A Caminho do Altar

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    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo 1 Conde Drangell Natsu

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    Oie!!!

    estou trazendo nova Fanfics

    Espero que gostem beijos

    quero comentários

    Londres, 1845

    Lucy Heartflilia pertence a uma família acomodada, tem um nome respeitável, mas depois da morte de seu pai, a situação econômica de sua família piorou drasticamente e têm sérios problemas para subsistir pelo que é imperioso conseguir um marido da nobreza que se faça cargo da situação de sua família. Apesar de ser uma jovem de grande beleza não conseguiu a tão ansiada petição de mão, pois não dispõe de dote. Foi obrigada com passar dos anos mora com família Blackhwk acolheram ela sua mãe depois dinheiro havia acabado.

    Depois dois anos sua mãe havia falecido a deixado completamente só, sento criada pelo seu Tio.

    Lucy não poderia reclama apesar não ter cito bem recebida pelos familiares havia um lugar onde poderia mora, ter mesa farda para ser comer todos os dias. Foi criado igual seu primo mandado para escola aprender lidar seus bons modos.

    Lucy movia o pé com impaciência sob o leve tecido de sua saia branca sem perder nem um só instante a expressão sossegada de seu rosto. Durante as três desastrosas temporadas que tinham ficado atrás, acostumou-se a ser uma solteirona.

    Esse objeto bonito ao que ninguém emprestava atenção. Acostumou-se, mas não se resignou. Em mais de uma ocasião, lhe tinha passado pela cabeça que merecia muito mais que estar sentada em uma dessas cadeiras de encostos alto dispostas em um extremo da habitação... Esperando, esperando, esperando um convite que nunca chegava.

    Infelizmente para Lucy essa seria última temporada arruma um marido. Sua Tia se aproximou reperdendo estar sentada isolada de todos.

    -Não tem sentido que você seja uma solteirona —disse a Lucy—. É a garota mais formosa que há neste lugar; os homens deveriam estar brigando por conseguir dançar com você.

    Lucy elevou um ombro com um delicado movimento.

    —Ninguém quer casar-se com uma garota sem dote.

    Os duques só se casavam com moças pobres no fantasioso mundo dos contos de fadas. Na vida real, os duques, viscondes e demais possuidores de títulos nobiliários carregavam com a enorme responsabilidade financeira que supunha manter suas imensas propriedades e suas extensas famílias, por não mencionar as ajudas que necessitavam os arrendatários. Um aristocrata rico precisava casar-se com uma herdeira tanto como o necessitava um sem fortuna.

    -- Não importe trate-se Srta. Se levantar dessa cadeira mostra suas qualidades homens. – Tratasse de arruma um marido. - Disse tom de arrogância sua Tia.

    --Não me importa meios que use trais homem. Não quero tê-la sustenta-la. Meu marido gentil de mais abrigar você sua mãe por todos esses anos. Não ver nos deram trabalho demais? Apenas sua presença me irritar garota.

    -- Você tem 22 anos já ultrapassou seu tempo de arruma marido.

    -Desculpe... Tia eu farei o possível, encontra um marido.

    -Acho bom mesmo. Sua Tia deu as costas a deixando sozinha.

     —Eu nem sequer quero encontrar um marido —confessou si mesma.

    — Só gostaria de ter minha liberdade.

    Talvez pudesse dizer-se que o senhor Drangeel era bonito. Lucy supunha que algumas mulheres encontrariam sua corpulenta masculinidade bastante atrativa; até ela devia admitir que havia algo fascinante em toda essa força contida dentro do traje de etiqueta negro e a camisa branca. Não obstante, o duvidoso atrativo do Natsu Drangeel ficava de tudo eclipsado por sua falta de maneiras. O homem carecia de delicadeza, de idealismo e não sabia reconhecer a elegância..., era tudo libra e penique, todo egoísmo, todo avareza calculada. Qualquer outro homem em sua situação teria tido a decência de parecer envergonhado por sua falta de refinamento; mas Drangeel tinha decidido, ao menos na aparência, fazer de sua carência uma virtude. Adorava zombar-se dos rituais e do encanto da cortesia aristocrática enquanto seus frios olhos castanhos claros brilhavam cheios de humor..., como se estivesse rindo de todos eles.

    Quando escutou as fofocas sobre a volta de Natsu da América, os ânimos da restrita sociedade inglesa agitaram-se.

    Pelas fofocas que circundavam entre primo e suas amigos, Natsu raramente aparecia nas festas. Servindo apenas para aumentar o mistério e a curiosidade das pessoas.

