Capítulo 15 - Professor Denis

O desespero bateu, senti-a meu coração a qualquer momento iria soltar sobre minha boca, comecei corre o homem vestia calça jeans uma blusa preta usava boné, começo corre trais de mim, vi uma moça entrando homem em um apartamento corre até eu agarrei braço do homem que assustou com a minha reação então disse em desespero.

—_ Por favor deixem entra o senhores tem homem trais de mim. – Disse quase entre chorou. Moço estava ao lado moça me puxou pelo braço colocando dentro do prédio, ele fechou portão do prédio começou encara homem estava me seguindo havia parado de corre começou a andar nada tivesse acontecido.

Homem passou olhando dentro me encarando, moça me chamou eu não consegui me movem não sentia minhas pernas escutei moça me perguntava estava tudo bem comigo.

—_ Tudo bem menina? – Me olhou preocupada.

—_ Sim. A única coisa consegui dizer a ela.

O porteiro achou estranho veio até nos perguntado o que havia acontecido, moça me ajudou pediu ele trouxe pouco de água para mim. 

—_ Você quer eu leve para casa? Ou quer ligue para alguém vim de buscar? – Disse moço.

Olhou assustada ver homem estava me seguindo está por perto não vejo perto do prédio, porteiro voltou trazendo pouco de água para mim eu aceitei estava muito nervosa. Eu bebi água por fim disse.

—_ Não obrigada, vou ligar meu pai fim me buscar.

Não poderia ligar para meu pai ele iria encher de perguntas, acabaria descobrindo sobre o caço, também poderia char eu estava correndo perigo, eu decido ligar para Nicoly. Disco seu número rezando para que ela me atendesse.

—” Vamos Ni , me atende “. Eu dou graças adeus escuto sua voz.

— Oie diga amiga! . – Disse ela voz empolgada.

— Oi Ni você está em casa?

— Sim estou. – Ela me responde.

— Depois te explicou, estou indo para sua casa.

— Ahh. Tudo bem?  O que houve?

— Nada demais apenas se passe por minha irmã. Assim eu disse desliguei.

Eu estava enlouquecendo só que me faltava. Não poderia ficar sozinha em casa, meu irmão não voltou do trabalho. Meu pai voltaria a viajar em breve. Se realmente estão trais de mim alguém dever estar seguindo meus passos. Não quero pensar nisso acredito o salto esteja relacionado sumiço de Layla ou não? Será coisa da minha cabeça?

 Moça que havia me ajudado se aproximou de mim me perguntado.

— Você consegui-o entra em contado seu pai ?

— Não, ele não está em casa mais minhas irmã está .

— Alguém pode vim te buscar?

— Não, eu posso voltar para casa sozinha.

—Eu e meu marido vamos até acompanhar em casa. Ficaremos mais tranquilos.

Eu agradecer a eles novamente, eles me levaram de carro até casa da Nicoly, menti dizendo ali eu morava, não iria voltar para casa. Antes de chega na casa dela mandei mensagem avisado estava chegando ela me espera no portão. Chegamos me despedi deles. Entrei na casa da minha amiga sem fazer muita cerimonias.

— Ta sozinha em casa?

— Sim estou porquê?

— Preciso de contar algo. Mas você tem de prometer vai ficar de boca fechada. Ela fez um sinal com dedos passando pela boca fingindo passando um zipe na boca.

— Vamos para meu quarto.

Cheguei no seu quarto joguei minha mochila em qualquer canto. Sabia não teria um espaço organizado coloca minha mochila, pelo motivo de Nicoly ser desorganizada.

— Ei me conta? Algum problema com namorado?

Passo mãos meu rosto e logo suspiro. _ Não e pior.

— Ixii!!!  Ai tem.

— Então senta ai vem história. – Disse tanto sorriso zombado.

Sem mas delongas expliquei estava acontecendo o sumiço de Layla , as mensagens ameaçadoras eu receber pelo celular. Sobre homem me percebeu hoje. Nicoly se manteve em silencio o tempo todo não parecia acreditar em nada eu contava.

