Sweet Kisses

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    Capítulo 7

    Capítulo 7 - Declaração !

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    _“Pelo visto ela está bem” Ikuto pensou vendo ela na sala de aula já na escola. “Eu não vi ele desde aquele dia” ela pensou o olhando de volta, então ela ficou vermelha e desviou o olhar de se lembrar que ele tirou a blusinha dela e a viu só de sutiã e Ikuto sorriu gentil como sempre.

    _Aconteceu alguma coisa? – Rima perguntou notando eles se entreolharem de novo. _Ah eu… – Amu pensou em contar, mas lembrou que Ikuto havia dito sobre não contar para ninguém e decidiu manter o segredo só entre eles, assim como o beijo na cafeteria. – Acho que estou conseguindo ficar mais à vontade perto do sensei. – Ela respondeu disfarçando. “Será que é só isso mesmo?” Rima se perguntou, mas sorriu aceitando a resposta da amiga. Mas realmente era verdade, Amu passou a ficar mais à vontade na presença do sensei e naquele dia ela fez questão de servir o café ao professor na cafeteria. _É por minha conta. – Amu disse colocando a xícara de cappuccino e alguns biscoitos na mesa dele.

    _Imagina, eu pago. – Ele disse sorrindo. _Não, eu queria agradecer pelo sensei ter cuidado de mim sexta-feira, então aceite por favor.

     – Amu gentil. – Na verdade, eu acho que devo muito mais. – Ela disse coçando a nuca sem graça. _Entendo. – Ikuto olhando intrigado para as bochechas vermelhas dela, “Por que eu gosto de ver ela assim?” ele se perguntou. “Na realidade, fico sorrindo sozinha só de lembrar de tudo o que aconteceu entre mim e ele sexta”, “Menos a parte que vomitei, argh” Amu pensou voltando para trás do balcão.

    _Não sabia que você trabalhava aqui. – Um cliente falou com Amu que ainda estava olhando o sensei, então ela olhou para ele. _Sasuko. – Ela disse calma sorrindo de leve, sendo observada por Ikuto que involuntariamente franziu o cenho vendo a cena de longe “Então ela sorri para os outros?” ele pensou e depois levou a mão na boca parando de olha-la “O que está havendo comigo?” ele se perguntou por não gostar do que viu. Amu atendeu o rapaz que queria café para viagem e ele foi embora acenando e sorrindo para ela.

     

    _Hinamori.– Sasuko chamou Amu na porta. Outra coisa que ela estava se acostumando, era com o fato de Sasuko estar cada vez mais presente do dia a dia dela, pois Rima agora era namorada oficial de Usui e o fato se serem amigos do casal, acabava sempre aproximando os dois. – Eu estava pensando se vai fazer alguma coisa esse sábado. – Ele disse sem graça quando ela saiu da sala atender o chamado dele. _Não. – Ela disse pensativa “O que será que ele quer?”. – Não tenho nada. _É que, eu não sei você, mas estou cansado de segurar vela para aqueles dois e se quiser, gostaria que fosse comigo à um game center.

    _Hmm. –Amu estava interessada na proposta dele. _Então se quiser, a gente pode se encontrar lá. – Ele disse coçando a nuca e só então Amu começou a se questionar se ele poderia ter algum interesse nela, “Por que ele está com as bochechas vermelhas?”. Então ela olhou para Ikuto saindo pelo outro lado da porta depois de olhar para eles alguns instantes. _Eu acho que não é uma boa ideia. – Amu disse depois de respirar fundo. _Tudo bem. – Ele disse guardando as mãos nos bolsos. – Quem sabe uma próxima vez, então até. – Ele disse indo embora e acenando. _“Tomara que ela passe a se interessar por ele” Ikuto pensou depois de velos conversando,_ “Seria ótimo se ela se envolvesse com alguém da idade dela”.

     

    A cada dia que passava Amu se sentia mais distante do professor que era gentil com todos como sempre e Sasuko estava tentando uma aproximação furtiva, porém, não passava despercebido pelo professor que não conseguia esconder muito seu interesse em saber se ela estava com o menino ou não. Ikuto dizia para si mesmo que seu interesse era apenas que ela fosse feliz com alguém da idade dela, mas no fundo ele não estava gostando e não queria admitir isso, nem para si. “Eu queria me reaproximar dele” ela pensou olhando o professor escrever na lousa.

     _E aí? Vai fazer chocolates para o professor no dia dos namorados? – Rima perguntou discretamente sorrindo. _Com certeza não. – Amu disse séria e Rima ficou um pouco espantada .

