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AELITA PO’V
 Era uma manhã cinzenta e triste, estava mais do que na cara de que iria chover, na verdade mais parecia que o céu inteiro fosse cair naquele dia e para piorar era meio de abril  , Era meu último ano escolar, ao mesmo tempo em que me batia um enorme alivio por estar acabando eu também temia o futuro que me era totalmente desconhecido, acho que todos nós tememos um pouco esse momento, mas cá estava eu, Aelita, levantando para desligar o alarme ensurdecedor do meu celular, eu havia colocado ele para tocar as 6:00 e depois as 6:05 e também as 6:10,6:15,6:20... Tudo isso resultado da minha preguiça.
__Vamos levanta, são 6:30 e você ainda não levantou, você quer chegar atrasada no curso? – Minha mãe, muito carinhosa como só ela sabe ser “invadiu” o meu quarto me dando um susto horrível.
 __ Bom dia para você também mãe, eu estou levantando, a senhora viu como está o tempo lá fora? – Falei na expectativa de que ela me olhasse nos olhos e falasse: “Nossa verdade minha filha querida, fique em casa, é melhor do que você sair nessa chuva e pegar uma pneumonia”.
__ Sim, bem provável que chova, leva um guarda-chuva pra você não chegar lá toda ensopada.
__Ta bom, às vezes é bom sonhar. E tão rápido quanto ela entrou no meu quarto, ela saiu dele.
Levantei, tomei um banho, coloquei meu uniforme e já estava mais do que preparada para descer e tomar o meu café da manhã. Todas Terças-feiras eu sou obrigada acordo cedo, eu faço curso preparatório vestibular. A minha mãe com muita dificuldade ela paga o curso para mim, eu necessito muito estudar, tenho problemas algumas matérias, o meu aprendizado melhorou muito depois entrei no colegial graças ajuda de alguns professores é claro. Fui direção a cozinha peguei um pão passei geleia nele comi rapidamente.
__ Calma querida assim vai passar mal.
__ Desculpe mãe. Eu to atrasada não posso perde ônibus, estou encima da hora.
__ Ah! Querida quando você sair do curso pode passar para mim no mercado compra alguns ingredientes?
__ Tudo bem mãe. Ela me entrega o dinheiro, eu pego mochila ando mais rápido possível até chegar no ponto de ônibus não o perde-lo. Por sorte eu consegui pega-lo, mas estava lotado não tinha nem lugar para se sentar fiquei em pé próximo aporta, depois de 45minutos cheguei no curso preparatório. Entrei no curso fui direto para minha sala onde havia alguns alunos sentados esperado pelo professor. Eu me sentei no mesmo lugar de costume, pouco segundos depois as salas preparatórias começaram. Comecei anotas todas as matérias eram importantes poderiam cair no vestibular. Na verdade, eu não sabia qual faculdade eu queria fazer o qual profissão eu escolheria. Para mim era tudo vago, apenas estudava passar no vestibular com pontos eu conseguiria poderia escolher qual faculdade poderia entra até lá me sobrava pouco mais de tempo para qual profissão tomaria.
Na verdade, tudo aquilo me assustava muito. Eu não tinha confiança em mi mesma .As horas se passaram rápido sai do curso passei no mercado como minha mãe havia me pedido comprei ela me pedi-o , depois disso voltei para casa , novamente estava eu morrendo sufocada entre qualidade excesso pessoas no ônibus .
__”Não tem espaço nem para eu mover meus braços aí que ódio! ”.- pensei comigo mesma , por deus não havia transido cheguei rápido em casa . Eu cheguei em casa, minha mãe não estava em casa ela havia deixado um bilhete na geladeira aviso ela foi trabalhar.
Bufei estava sozinha em casa novamente., aguardei as coisas do mercado limpei a casa já minha mãe era maníaca por limpeza, ela sempre gostava de manter a casa limpa. A tarde passou rápido já estava quase na hora de eu sair ir para escola. Eu estudava a noite, tentei escudar de amanhã, mas não deu muito certo era muito aluno e também tinha pequeno problema a turma de amanhã conversava demais, e isso me atrapalhava meus estudos eu já era lerzada aprender matéria, com uma turma disso aí pioro minha situação quase repedi o primeiro colegial, por isso minha mãe pedi-o minha transferência para a noite. Eu estava na mesma escola, o ensino da minha escola era da quarta série até oitavo ano, isso era turma de tarde. No período do amanhã era apenas colegial a noite a turma estava frequentado era apenas colegial.
Estava último ano para piora eu era mais venha da minha sala eu já estava completando 18 anos. A maioria da minha turma tinha entre 15 anos e 16. Tomei um banho coloquei meu uniforme como de costume antes de sair verifiquei meu material, já as aulas sempre deferentes. Hoje teria matemática e química.