— Tu presente fazer agora ?

— Não sei. Não quero ficar em casa, meu pai voltar a viajar. Será eu posso dormi aqui e quando ele estiver fora?

— Pode sim, você sabe como é meu pai. Ele é chato pra caralhe-o.

— Eu do ligada. A noite tenho aula nas quartas-feiras passo a trade no orfanato. E sábado trabalho no restaurante.  E só eu não ficar sozinha.

— E você não pretende conta que foi perseguida para seu namorado.

— Não. Não quero ele saiba.

— Mas Sofia você não poderia ficar com sua mãe esses dias?

— Não ta louca? Meu pai disse ela estava namorando, ela surtou. Mas com notícia do divórcio.

— Por favor, vamos troca de assunto e ai ? O que achou do Davi? – A perguntei atirava o travesseiro em sua direção.

— Bom, ele é bonito. Mais ainda não tenho certeza. Ele é muito novo. Nunca curti caras novos. Andamos trocando mensagens combinamos de sair esse sinal de semana. Vamos ver o que vai rolar.

Mata o tempo na casa Nicoly , vejo é o horário das últimas aulas  vou me embora , qualquer coisa daria a desculpa não tive as duas últimas aulas.  Começo a caminha fico o tempo todo atenta , chego em casa vejo a minha mãe meu pai discutido novamente , ela estava arrumando suas coisas . Acredito vai mora meus avós de vez . Apenas entre sem falar com ninguém e foi direção meu quarto. Não estava com cabeça conversa com ninguém muito menos escutar minha mãe. Troca de roupa sem ânimo para nada ligo o notebook entro no facebook, ver se algo de interessante. Apenas vejo notícias sobre garotas desaparecendo nossa regiam noticias o que ocorreu em minha escola. Vejo uma mensagem na tela abro percebo a mensagem era do professor de educação física. _” Que saco como ele descobriu o meu facebook?”.. Abro massagem e leio.

 Mensagem Ângelo :

Olá gata passei deixar um beijo.

Aqui está meu número se precisar.  ( Xx)-xxxx-xxxx

Que saco! Ele não desiste não?   Ele ta achando eu vou entra em contado com ele ? Nem morta. Eu estava curiosa como ele me encontrou no facebook ? Só apenas quem tem meu e-mail poderia me encontra. Mandou uma mensagem a ele, perguntado como ele consegui-o meu e-mail. Percebo ele já havia lido minha mensagem é estava online .

Mil vesses que merda!

Mensagem Ângelo Online :

Olá Princesa posso saber porque não venho a escola hoje?

Pedi seu facebook seu amiguinho o Davi.

Já cansou do seu namoradinho? Se quiser podemos sair.

Que cara mais convencido. Eu apenas respondo de volta maior sarcasmos.

~~

Mensagem On :

Eu iria à escola. Houve um problema não pode ir.

E não ! Não cansei do meu namorado. Mesmo tivesse cansada dele não iria sair com você.

Você não tem de dar aula não?  Nem deveria estar usando o celular.

Eu fui curta e grossa.

~~

Mensagem Ângelo online

Eu deveria te punir. Por não me respeitar Srta. Sofia.

Sou seu professor

Eu apenas revirei os olhos, Me punir ele deve estar louco ? Só porque eu disse a ele não deveria estar usado o celular, e quando trabalhar apenas o responder de volta.

Mensagem On.

Você é, meu professor. Por isso deveria parar de dar em cima de suas aulas.

Eu não quero nada com o senhor.

Mensagem Ângelo Online:

Eu prometo para de sair outras alunas. Srta Sofia.

Apenas se você aceitar sair comigo.

Prometo compensa-la todos nossos encontros.

Mensagem On

Não ! Vou sair nessa . Nãe e não .

Não me importo o que faça por ai com as estudantes.

Não esqueça é contra ética, você poderia ser demitido por cima processado.

Acredito sua avó não gostaria de ver o Neto dela desempregado por causa de joguinhos de seduções.

Tenha Boa noite professor. E bom trabalho.  Tchau!