    _“Ela realmente é séria”. _Ah sim, nem sei por que eu fiz essa pergunta, isso não faz o seu jeito. – Rima disse desviando o olhar. “Não faz mesmo meu feitio e acho que ele iria recusar” Amu pensou desanimada, então Rima começou a contar sobre o chocolate que iria fazer para Usui.

    “O que é tudo isso?” Amu se perguntou ao chegar na sala de aula no outro dia, “Pra que tanto chocolate?” ele se perguntou olhando a mesa do professor, “Ãaii” ela pensou se sentando, cruzou os braços e deitou a cabeça na carteira “Ele tem tantas candidatas assim?”, “Estou com ciúmes” ela pensou triste e começou a sentir arrependimento de não ter feito um chocolate para ele também. No momento que o professor entrou na sala, ele estava com um sacola com mais chocolates ainda deixando Amu mais triste ainda. Antes da aula começar ele guardou um por um, dentro da sacola enquanto algumas meninas vinham entregar mais e ficavam paparicando ele. Amu não conseguia não se sentir mal e ficou totalmente de baixa estima.

    _Ora quantos chocolates. – Um homem comentou ao ver Ikuto entrar na sala dos professores com a sacola.

    _Algumas alunas gostam de fazer isso mesmo. –Ikuto disse sorrindo gentil “ O que o diretor da escola está fazendo aqui?” ele se perguntou reconhecendo o homem. _Entendo. – O diretor disse se levantando, se aproximou de Ikuto e se encostou de costas para a mesa. – Eu queria mesmo falar sobre isso. – Ele disse cruzando os braços e Ikuto franziu o cenho estranhando. – Você tem namorada, noiva ou algo do tipo? _Não, eu não tenho ninguém desse tipo. – Ikuto respondeu depois de colocar a sacola na mesa. _Entendo, isso chega a ser estranho, você é jovem e deve ter um monte de mulheres interessadas e pelo visto. – O diretor se desfez de sua postura fechada e guardou as mão nos bolsos olhando a sacola de chocolates. – Faz sucesso com as meninas. _O que o Sr. deseja? –Ikuto querendo ser direto.

    _Só queria alertá-lo que isso não é muito bom para a sua reputação, ainda mais para quem gostaria de passar a dar aula para o primeiro grau. – O diretor respondeu sério olhando nos olhos de Ikuto que tentou não demonstrar nenhuma preocupação. – Eu realmente ficaria desapontado e sua carreira de professor acabaria aqui. – O diretor muito serio passando a mensagem de forma severa para Ikuto. _É bastante desnecessário me alertar dessa forma. Eu sei bem a minha posição o que posso e não posso fazer, e, além disso, não sou o tipo que se envolve com alguém jovem dessa forma. – Ikuto disse muito sério. _Entendo. – O diretor disse gostando do que ouviu e se desencostou da mesa. – Isso é bom, no caso contrário, sua carreira acabaria aqui mesmo. – O diretor disse pegando no ombro de Ikuto que estava tentando disfarçar sua tensão. “Isso é muito perigoso” Ikuto pensou olhando o diretor sair da sala “Não sei por que, não consegui parar de pensar nela o tempo todo durante a conversa” ele pensou apertando seu músculo do lado da nuca. O dia passou e depois do trabalho, Amu se viu de frente com uma loja de doces cheia de chocolates com uma embalagem mais bonita que a outra, “Não, eu não vou comprar” ela pensou saindo de perto da loja, até que viu um chocolate com recheio sabor cappuccino.

    “O que eu estou fazendo?” ela se perguntou nervosa olhando o botão da campainha do apartamento do professor enquanto segurava o chocolate na mão. A mão dela tremia e não tinha coragem de apertar, então ela ouviu o elevador abrir ao lado, “Merda!” ela pensou assustada olhando para o elevador de onde não saiu ninguém “Acabei apertando sem querer” ela pensou olhando para a campainha. _Oi. – O professor disse depois de abrir a porta. – Hinamori. – Ikuto não estava com uma cara muito boa, ainda estava nervoso pela conversa com o diretor. _Sensei! – Ela disse um pouco assustada, estava mais nervosa ainda ao notar que ele parecia ter acabado de sair do banho. – Ah… _O que foi? – Ele perguntou franzindo o cenho. _Eu queria te entregar isso. – Ela disse erguendo o chocolate para ele.