    Tão importante que chamava a atenção até mesmo dos mais ausentes membros da sociedade. Ao levantar os olhos, viu Natsu no topo da grande escadaria que dava caminho ao salão de festas. . Estava parado, observando calmamente a multidão de pessoas abaixo da escada. Em seu olhar via confiança e arrogância.

    Ele não parecia em nada com os outros homens presente, e com todos que conhecia.

    Onde Natsu estivesse, pensou Lucy, ele sempre seria o centro das atenções. Imaginou se ele tinha consciência desse fato. Menos de duvidas ele não seria homem ideal. Estava longe seus interesses arruma companheira

     Seu primo se aproximou de Lucy dizendo —Aí está lorde Ken— . Ali, no rincão.

    —Como sabe que é Ken?

    —Por que está rodeado por uma dúzia de mulheres solteiras que o espreitam como tuba—tubarões.

    —Bem pensado —disse Lucy, que olhou ao jovem já seu asfixiante séquito.

     Lorde Ken, parecia aturdido pelo desmesurado da atenção feminina que estava recebendo. Tinha, o cabelo loiro e uma constituição magra. Seu rosto enxuto estava adornado por um par de reluzentes óculos cujas lentes lançavam brilhos à medida que seu perplexo olhar se deslocava de um rosto a outro. O apaixonado interesse que despertava um homem das tímidas maneiras que Ken era prova suficiente de que não havia maior afrodisíaco que o celibato ao final de uma temporada social. Apesar de que Ken não tinha despertado o menor interesse naquelas jovenzinhas em janeiro, para o mês de junho tinha adquirido um encanto irresistível.

    —Parece que é um homem, agradável—refletiu Lucy.

    -- Se não quiser casar nem desses homens estão disponíveis, minha oferta está de pé. Se torna minha noiva. – Seu primo Jonab disse abrindo sorriso amarelo.

    -- Acredito mamãe odiaria essa união, ver lado positivem poderei continuar sustentado ser tonando minha mulher.

    Só de imaginar se casando seu primo, sentiu noseada imaginar aquelas mãos gordas a tocando seu corpo pesado ser gordo pegajoso, assubindo em cima dela.   Lucy sentiu corpo estremecer, se levantou cadeira onde estava sentada se abanou com leque.

    Lucy lhe dirigiu um olhar carregado de ironia

    - Preveria me casar primeiro plebeu parecesse na minha frente ao invés de ser sua mulher.

    - Eu iriei caminhão pouco, por favor avise Tia não se preocupe minha ausência.

    Lucy havia recebido vários convides condes e lordes maioria casado pedido ela seja amante entronca de miserável quantidades de moedas sustenta-la. Preveria para casar com primeiro plebeu aparecesse sua frente à vez te ser torna uma amante.

    Ela deu passo caminhar sentiu seu pulso ser segurado força, seu primo estava arrastado para fora. – Melhor ficar quieta .

    Chegarem local insolado seu primo continuava segurara com força. – Tome cuidado suas palavras. Não me faça perder cabeça pedir meu pai jogue no chiqueiro mora com porcos por uma semana, moras restos de comida servia aos porcos, estamos entendidos?

    Lucy se manteve em silencio escutando branca levava seu primo por tê-lo respondido.

    -- Melhor assim. Você sabe muito bem eu sou capas Lucy , não me desaviei mais. Se quisesse a muito tempo teria feito minha, ninguém mais olharia jovem respeitável para se casasse.

    --Está insinuando vai espalhar por aí mentiras? Eu não sou, mas virgem? – Lucy sentiu indignada.

    -- Não duvide minhas palavras Lucy, ninguém acreditaria uma solteirona está prende fazer 23 anos por cima sem dote. Os cavaleiros diria por ai disse você teria um amante já foi consumada? 

    -- Tome cuidado suas palavras , querida prima .  Seu primo a soltou deu as costas voltado para grande salão, Lucy soltou grande suspiro de alivio ,já estava acostumada ser maltada lá por seus parentes principalmente seu primo sua Tia .

    Em silêncio, Lucy se aproximou, à porta mais próxima e a transpassou. O ar cheirava ligeiramente a urze e mirto, e o som do rio que havia além dos jardins proporcionava um arrulho relaxante. Com a cabeça baixa, esfregou-se as têmporas com os dedos como se visse afetada por uma fastidiosa dor de cabeça. Quando se encontrava a uns poucos metros da mesa do Natsu, levantou a vista e se obrigou a dar um pequeno pulo, fingindo surpreender-se ao encontrá-lo ali.