Não queria mais conversa com ele então sair do facebook. Procurei algo para ler achei um livro de romance século 19. comecei a ler os três primeiro capítulos, escutei alguém bater da minha porta , eu disse poderia entra . Era meu pai .

—Querida como foi a escola? Chegou cedo hoje.

— Nada demais pai foi normal. É que hoje não tive as últimas aulas então nós liberam. Não queria incomodar o senhor e mamãe por isso fiquei no meu quarto. A mãe já foi embora?

— Ela está arrumando as coisas dela. Você não tenta conversa com ela sobre seu namorado.

— Eu vou tentar .  Dei um sorriso fraco me levantei foi até o quarto dos meus pais, vejo minha mãe tirando algumas coisa de dentro do guarda-roupa.

— Mãe ?

Ela me olhou ._ O que é Sofia ?

— Será podemos conversa? Sobre meu....namorado ?. Eu queria pelo menos a senhora conhecesse ele.

Ela se manteve em silencio e depois suspirou massageio têmpora.

— Tudo bem. Me conte sobre ele. – ela sentou na cama .

Contei a ela como conheci o Leonardo em que ele trabalha, no começo ela me olhou torto duvidado, acho ele era homem muito velho para mi. Eu não queria namora caras mais novos ou então da minha idade. Minha mãe estava mais calma pode conversa com ela. , não quis tocar no assunto de mora com pai e não com ela. Sabia nós duas não iria se dar bem. Ela tinha que entender eu já era maior de idade que podia muito bem já me cuidar.

Leonardo Pov

Estácio meu carro enfrente uma casa . nem todas as noite são agitadas, ouve um homicídio teremos que investigar . Já não bastaria o casos eu teria com que lidar .

— O que é toda essa gente faz aqui? – Pergunto enquanto estaciono o carro.

— São apenas curiosos, a polícia civil deve ter alarmado o pessoal daqui.

— Pode ficar tranquilo eu sei o que fazer, eu vou tentar te dar trinta minutos pra analisar o local.

— Você consegue distrair eles por todo esse tempo? A imprensa vai chegar a qualquer momento e você sabe o que eles vão fazer pra poder aparecer no jornal local.

— Nesse caso quinze minutos.

— Vai ter que dar. Não deixa ninguém entrar na casa enquanto eu estiver lá e manda o corpo pros nossos peritos. – Saímos do carro e vamos em direção à confusão, os policiais estão espalhados mantendo o público afastado, ao nos aproximarmos um deles vem ao nosso encontro.

É uma casa pequena, sem qualquer mobília, alguns ratos passam por mim enquanto andamos em direção ao quarto. Percebo que a porta tem sinais de arrombamento, mas continuo calada.

— Ei você –outro policial me chamou.

—Quem é você ? Se identifique. Maior paciência mostro minha carteira o encaro sério. Me chamo Leonardo Só do departamento  DP-1895 sou investigador.

— Sinto te decepcionar, mas é só um suicídio, o garota provavelmente era um usuário de drogas que invadiu a casa e depois resolveu se matar. Nós até achamos alguns cigarros de maconha.

O colchão no canto direito do quarto é novo, mas é do mesmo tipo que compramos para camas infantis, sem chance de um adulto conseguir dormir nele, está claro que alguém manipulou a cena. Apesar de não ser uma fonte confiável, o cara que está pendurado no meio desse quarto não era burro, talvez um usuário mas ainda assim essa cena não me convence. Me aproximo para que eu possa olhar melhor e o fedor se torna ainda mais forte.

 — Há quanto tempo eles estão reclamando do mau cheiro?

— Recebemos a denúncia hoje, porém o casal que mora aqui ao lado falou que já fazem dois dias. – Volto minha atenção para o pescoço, há uma marca lá que eu não consigo ver de que é.

 entra acompanhado dos agentes do IML, eles dão inicio ao processo de remoção do cadáver, é ai que eu vejo a marca da corda não uma mais duas vezes. Sinalizo pro Carlos e ele pega o recado.