    _Chocolate? – “Não, por favor, não se declare para mim.” ele pensou trincando os dentes. – Que tipo de chocolate é esse? – Ele perguntou sem pegar o pacote e Amu o olhou aflita, “Não são chocolates de obrigação”, “O que eu falo?”. – Hinamori, eu quero a verdade, me diz. – A seriedade na voz dele fez Amu estremecer. _Honmei choco. – Ela disse a verdade como ele pediu, sem conseguir encará-lo.

    (Nota : Honmei choco = chocolate do amor verdadeiro, Amu se declarou agora de uma forma bastante clara)

    _“Então ela realmente não fez aquilo só por que eu estava passando mal” Ikuto pensou e ouviu o elevador chegar no andar deles novamente. Amu ficou em choque ao ser puxada para dentro do apartamento por ele, que a encostou contra a porta e a fechou com um soco bem acima da cabeça de Amu, ela olhou para cima assustada e Ikuto se manteve naquela posição “Ele está perto demais”, ela pensou olhando o rosto dele de perto. _Será que você não entende que isso não pode acontecer? – Ikuto disse com a voz baixa, mas demonstrando um pouco sua irritação. _Eu sei, mas…. – Amu ainda estava agarrada ao chocolate em suas mão e sentiu ele trincar quando ela o apertou de nervosismo. – Eu queria te dizer a verdade, não consigo parar de pensar em você desde que nos beijamos na cafeteria.

    _Aquilo foi um acidente, Hinamori. – Ikuto disse se afastando e colocou a mão na testa. – Aquilo não foi nada, você entende? – Ele perguntou e Amu desviou o olhar chateada fazendo sinais positivos com a cabeça. _Mesmo assim, eu me apaixonei... – Amu disse voltando a encará-lo. “Como ela é forte” ele pensou ao receber o olhar firme dela. _Por que você se apaixonou por mim? Eu nunca demonstrei que fizesse você pensar que eu aceitaria uma relação assim. _E desde quando você consegue controlar seu coração para gostar de uma pessoa certa? – Amu perguntou séria e olhou para o professor imóvel. “O que eu faço para ela desistir de mim?” ele se perguntou fechando os olhos e se assustou ao sentir alguns dedos gelados em seu rosto e viu Amu o acariciando. _Você não pode fazer isso. – Ele disse parando a mão dela segurando a com força. _“Você não pode”, sensei, será que você notou que sempre diz isso e nunca “Eu não quero”? – Amu disse sorrindo deixando ele desconcertado. “Isso é mesmo verdade, eu não consigo falar isso” ele pensou e olhou para os lábios dela. Amu viu o professor se inclinar direcionando seu rosto para perto do dela enquanto ainda segurava a mão dela. “Eu não posso fazer isso” ele pensou parando no meio do caminho controlando sua vontade de beijá-la. _Como eu faço para você desistir de mim? – Ele perguntou sério soltando a mão dela. _Não acredito que tenha algo que o sensei possa fazer para que eu desista. – Ela respondeu pensativa. – Eu já tentei, mas não consigo, eu simplesmente não consigo parar de sonhar com você e nossos segredos. – “Talvez ele precise de um pouco de confiança” Amu pensou vendo o professor encara-la. – Sensei, sabe que sei guardar segredos e sou discreta, se me aceitar ninguém jamais vai desconfiar, eu prometo, pense nisso. – “Talvez assim ele pelo menos pense no caso”. “Por que eu simplesmente não consigo rejeitá-la?” ele pensou fechando o punho. _Quero que desista de mim. – Ele disse bastante firme.

     

    Impossível, sensei, será que não me ouve? –Amu disse segurando firme a camisa dele com uma mão e os olhos fechados. – Por que não me rejeita? – Ela perguntou quase chorando olhando nos olhos dele e Ikuto ficou profundamente irritado consigo. _Você quer que eu te aceite? – Ele perguntou obrigando Amu soltar a camisa dele. – E se eu te mostrar que se apaixonou por alguém que conhece muito mal? – Ikuto disse pegando o queixo dela e erguendo para cima. Amu arregalou os olhos ao sentir os lábios quentes do professor nos dela que estava gelada devido ao frio. “Eu não acredito que isso está acontecendo” ela pensou fechando os olhos e tentando pegar no rosto dele com uma das mãos, mas ele não deixou. Ikuto a empurrou encostando a na porta de novo, sem cortar o beijo que era um simples selinho. Ele pegou as mãos dela a obrigando derrubar o chocolate e a bolsa no chão e as encostou na porta também, assustando um pouco a menina. “Assim não dá” ela pensou tentando respirar enquanto ele não descolava os lábios. Amu abriu os olhos sem cortar o beijo e viu ele com os olhos abertos enquanto pedia passagem com a língua para entrar na boca dela que se assustou com aquilo, “Isso é diferente” ela pensou e afastou o professor um poco assustada. _Espera, eu não consigo respirar. – Ela disse colocando a mão no meio do peito dele o empurrando um pouco. _Mas se quer ficar comigo, é assim que tem que me beijar. – Ele disse sério e Amu ficou um pouco tensa.

