porém, vou aproveitar cada segundo que tenho e desfrutarei de cada pedaço seu.

Eu continuei em silencio, já esperava sua atitude essa não foi a primeira vez, ele se aproveitou de mim.

 Ele levou as mãos às minhas costas, desfez o fecho do meu sutiã e logo o tirou. Meu rosto ficou quente enquanto ele olhava para os meus seios, agora desnudos. Ele segurou cada um com uma mão e começou a massageá-los e aperta-los com força. Depois ele passou a beijar e mordiscar meu pescoço e foi descendo até chegar aos meus seios. Ele passou a chapá-los e lambe­los, alternando entre eles. Eu me mexi e me sacudi e como punição ele mordeu forte o bico do meu seio eu, gritei alto. Ele deu um sorriso cínico para mim. Maldito!

Ele levou a mão ao cós de sua calça, apertei os olhos bem forte e ouvi o barulho do zíper.

Sua mão brincou com a lateral da minha calcinha branca de algodão e passou pelas minhas coxas. Um calafrio involuntário subiu pela minha espinha. Ele retirou minha calcinha

 Senti que ele não estava mais em cima de mim, mas ainda mantinha meus olhos fechados com força. Eu o ouvi suspirar e exclamar.

— Céus! Abra os olhos!— apesar de ser uma ordem, me recusei a obedecer— Abra os olhos agora se não quiser apanhar! Com medo do que ele poderia fazer para deixar minha situação pior, se é que tal coisa era possível, acatei a sua ordem.

 

Ele se sentou na minha frente e tentou afastar as minhas pernas, acatei deixei afastar minhas pernas. Escutamos som  campainha tocado , ele se afastou de mim  resmungou.

__ Não se esqueça fique quieta! Não saia desse quarto, se não você já sabe !.Eu te  mato. Ele se aproximou de mim pegou meu rosto pressionou minhas bochechas .

__ Agora vá toma um banho!. Eu voltar quero você nesta  deitada desta cama usado  novas lingerie comprei para você. Ele soltou meu rosto. Eu apenas acenei com cabeça sim. Ele saio do quarto trancou a porta. Escuto duas voz uma mulher de um homem entrado no apartamento , além da voz daquele homem desgraxado. Eu odeio.

Eu me mantenho em silencio escuto eles rindo na sala , vou direção ao banheiro tomo banho. Ele havia me ordenado. Saio do banho visto aquelas malditas lingerie sexual . Me deito na cama. Esperado por ele. Duas horas se passam o casal vai embora escuto Ichiro fechar aporta do apartamento escuto passos dele voltado para o quarto.

Ele destranca a porta vem em minha direção e diz. __ Boa menina.

No dia seguinte eu volto para casa, como o combinado, sinto dores meu quadril, ele sem do abusou de mim quadro vesse em única noite .

__ “Como odiava aquele homem.”

De daquele acontecimento nunca mais tive paz na minha vida. Vivo meus pais. Para piora minha situação, tenho obedecer ordens maníaco pervertido.

~~

 

Acordo escuto Yuri no telefone ,abro vagarosamente meus olhos percebe estávamos no carro. Eu havia dormindo, por algum motivo acabei sonhando novamente meu passado, a primeira vez meu pai me havia estuprado, e última vez obrigada passar a noite aquele homem, um momento seu nome venho em minha mente “Ichiro”.Esse era nome meu estuprador. Estudo Yuri conversa no celular , olho para janela do carro vejo estamos na entrada , estava sentir muito frio me encolho no banco. Yuri sorri para mim continuava conversado no celular mesmo tempo que dirigia, ele liga aquecedor do carro. Minutos de pois começo sentir calor agradável.

_Ichiro ! Por favor estarei em Tokyo aqui, daqui uma hora. Pode trazer os documentos para mim?.Sobre Angelina..

Escuro nome “Ichiro “estremeço por uns momento, penso _”Não pode ser ele! A milhões de homem a mesmo nome aquele homem.” Eles então falar sobre trabalho? Porque Yuri para de falar um momento citou nome daquela mulher ? Angelina eu me lembre nome da ex namorada dele. Fico em silencio tentar escutar Yuri vai dizer.

_Sobre ela .. Bom deixa venha com você. Não quero vê-la na minha frente. Diga ela venha para conversamos sobre “Trabalho”. Ele diz .

Yuri desliga o celular volta sua atenção estrada .ele suspira olha para mim e diz.

_ Sora!.

_Sim.

_ Chegamos em Tokyo, vamos receber duas vizinhas. Uma ex namorada, você já conhece ela. Outro amigo meu também funcionário que trabalha para mim administração do teatro . ele vem conversa sobre novo funcionários , também nova peça final de ano .

_ Tudo bem, Yuri.

Seguimos nosso caminho de volta para tokyo