Sempre tenho matemática me lembro daquele professor eu tive na sétima série. Eu adorava ele, era sempre divertido suas aulas sua maneira de explicar matéria, mas infelizmente ele sai da escola. Depois disso nunca mais tive professor bom de matemática podia me ensinar tão bem quanto ele. Na verdade, depois tempo eu descobri eu gostava dele era amor secreto, nunca pensei nesse tipo de histórias romance entre aluna um professor. Acredito hoje em dia não, mas preconceito escuto por aí muito professores pegando suas alunas na escola. E claro eles saem escondidos ninguém ficar sabendo, acredito as mães não deve levar, mas a sério essa relação de amor proibido. Deixei meus pensamentos de lado verifiquei tudo estava certo, sai de casa, aí o céu começo desabar. Chuva começo forte entre novamente dentro de casa peguei guarda-chuva sai novamente eu que não iria andar até escola a pé com essa chuva foi até o ponto de ônibus peguei qualquer um madeixasse, mas próximo escola, devido à chuva estava lotado passei entre as pessoas foi para trais do ônibus um homem s encostou em mim, eu não liguei já ônibus estava cheio. Comecei fica apavorada ele começou a enconchar em mi. Queria grita estava com vergonha se eu visse as pessoas pensariam de mim?
__” Por favor motorista ande, mas rápido chegar no local devo descer me livra desse homem”. Senti a mão dele caricias minhas cochas ele estava se aproximando da minha intimidade, aí fiquei, mas apavorada.
Escutei alguém dizendo para que homem se afastasse de mim olhei vi homem alta meu lado. Senti grande alivio esse homem ter me ajudado, Ele empurrou homem que se afastasse de mim, as pessoas nós olhávamos me deixando por completo envergonhada.
NORMAL PO’V
__ Toma vergonha na tu cara! Para de ficar assediando garotas.
__ Calma aí cara. – Eu não fiz nada.
__ Acho que ninguém iria notar? Seu... – Homem alto estava meu lado agarrou homem estava me assediando pela blusa.
__ Eiii calma aí. – Homem gritou.
__ Desapareça antes, faço picadinho.
O motorista parou o ônibus apedido das pessoas. Eu pude ouvir motorista gritando outro lado.__ O que está acontecendo aqui?
__ Nada motorista, apenas um ser vergonha se aproveitado de uma garota. – Disse outro homem gritando para o motorista, as pessoas olhavam feio para o homem estava me assediando. A porta dos fundos foi aperta pelo motorista, homem alto jogou ele para fora do ônibus.
Homem se virou para mim fiquei surpresa “era ele”. Não podia ser outra pessoa. Â Ele se aproximou de mim e disse . __ Está tudo bem com senhorita?
__ Sim muito obrigado. Disse envergonhada.
Ele me olhou parecia surpreso. __ Esse uniforme? Você é estudante da escola neves prato.
Ele não aprecia me reconhecer, mas eu já pode esquece-lo ele não mudou nada, ele continua mesma aparecia de moleque jovem sua tatuagem no braço já mas esqueci o seu desenho. Fiquei triste, mas eu pode velo novamente tomei coragem e disse.
__ Sim . Aproposito o senhor não me reconhece?.- ele me continuou me olhando.
__ Desculpe não .
__ Eu era sua aluna. O Sr me deu aula na sétima série me deu aula de matemática, professor Felipe. – Por disse seu nome envergonhada.
__ Aelita? E você mesmo? – Ele pareceu surpreso ao tentar me reconhecer.
__ Sim.
__ Nossa! Você mudou muito. Está muito linda. – Ele disse com sorriso no rosto.
Eu corei suas palavras. __ Obrigado.
__ Você continua estudando no neve. Fiquei surpreso não tenha mudado escola.
__ Minha mãe acho melhor continuar lá.
__ Que bom.
Fiquei em silencio o ônibus voltou a normal. Eu pode revelo novamente. Estou feliz, mas ele teve ter se casado acho ele mal se lembra de mim. Faltado três pontos de ônibus eu descer. Escuto ele me perguntado.
__ Como está indo seus estudos?
__ Eu estou no último ano, mas o Sr. já sabe continuou mal algumas matérias principalmente matemática. Dei uma risada fraca assumir minha vergonha.
Eu avistei meu ponto de ônibus a qual eu iria descer. Apertei o botão dar o sinal. Antes de descer disse __ Você foi meu melhor professor eu já tive . Eu continuo amando suas aulas. Ae – pontei na sua direção pisquei para ele.
__ Se eu fosse mas velha teria me casado com senhor. – Disse entre risos, ele apenas sorriu, eu desci do ônibus. Eu pode revelo por fim, depois de quadros anos. Eu parecia uma boba sorrindo estava feliz, eu puder revelo, bom não dessa maneira ele ter me ajudado afastando um maníaco tentou me assediar, quem se importava eu estava feliz.
Aquele sentimento voltou, eu havia superado mas revelo senti grande tristeza. Eu queria der dito a ele como eu me sentia.
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