    _Tudo bem. – Ela disse demonstrando que iria se esforçar. “Não é isso o que eu quero” Ikuto não gostando da reação dela, “Quero que deixe de gostar de mim” ele pensou enquanto a beijava de forma voraz. Amu ficou se perguntando o que ele queria quando começou a tirar o casaco dela e ficou mais assustada quando ele cortou o beijo e a pegou no colo. “O que ele pretende?” ela se perguntou um tanto preocupada ao ver ele a levar para seu quarto. Ikuto deitou Amu na cama sem muita delicadeza e logo se colocou em cima dela. “Ele não vai me fazer mal, não é?” ela pensou tentando relaxar e se entregar ao novo beijo do sensei. Ikuto estava com receio do que estava fazendo, mas achava que aquela era a melhor maneira de fazer a menina desistir dele, contudo, acabou se entregando ao momento um pouco ao notar o quão gostoso estava aquela situação. Amu sentiu um frio na barriga ao sentir Ikuto começar a beijá-la no pescoço enquanto ele a abraçava com uma mão na cintura e o outro braço ele se segurava o peso deitado metade em cima da cama e metade em cima dela. Amu começou a se perguntar o que havia com seu ventre, “Está pulsando”, “Como ele está quente” ela pensou enquanto ele colocava uma das mãos de baixo da blusinha dela e apertava sua cintura. Ikuto se mordeu os lábios ao ver a pele dela arrepiada. “Que sensível” ele pensou sentindo ela o apertar os braços, “Ela realmente não parece estar se importando muito, inclusive parece estar gostando” ele pensou ao ver a ela franzindo o cenho boquiaberta, “E eu também”.

    ele admitiu e começou a questionar se seu plano daria certo, “Eu tenho que ser mais firme e ousado” ele pensou baixando a mão. Amu que estava tentando acalmar a respiração, começou a ter espasmos no corpo ao sentir a mão quente de Ikuto lhe tocar a perna enquanto ele a beijava o seu decote. _O que você está fazendo? – Ela perguntou sentindo a mão dele subir cada vez mais de baixo da saia dela. _É assim que tem que ser, se quiser ficar comigo. – Ele disse voltando a beijar a boca dela. “O que ele quis dizer com isso?” Amu voltando a ficar apreensiva e o medo tomou seu corpo quando sentiu os dedos dele entrarem em sua calcinha. “Eu vou destruir os sonhos que tem comigo” ele pensou se encorajando para terminar o que começou.

    _Nã­. – Ela tentou dizer segurando a mão do sensei, mas soltou um suspiro em choque, sobressaltada sem fazer som ao sentir ele penetrar com um dedo em seu orgão e olhou nos olhos semi cerrados do professor, em seguida olhou para baixo, “O que ele está fazendo?!” ela se perguntou vendo o braço do professor entre as suas pernas, deu um pequeno salto para cima quando ele mexeu o dedo dentro dela, então se colocou sentada. “TAF!” Ikuto ficou paralisado ao receber um ardido tapa no rosto e Amu. saiu correndo em desespero.

    Antes dela sair da cama, Ikuto viu algumas lágrimas nos olhos dela e levou a mão à testa “O que eu estou fazendo?” ele se perguntou, sentiu algo escorrer em seu rosto e pegou, “Por que eu estou chorando?” ele se perguntou pegando no rosto com as duas mãos ._”Não , não , não!”. Ele se levantou da cama rapidamente corre trais de Amu .antes dela chegar porta principal seu apartamento , ele agarra seu braço . fazendo com que Amu se fira-se para ele , seus olhos desespero lagrimejavam ._ Me solta!!.

    - Calma Hinamori!. Ele abraçou fortemente, sabendo acabou de fazer não tinha perdão suas ações. Perdão! Não vou lhe. Fazer nada!. Ele aperta fortemente , escutado garotas chorando seus braços . _ PORQUE! TEM SER ASSIM COMIGO? PORQUE?. Ela se perguntava escutar voz doce e gentil seu sensei.  


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