Capítulo 20 - Eutérios !

_”Maldição”. – Anna pensou a ver estava cercada por criaturas mortos vivos.

_ Amu. Escutei o que eu tenho a dizer eu gritar você corre. – Disse voz baixa apenas para Amu ouvisse.

Amu sussurrou de volta.

__ Pensa está fazendo? Está louca? – Amu olhou desconfiada.

_” O poder tenho posso facilmente copiar poderes dos outros apenas um toque até mesmo objetos”. -  Ela pensou consigo mesma analisando a situação.   

Anna começou a imaginar farias daggar havia se lembrado de ter copiado uma vez, ter encontrado no deposito do seu pai, ela lembrava cada detalhe imaginou farias delas. Olhas para cima imaginou farias caindo sobre os céus. Piscar de olhos Anna gritou para que Amu corre-se, farias daggas começaram caindo em cima dos mortos vivos, ao perceber estava acontecendo uma era atingindo ou esfaqueado daggas caíram sobre mortos vivos, eles começaram desviar.

Amu começou corre a ver as daggar ela havia imaginado estava caindo sobre os mortos vivos, ela aproveito oportunidade para corre, sentiu seu braço sento agarrado a jogando contra muro, sentiu falta de ar. Ela tentou se levantar para corre viu morto vivo se aproximando novamente dela.

Escutou explosão percebeu viu morto vivo havia cambaleando, perceber viu ombro direto morto vivo sangrando algo saltou na sua frente. Anna ver homem muito alto cabelos loiros ele usava roupa preta, homem se vira para ela , ele perguntou.

__ Está tudo bem Srta?

Agradecendo pela ajuda, por momento temeu vida daquele homem está sua frente querendo protege-la.

O loiro começo estralar os dedos , começo andar direção morto vivo . __ Horara temos aqui?  Atacando mulheres, vocês não tem vergonha não ?

Eutérios esquivou do ataque e saltou através da distância, caiu sobre morto vivo, deu-se conta, enquanto olhava para baixo nos olhos mortos. Eutérios o agarrou pelo pescoço e logo pôs sua outra mão na fronte do homem. Ele enviou a toda sua fúria na ponta dos dedos, drenando a vida do servo com um toque breve, singelo. Deixou o cadáver morto no chão, outros mortos vivos recuaram.

__ Sumam daqui! Seus Lixos...

Anna pode ouvir vários disparos direção mortos vivos, olhar direção onde vinha disparou ver dois homem altos correndo sua direção.  Um dele gritaram perguntando estava tudo bem.

A matança continuou o Loiro partiu para cima alguns mortos vivos quebrando o pescoço, as vesses disparando contra eles, alguns segundos não restava mais nem vivo estava nos cercando, loiro massageio ombro não fosse nada . Se virou minha direção perceber sua aproximação Anna já havia criado cópia idêntica dagga tentou golpeá-lo , ele assegurou pelo braço.

__ Calma . Não sou seu inimigo. – disse o loiro segurando pelo braço .

__ Não confio em vocês, quem são ? Porque me ajudaram? – perguntou Anna desconfiada do Loiro.

__ Volte adaga, prometo não fazer mal.

Loiro retirou adaga Anna segurava depois a soltou. __ Me chamo Eutérios, sou vampiro. Pode perceber você é humana igual as outras.

Anna acaba lembrado de Amu. Entra desespero. __ Minha amiga ela também corre perigo, me solta!.

__ Ser calma, você se refere garota de cabelos rosado, ela está a salva. Está vendo aquele baixinho ali. – Disse. Eutérios apontando direção ao Ren.

__ Ele salvou, está conosco. Está salva nosso carro.

Eutérios a soltou.

__ Porque nós ajudaram? 

__ Estamos apenas ajudando salvar humanas haras a por ai igual a você. Deveria estar grata eu tê-la ajudado. – Disse loiro com sarcasmos, fazendo Anna ficar brava com sua arrogância.

_Obrigado. Por me ajudarem. Será vocês podem me levar até aminha amiga?

_ Relaxa baixinha. Está segura conosco. Não precisa nós olhar desconfiança.

Anna não disse nada, apenas observou cada movimento dos homens . _ Vamos limpar essa bagunça antes que aprece humanos curiosos.  Neon você cuida disso. Ren vem comigo.

_ Quem são vocês? – Anna perguntou.

_ Somos Vampiros. – Respondeu eutérios

_ São aliados dos demônios?

_ Como você sabe disso?

_ A pouco aliados ajudam o Clan demônios. Anna deu ombro

Nada mais foi tipo entre eles, Eutérios começo caminhar direção ao carro , Anna apenas o segui-o , se aproxima SUV a avistou Amu seu lado estava seu irmão abraçando, Anna se aproximou dos dois .