— Cara os repórteres já chegaram, você não vai dar a sua entrevista? – Esperamos até que ele saia para começarmos a falar.

— Eu preciso que você envie o corpo da vítima para o laboratório federal. – Falo mostrando meu distintivo – É importante que ninguém além de nós saiba qual foi o destino pra onde ele foi levado, eu não quero fotos do cadáver na mídia entendido?

— Claro. – Eles se preparam pra colocar ele no saco até que Carlos me mostra as manchas nos olhos dela, com o auxilio da luva eu abro as pálpebras lentamente, até ver o que está por baixo.

—_ Não inchação iries, por tanto podemos descara era usuário de droga. Lendo a blusa ela usava vejo vários hematomas a baixo da sua costela grande cicatriz relevando ela recente certa de algumas semanas .

—_ Não se trata de suicídio. Me entregue exame de DNA. Pede verificar se vitima era usuário de drogas ou se recentemente vez alguma cirurgia  .

  Saímos do quarto antes que ele fique lotado, nos misturamos com a multidão até chegar no carro, ainda estamos em silêncio, há um aviso claro nesse homicídio e eu preciso falar sobre isso com o Carlos, se vamos investigar isso é melhor olhar por todos os lados.

— O que você acha que fez aquilo? – Ele pergunta, posso ver que ele não está tão bem com a situação.

— é espero descobri.

— Então como anda sua relação com a garota ?  E mesmo para valer esse relacionamento ? Achei apenas se aproximou dela descobri mais informações sobre sequestro de jovens.

Leonardo parou de nadar se virou olhar Carlos . _ Não se meta não é da sua conta.

— Calma ai cara! Só uma brincadeira. Já era normal você se envolver com as testemunhas.

Saímos da casa não dei trégua Carlos me dizia , era verdade muitas vesse tive me envolver com testemunhas ter casos instemos , consegui retira informações , não que me orgulho disso , mas ajudou salvando muitas vidas. Mais relação eu Tenho com Sofia e verdadeira , já cansei de passar cinco anos sozinho sem ter um objetivo além do trabalho me arriscando salvar vidas.

Sofia não era linda apenas por causa do porte físico. Nem pelos seus olhos lindos me encantava. Linda em sua inocência, em seu rosto corado, em sua forma peculiar de dizer o que queria sua admiração pelas crianças.

Vejo um homem vestido por completo de preto dos pés  até cabeça longe da multidão, Corro em  sua direção ele percebi minha aproximação começa a corre fugindo , ele estão pula o muro do local, corro e me preparo para salta, o muro não tem mais do que dois metros o que seria fácil , caiu do outro lado num terreno baldio sem qualquer vegetação, na minha frente os cara entram num carro sem placa e saem a toda velocidade, penso em atirar nos pneus janela do carro foi aberta ele sacou uma arma tentou atira em mi, com reflexos rápido dente me proteger dos tiros que vinha em minha direção , sinto grande ardência no meu ombro esquerdo .

—Puta merda! Estava calma demais.

Carlos salta o mura vindo em minha direção . _ Cara está acontecendo saio correndo daquela maneira.

Gemi com dor, por sorte eles havia sessado os tiros . __ Nada fora do normal além suspeito. Puta merda! Não pode evitar xinguei com dor estava sentido.

—_ Me leve para hospital foi atingido.

Carlos me levou até hospital próximo, enviaremos relatório assim essa maldita balas seria removida meu ombro. Sinto enfermeira aplicar astenia  local , pode remover a bala.

— Da para explicar o que aconteceu lá ? – Carlos perguntou.

— Vi homem suspeito ao local . Foi em sua direção para interroga-lo ele começou a fugir, eu persegui. Tu pode ver acabei levando um tiro, por sorte não tive uma bala gravata meio da minhas testa. -  Rosnei.

— Que bicho te mordeu hoje ? Isso que dá sair atrais suspeito sem ao menos andar precavido. O meu celular começa tocar não posso atente peço para que Carlos atenta por mim.

—E delegado , disse os resultado exames sai daqui duas horas.