    —Nossa— disse. Não lhe resultava difícil aparentar estar sem fôlego. Estava nervosa, já que sabia quão importante era lhe causar a impressão adequada—. Não me tinha dado conta de que houvesse alguém aqui...

    Natsu ficou em pé; brilharam à luz do farol da terraço. Sua silhueta era tão forte: que resultava a jaqueta lhe pendurava dos ombros.

    Sua postura denotava acanhamento ao tempo que uma estranha inquietação, como se se tratasse de um cervo disposto para executar uma súbita retirada de um salto. Enquanto o contemplava, teve que admitir para seus dentro que Natsu não era a classe de homem pela que se sentiria atraída em circunstâncias normais.

    —Olá —disse Natsu; sua voz era educada e suave, embora um pouco gritã—. Não há necessidade de que se assuste. Asseguro-lhe que sou inofensivo.

    —Acredito que deveria reservar minha opinião sobre esse assunto —respondeu Lucy, que lhe sorriu para logo contrair a cara como se o esforço lhe tivesse causado dano

    —Me desculpe por ter invadido sua privacidade, senhor. Só queria tomar um pouco de ar fresco. —Inspirou até que seus peitos se apertaram com recato contra as baleias de seu sutiã

    —O ambiente da casa era um pouco opressivo, não lhe parece?

    Natsu se aproximou com as mãos ligeiramente elevadas, como se temesse que se deprimisse no terraço.

    —Posso lhe trazer algo? Um copo de água?

    —Não, obrigada. Uns minutos no exterior farão que me reponha em seguida. — Lucy se deixou cair com graça na cadeira mais próxima.

    Sentiu aproximação do conte. Sentiu completamente envergonhada. Lucy o olhou com uma expressão de gélido desafio. O ar que os separava parecia estar carregado com uma espécie de tira e afrouxa, com uma provocação elementar. Lucy sentia que todas suas terminações nervosas se estremeciam de desgosto ante a proximidade desse homem.

    O jovem realizou uma ligeira reverência.

    —Conte a seu serviço.  

     —Senhorita Lucy Heartflilia. — Olhou a cadeira vazia que tinha ao lado—. Sinta-se, por favor. Prometo-lhe que irei assim que me limpe a cabeça. — Natsu obedeceu com receio.

    —Não é necessário —disse—. Fique tudo o tempo que deseje.

    —Entendo perfeitamente a razão de sua presença aqui — lhe disse com um sorriso—. Deve desejar com desespero poder escapar de uma multidão de mulheres ansiosas.

    —Natsu lhe dirigiu um olhar surpreendido.

    —De fato, assim é. Devo confessar que jamais assisti a uma festa com convidadas tão amistosas e predispostas.

    —Espere a que se acabe o mês —lhe advertiu— Para então, serão tão amistosas que terá que utilizar um látego e uma cadeira para as manter a raiva.

    —Conforme entendo, parece sugerir que sou algo assim como um objetivo matrimonial— comentou com secura, expressando em voz alta algo que resultava evidente.

    —A única forma de que fora um objetivo, mais óbvio seria pintando um alvo na parte posterior de sua jaqueta— replica Lucy, conseguindo que o homem rira entre dentes—. Permite-me que lhe pergunte o que outras razões tinha para escapar a terraço, milorde.

    Natsu manteve o sorriso. Parecia muito mais cômodo que ao princípio.

     —Temo-me que não suporto o licor. A quantidade de porto que estou disposto a beber em benefício de minha vida social é muito limitada.

    Lucy não tinha conhecido a nenhum homem admitisse algo assim de forma voluntária. Para maioria dos cavalheiros, ser um homem equivalia a beber a mesma quantidade de álcool que se necessitaria para tombar um elefante.

    —Sente-se mau?— pergunto, pormenorizada.

    —Põe-me doente. Haviam-me dito que a tolerância melhora com a prática, mas me temo que seja um objetivo sem sentido. E tenho melhores formas de passar o tempo.

    —Tais como...

    Natsu considerou a pergunta com supremo cuidado. Natsu se aproximou um pouco mais e, baixando a voz de modo que ninguém mais pudesse escutá-lo, respondeu:

    __ A senhorita aceita dançar comigo ?

    —Senhor Drangeel —replicou com tensão—, alguma vez lhe hão dito que é de má educação acossar a uma dama para que faça algo que não deseja fazer?

    Ele esboçou um pequeno sorriso.