_ Nos encontramos. disse Eutérios se aproximando. Ikuto apenas encarou acenou com cabeça se aproximou da irmã;

_ Esta tudo bem com você Anna ? Estamos preocupados.

_ Estou bem. Eu iria voltar para casa com Amu , quando mortos vivos nos cercaram.- Anna respondeu

_ Eu sei. Amu me contou. Vamos para casa estamos preocupados.

Uma nevoa negra surgiu entre eles , as pouco foram desaparecendo revelando Aruto entre a nevoa . _ Parece já se conheceram. – disse Aruto grande sorriso no rosto.

Aruto olhou para Anna verificando estava tudo bem com ela . _ Que bom está salva. Se algo acontecesse sua mãe me mataria.

_ Vamos ao que interessa Eutérios essa é Annabella, considero como segunda filha por favor cuide dela, parti de agora. – Aruto deu sorriso largo, e quando Anna e eutérios se olhavam, eutérios passou mão entre seus cabelos loiros puxando para trais.

_ Não me diga que é ela? Aruto ?

_ O que está dizendo ele é meu noivo? O senhor e minha mãe me arrumaram? – Disse Anna tom espantada.

_ Bingo! Querida .

_ Bingo nada! Eu disse não iria aceitar esse noivado! Mais com um vampiro. – Disse Anna jogando olhar mortal para eutérios.

_ Ótimo ! Terei lidar doida por cima tentou me escaquear. Eu salva. – Disse. Eutério tom se sarcasmos.

_ Ah! ? Problema seu, eu não pedi ninguém me salvasse.

_ Ora parece os dois já estão se tanto bem.

Os dois responderam mesmo tempo  ._ “Não estamos não!”

_ Vamos ao que interessa Eutério você sabe porque te chamei?

_  Mesmo eu não gostado dos Humanos. Sei motivo quer minha ajuda. Ultimamente tivemos vários conflitos contra mortos vivos. Tentaram atacar humanos. Se isso continuar teremos sérios problemas com humanos.

_ Parece não se trata simples repeliam. Eles então atrais humanas com poderes espirituais, então atacando vários clan atrais delas.

_ será podemos discutirmos esse assunto outro lugar ? Ternos que limpar tudo, não deixar nem vestígio para trais .

_ Tudo bem eutério espero você seu pessoal, na minha casa.

AMU POV

Anna parecia estar emburrada voltamos para casa sem troca única palavras, ela parecia estar brava essa história de noivado. Depois uma hora recebemos visita dos vampiros, eles ficaram discutido sobre assunto em particular eu Anna estávamos no jardim para passar o tempo. Me mantive em silencio apenas disse iria entra e descansar pouco, já amanhã haveria aula.

Entrei foi direção ao quarto troquei de roupa me deitei na cama, mantive janela do quarto aperta entra ar fresco , fiquei observando a Lua . Vejo cabeça gigante olhos coloridos flutuando pelo céu ela se vira direção nossa casa de entra e impedida por algo invisível. Com passar do tempo já estava acostumada ver criaturas estranhas. Eu consigo entender porque eu as consigo ver dei ombro me virei tentar dormi. Escuto a porta do quarto se abrindo. Me viro ver quem era , vejo Ikuto entrando no quarto retirando sua blusa deixando seu peitoral amostra . Eu peguei um travesseiro joguei em sua direção.

_Pervertido! Vai se troca outro lugar!.

Ele ergue-o sobrancelha

_ Bem eu poderia trocar roupa em outro lugar, isso se nossa casa não tivesse cheia.

_ Mas apenas illy fica conosco por um tempo.

_ Não apenas ela os vampiros passaram o dia conosco, meu pai insistiu eles ficarem.

_Anna deve estar odiando essa história. Quando nós voltamos ela não quis nem conversa comigo.

_ Ela é assim mesmo. Dei um tempo para ela. Eu também não concordo esse noivado por e guando é melhor solução se algo acontecer a nós , pelo menos vocês duas estram a salva.

Peguei outro travesseiro joguei novamente sua direção dessa vez o acertando.

_ Não diga uma essas coisas. – Fiquei brava com suas palavras.

_ Não quero ficar sozinha de novo.

Ele pegou os dois travesseiro eu havia atirado nele, se aproximou da cama depois jogando os travesseiros na cama . Ele se sentou meu lado, senti sua mão cariciava meus cabelos.

_Não posso mentir é dizer vai ficar tudo bem. Não sabemos com quem estamos lidando. Até lá me prometeras tomaras cuidado. Igual hoje vocês duas foram atacadas em premo rua pública. Não podemos descuidamos de vocês duas.

_ Vá descasar, amanhã terá aula. Eu irei sair.  Ikuto se levantou Amu o agarrou seu cotovelo.

_ Na onde você vai uma hora dessas?