— Ótimo. Diga ele vou dubla. Tenho examinar um caço sobre corpo que foi encontrado na escola decapitada .

— Você acabou de levar um tiro ? Não é melhor voltar para casa ir descansar?

— Não é primeiro tiro eu levo .  Ri-o com minha própria situação.

SOFIA PO’V

Estava comendo em casa x-salada meu pai havia comprado para nós . Recebo uma mensagem do Leonardo, abro mensagem vejo uma foto dele sentado em uma marca no hospital. Um cara a frente dele apontado direção ao Leonardo.  A mensagem dizia.

“ Seu namorado levou Tiro hoje . Ele estava precisando uma enfermeira cuide dele a noite”.

“Não vai deixa seu queridinho namorado na mãos uma enfermeira qualquer não é ? “

Como assim ele levou um tiro? Hoje por cima recebo uma mensagem dessa tirando maior sarro. Ele só podia estar tirando onda mesmo com a minha cara.

Decido ligar para saber ele está bem. Telefone toca a voz dele parecia estar agitado.

— Leo ? Está tudo bem, o que houve? Me mandaram mensagem dizendo levou um tiro. – Perguntei em desespero. Escutei outro lado alguém rindo depois Leonardo dizendo. “Vai se ferra!”.

— Calma se não se preocupe, estou bem apenas um tiro de raspão. Desculpe não queria te preocupar mais meu parceiro aqui aproveito estava meu celular te mandou mensagem te provocar.

— Que bom pode escutar sua voz. Está tudo bem princesa?- ele perguntou

— Sim. – Não poderia dizer ele hoje foi perseguida não depois ter levado um “Tiro”.

—Quer eu vá amanhã te ver ? .

— Não pode ficar tranquila, vai descansar. Te amo muito.

Por um momento a voz dele parecia estranho, não quis tocar no assunto.

— Vocês realmente está bem?

— Sim. – De alguma forma me senti triste, sabendo ele estava bem. Nos despedimos voltei a comer, já havia perdido o apetite. Sinto meu estomago aquela dor de estomago cheio, parecia eu havia comigo além da cota. Deixo resto do x-salada de lado. Me levanto do sofá o jogo o no lixo. Decido ir para cama.

De amanhã cedo , faço tenho que fazer acordo meia nauseada. _ Acho foi x-salada me vez mal ontem à noite.  Deixo isso de lado tomo um remédio, faço tenho que fazer, arrumo a casa, fico de bobeira até chegar o horário de ir para escola.  Aproveito e peço meu pai em levar a até escola , me despeço dele entro encontro Davi conversando colega nossa fala.

— E aí doida? Porque não venho ontem?

— Não estava me sinto muito bem. – Você pode me empresta seu caderno? Eu copiar matéria eu perdi?

— Então ontem novo professor de matemática não passou nada. Apenas matou o tempo conhecer cada aluno. Novo professor e top.

Queria tirar a dúvida sabendo se era ou não quem estava pensado, seria nosso professor. Então pergunto. _ Davi qual é novo nosso novo professor?

— Denis. Hoje temos aula com ele é primeira.

— Tudo bem pode me empresta seu caderno? Eu subir já vou copiar uma matéria.

Ele me empresta o caderno subo as escadas me sento começo copiar a matéria, aproveitado o silencio não a ninguém. Sinto aquela náusea e um pontada de dor no estomago, apoio minha cabeça na mesa fecho os olhos alguns segundos esperando a dor aliviar.

—”Acho que não lhes dou permissão para dormir em minha aula, senhorita. - ouvi sua voz, rude . abri os olhos, levantado o olhar até o encontrar parado a porta da sala.

— Denis? . Ele me encarou parecia surpresos com minha presença ali.

— Sofia?  

— A aula ainda não começou, professor. - Respondi, cruzando minhas mãos por cima da mesa.

— Tem razão. - Ele deu um sorriso torto.

— A quando tempo. Tem passado?

Eu realmente queria fazer aquilo meu irmão faz o Leonardo pode ergue uma sobrancelha ao encara-lo . _ Bem. Está indo seu casamento com professor Anna ?