    —Senhorita Heartflilia, se tivesse que me preocupar com parecer educado, jamais conseguiria o que quero. Tão somente pensei que lhe agradaria abandonar seu papel de floreiro durante um tempo. E se este baile se desenvolve do modo habitual, é mais que possível que meu convite seja quão único receba.

    —Que encantado —comentou ela, fingindo um entusiasmo que não sentia—. Com esses cumpridos tão engenhosos, como poderia rechaçá-lo?

    Nos olhos do Natsu apareceu de súbito uma expressão cautelosa. —Nesse caso, dançará comigo?

    —Não —sussurrou Lucy com aspereza—, E agora parta, Por favor.

    Em lugar de escapulir-se mortificado pela negativa, Drangeel se limitou a sorrir e a brancura de seus dentes ficou ressaltada pelo contraste com o tom escuro de sua pele. O sorriso lhe conferiu um aspecto de pirata.

    —O que tem que mau em um baile? Sou um excelente casal; inclusive é possível que desfrute.

    —Senhor Drangeel—murmurou, cada vez mais exasperada—, a idéia de ser seu casal, seja no que seja, faz que me gele o sangue nas veias.

    —Muito bem. Mas, antes de partir, dir-lhe-ei algo para que o medite senhorita Heartflilia. É muito possível que algum dia não possa permitir o privilégio de rechaçar uma oferta honorável de alguém como eu..., ou nem sequer uma desonrosa.

    Os olhos da Lucy se abriram de par em par ao tempo que a indignação se estendia em forma de rubor da parte superior de seu sutiã. Já tinha agüentado muito; além de ter que estar toda a noite sentada, via-se obrigada a suportar os insultos de um homem ao que desprezava.

    —Senhor Drangeel, atua você como o vilão de uma péssima peça de teatro.

    O comentário lhe arrancou outro sorriso ao homem, que se inclinou com irônica cortesia antes de afastar-se.

    -- Acredito deferia cuidar seu machucado a no pulso. Senhorita.

    Mortificada pelo encontro, Lucy o viu partir com os olhos semi-fechados. – Mas que sujeito convencido. Se deu conta seu comentário percebeu seu pulso estava marcado tom a vermelhado forte, seu primo havia apertado seu pulso com força ao traze-la para fora.

    Ao se retira do local, Natsu caminhou tranquilamente ao salão seu amigo se aproximou perguntado onde estava .

    -- Apenas queria ter um tempo para mim. E irritante bando de mães jovem solteiras jogom seus filha meus pés . – sentiu seu amigo tocar seu ombro conforta-lo .

    -- Não fique assim situação do Lorde Ken é pior ainda que sua.

    -- Vamos me diga já conheceu mulher ideal ? Nessa temporada?

    Natsu abriu um sorriso morado.—Talvez tenha encontrado  Leon. Me diga como é Senhorita Lucy Heartflilia ?

    -- Meu amigo as jovens estão caindo seus pés é melhor ficar longe dessa jovem é problemática não aconselho.

    Natsu erguei-o sobrancelha, desconfiado.  – E porque eu não deveria me próxima belo jovem como ela?

    -- Ela não tem dote Natsu, apenas sem teto criada pelo Tio . A família Heartflilia foi a falência por completo o Senhor Heartfilia faleceu.

    -- Pensei dotes restava eram admirado pelos advogados dos familiares , como breve o testamento.

    -- Corre boatos o Senhor Heartflia antes de falecer acabando vendendo maior parte seus dotes para seu meio irmão Blackwk. Digo a senhorita apenas pesca um marido com dotes para sustenta-la.

    -- Como você pode ter tanta certeza? Ela está apenas trais de um marido?.

    -- Sua Tia tentou joga-la para cima de mim temporada passada, recusei sua oferta, não me trazaria nem beneficiou arruma mulher sem dotes por cima orgulhosa.

    Natsu começo rir, seu amigo o acompanhava olhou desconfiado.

    -- Não me importo com dinheiro. Você deferia saber muito bem disse Leon. Dote eu carrego daria para sustentar cinco gerações, acha mesmo eu casaria qualquer jovem por causa dote ou estados ?.

    -- Me poupe desses conselhos. Não ligo outros aristocrática pensam, se eles não mudarem o jeito pensam acredito que muitos perderam suas terras seus títulos meu amigo. Cada década impedimento está crescendo podemos perceber se não associamos empresarial perdemos nossos negócios.

     -- Faça o que quiser Natsu. Apenas tome cuidado .

    -- Eu terei ....


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