_ Vou sair para me alimentar. Não posso vacilar ficar sem usar magia.

_” O que ? Ele vai arruma outra mulher? Porque se ele tem a mi ?” – Ela pensou o segurava.

_ Você não pode!

_ Amu , não posso forçá-la a fazer algo não queira.

_ Mas você tem a mi. Não quero se deite com outra mulheres. Mesmo que seja apenas se alimentar.

_ Amu . Apenas manter preliminares no auto, não é mesma coisa. A energia eu preciso só acontecer no auto de um ..... – Ikuto respirou fundo tentando controlar seus pensamentos. Amu a continuou segura então ela domou coragem e disse.

_ Use a mi. Isso não vai interferi um dia se me apaixonar por um humano. Mas... não quero você indo trais de outras mulheres, isso é ser infiel. Amu corou seus pensamentos

_ Você tem certeza disso? Amu ? . – Ele a fitou esperava ela desistisse

_ Sabe não terás volta desse momento.

Ela apenas acenou com cabeça corando desviava olhar para baixo.  _. Tenho.

Ele se virou para abraça-la passou mão cariciando seus cabelos dela. Rodeou mecha de cabelo brincou alguns segundos. Depois colocou a mecha de cabelos atrais da orelha, depois deslizou palma da mão seu rosto, se inclinou para deita-la na cama. Sussurrou seus ouvido.

_quer mesmo continuar ?

Amu fechou os olhos acenou com cabeça, esperando próximo passo.

Ikuto começou caricias pelas costas elevando sua blusa a tirando jogando para longe. Amu pode ouvir janela se fechando escuridão dominava o quarto.

As carícias do Ikuto em suas costas lhe provocaram tremores e as pontas de seus peitos se tornaram deliciosamente sensíveis. A palma de uma mão percorreu devagar seu corpo até alcançar a redondéis de um de seus seios e o embalou com gentileza entre os dedos antes de elevar a delicada carne. Amu deixou de respirar um instante quando o mamilo se endureceu pelas delicadas carícias de seu polegar.

Amu deixou escapar um ofego ao sentir a suave sucção que a boca do Ikuto circulava seus mamilos   continuava acariciando-a, até que chegou um momento em que não pôde permanece, móvel baixo ele. Abriu as pernas de forma inconsciente. Ele  não perdeu a oportunidade de introduzir uma coxa, de tato mas áspero pelo que o cobria, no oco que ela tinha deixado. Enquanto suas mãos e sua boca se passeavam pelo corpo de Amu , ela elevou os braços, agarrou-lhe a cabeça.

 Depois ele  alcançou seu umbigo e sentiu que a ponta de sua língua se afundava no pequeno centro _ Ikuto...gemeu sem pudor . Um sorriso se formou nos lábios dele. Voltou beija-la deixando rastros de beijos pelo corpo , ele aproveitou retira o short junto com calcinha. _Linda... – murmurou ao voltar beija-la .

Seguiu lhe murmurando palavras ternas enquanto seus lábios deixavam um rastro de beijos e carícias que o conduzia, sem que ela apenas se dessa conta, de volta para a parte baixa de seu corpo. Quando sua cabeça chegou ao vale em sombras que havia entre as coxas sua língua em movimentos circulares sua feminilidade.

Amu teve a sensação de que flutuava entre a luz e a sombra das velas, alheia a tudo salvo a aquele delicioso prazer.

Ikuto   concentrou suas carícias no botão que coroava seu sexo e o lambeu com suavidade e sem reservas até que ela não foi paz de suportá-lo mais e seus quadris se elevaram por vontade própria, tremendo contra sua boca. Com movimento rápido a virou de costas prensou seu corpo contra a cama, ikuto separou suas nadegas profundamente seu sexo e a ponta de sua língua lhe infligia um sensual tortura que a fazia gritar a  seguir para explorar os intrincadas dobras que se abriam mais abaixo e Amu não pôde reprimir um gemido quando a penetrou com a língua.

 —Ikuto—se ouviu murmurar com voz rouca, uma e outra vez, como se seu nome fosse um encantamento erótico—. Ikuto...

Ikuto pôs a mão entre suas coxas e a penetrou com os dedos fazendo movimentos vem e vai. Mantendo os dedos dentro dela, ele a beijou e mordiscou costas abaixo.

Agachado sobre ela, Ikuto a provocou e acariciou até sentir os quadris de Amu se erguendo hesitantemente na direção de sua mão.

– Quero ficar dentro de você – sussurrou ele, beijando-lhe o pescoço.

 

- Ikuto! – gemi um pedido que dizia tudo o que eu precisava.

- Eu sei – sussurrou .

Ele a virou de barriga para cima e se posicionou entre as coxas abertas dela, seu sussurro se tornando trêmulo e excitado.

Ikuto beijou meus lábios novamente, suas mãos em meu rosto. Mantendo seu peso firme sobre o braço ele se encaixou entre minhas pernas. Seus olhos fixos nos meus, observando atentamente minha reação  .Ele queria se certificar se era mesmo o que eu queria. Havia dúvidas? Eu tinha escolha? Não. Eu não me pertencia mais. Eu era dele, assim como ele era meu.

Ikuto começou a ofegar e, quando já esteve dentro dela, deteve-se no que pareceu ser um intento por recuperar o controle. Voltou a penetrou-a um pouco mais, com muito cuidado, antes de voltar a deter-se. Sim, era o que eu queria.

Segurei em seu torso absorvendo cada investida. Eram lentas, apenas testavam, sondavam, verificavam. Sua mão ajustou nossos corpos e eu pude sentir seu membro em minha entrada.

 Ele aprofundou seus movimentos pouco a pouco, persuadindo com delicadeza ao corpo de Amu. Não doeu sentir pequena ardência meu interior e gemi baixinho, não queria ele parasse, sentir lábios novamente as meus desviando meus sentidos , tirando a minha concentração do que acontecia entre as minhas pernas .

Ele acariciou meus seios com mais desejo e seus lábios beijaram meu pescoço.

Ikuto puxou minha coxa em direção a sua cintura e ganhou um pouco mais de espaço. Hum! Estava começando a me acostumar. Corri minhas mãos em suas costas e ele gemeu, mordiscando minha orelha.

A ardência se instalou e fluiu por minhas pernas. Cada centímetro dele estava dentro de mim.

- Calma! – Ele respirava com dificuldade.

Ikuto lentamente ele se movimentou. Puxou um pouco e voltou, me penetra devagar. O calor femilidade começou a surgir. Ele saiu cuidado até quase estar fora então estocada com força, fazendo meu corpo se contrair. Não ouve dor apenas continuou arde ele repetiu o movimento, seu braço passou por baixo de mim, levantando-me um pouco e sua outra mão forçou minha coxa, abrindo-me mais para recebê-lo e conseguiu penetrar mais fundo. Gemi incapaz de identificar o que estava sentindo. Havia formiguinhas andando pelo meu ventre.

- Isso, meu amor! – seus lábios vieram encontro meu .

- Ah. Ikuto!

Ele avançou entre minhas e se encaixou pressionando meu clitóris, toda dor havia desaparecido deixando em sensações d Cada vez que ele se afundava dentro de mim e mexia o quadril daquela maneira enlouquecedora, eu sentia meu sangue ferver e prazer.

Nossas respirações aceleraram. A cada estocada eu me deliciava perdendo juízo. Sua língua lambia meu corpo me deixado mais excitada. Sentir formigamento aceleravam meu inteiro sentir onda de orgasmo, gritei acredito todos estavam em casa poderia ouvir meus gritos. Ikuto gemeu alto dando estocada forçada entrada , senti liquido quente me preencher . Ele manteve imóvel dentro de mim . Ele enterrou o rosto em meus cabelos, arfando e gemendo, sem sair de dentro de mim. Ikuto se levantou ligeiramente o corpo, aliviando o peso . Ele estava tão lindo ! Seu rosto estava suado seus cabelos desgrenhados, seus lindos olhos brilhava um sorriso se formou seus lábios. Senti onda se sono me dominar

—Ikuto—sussurrou—. Isto é um sonho... verdade? Amu percebeu seu sonolento sorriso sobre a bochecha.

—Durma doçura —lhe respondeu ele, antes de beijá-la.

ANNA POV

Anna abriu os olhos escudar barulho. Sobre saltou ver alguém entrando seu quarto. Se levantou as presas ao se dar conta homem alto e loiro a olhava assustado.

_ O que está fazendo aqui? Como entro no meu quarto? – Gritou Anna cobrindo seu corpo.

_ Calma! Aruto disse poderia ficar nesse quarto.

_ Saia!! Seu pervertido! . Anna jogou relógio estava sobre criado mudo, fazendo com vampiro pegada rápido antes de atingi-lo .

_Você é sempre assim nervosinha?

_ Saia já!!

Eutérios deu as costas colocou relógio em cima de um estande antes de sair. Anna percebeu ele não usava blusa  uma magnífica tatuagem, multicolorido cobria todas suas costas. O desenho era o de um dragão, uma temível criatura com cinco garras e um corpo, um poderoso corpo. Do seu lugar de descanso, a besta a olhava fixamente, como se na realidade a visse através de seus olhos brancos. E enquanto. Eutérios caminhava, a coisa se movia com as ondulações de seus músculos e pele, mudando de posição, fervendo. Como se quisesse sair, pensou ela.

E ainda, aquela tatuagem a olhava fixamente