Lost Memories

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    Capítulo 4

    Uma princesinha em meio aos cawboys

    Álcool, Drogas

    Dan mais uma vez acordou às 5:00 da manhã desceu e tomou café com sua nova família, pegou seu chapéu e foi ao celeiro, preparou o cavalo, um cavalo branco com a calda preta, lindo, ele põe seu chapéu e começa mais um dia de trabalho, logo vinha Damião, ele deveria se preparar pra ir a escola, ao invés disso, resolveu trabalhar na roça.

    Os guerreiros não tinham ido dormir cedo, quando de repente ouvem um som alto e forte eles vão até a janela ver o que era o tal som, era Dan e Damião tocando o berrante tocando o gado.

    —Mas o que... Que esse moleque ta fazendo? Pergunta Billy, incrédulo ao ver Dan em cima do cavalo, tocando um berrante.

    —Bom dia a ocês todos. Cumprimenta Dan.

    —Bom dia? Você quer explicar o que ta fazend, o dia nem amanheceu. Billy cruza os braços irritado.

    —Tarves não pra ocês, mas já são cinco da manhã, temo que levar o gado pro outro pasto, ocês querem tomar café? nois já encheu o bucho. Convida Damião.

    —Allan, e Damião nós tem que ir, lembra Damião se tu der uma de maria mole, teu pai vai te arrastar pra escola, ele deixou tu trocar a escola pela roça, mas não é pra ficar com o rabo no chão vendo os outro trabaia. Adverte autortária, Madá.

    —Ta bom já vou sibita. Provocou Damião.

    —É Damião tu já burro que dói, agora inventa de não ir pra escola. Pentelha Harry.

    —Isso porque já to na merma série a três ano, ta começando a ficar esquisito meus colega dão no meu joelho. Diz Damião.

    —Isso porque além de burro tu parece um pau de cana. Provoca Clay,Dan e Madá não contém os risos.

    —Em que série você ta Damião? Pergunta Alice.

    Damião começa a contar nos dedos.

    —Quarta! Responde Damião,fazendo o número quatro com os dedos.

    —Quarta série? Perguntam os guerreiros, incrédulos.

    —É meus colega é tudo baxim irguar o Clay e Harry. Relata Damião.

    —Talvez porque eles tenham a idade certa pra ta lá. Aponta Billy .

    —Mas temo que ir, vamo e ocês dois tem que ir lá pra estrada pegar o ônibus pra ir pra escola. Adverte Dan.

    —Nós não pode... Pede Clay, querendo faltar a escola pra ficar na roça com o pai e “Allan”.

    —Não, tão querendo ficar que nem o Damião? Pergunta Dan.

    —Iguar a essa mula não existe. Harry zomba.

    —Ocês vão pra escola. Ordena Dan, logo se perdendo ao olhar para cima e ver Runo sorrindo pra ela.

    —Vamo tocar os boi que já ta ficando é tarde. Adverte Damião, tocando de novo o berrante e correndo tomando a dianteira. Dan logo que vê que tava ficando pra trás põe o cavalo pra correr sumindo em meio a cidade.

    Os guerreiros fecham a janela.

    —Cara, o Dan enlouqueceu... Levanta cinco da manhã pra tocar boi e que troço era aquele que o Dan tava tocando? Pergunta Runo, a azulada estava incrédula com o namorado.

    —Se chama berrante, serve pra manter a boiada junta e guiá-los, perceberam como o som produzido pelo instrumento é semelhante ao mugido dos bois e vacas? Explica Marucho.

    —É muito estranho e aquilo o Damião ta na quarta série a três anos, cara quando a gente achou que o Dan e o Beron era burros o bastante, a gente encontra um a altura. Constatou Billy.

    Os guerreiros voltam pra cama, Shun e Alice ficam se beijando se acariciando, até adormecerem, mas algo desperta o ninja, á meio dia, o sol já tava alto, e forte, ele procura Alice e não a encontra.

    —Hydranoid, você viu a Alice? Pergunta Shun.

    —Ela disse que ia dar uma volta, queria curtir a natureza, respirar ar puro. Responde o bakugan.

    —Meu deus esquecemos que a princesinha dos guerreiros ama natureza, bicho, ai gente vamos temos que procurar a Branca de neve no bosque. Sujere Runo.

     

    Enquanto os guerreiros se vestiam, Alice caminhava pela cidade, osol estava quente, o céu limpo e o vento batia em seu rosto, ela saia acenando pra quem acenasse pra ela, sempre com aquele doce sorriso, ela acaba encontrando um lugarzinho pra se sentar, uma borboleta pousa bem em seu nariz, fazendo Alice rir.

    —Ai que linda! Nossa, o ar daqui é tão limpo. Constata Alice, que pega a borboleta com toda a delicadeza e segura nas mãos.

    —OI PRINCESA! Grita Clay.

    —Olá...

    —Princesa, uê cadê o cara de limão azedo que fica te beijando? Pergunta Harry.

    Alice acaba rindo do modo como as crianças se referiam a Shun.

    —Crianças ele não tem cara de limão azedo, o meu namorado ele é muito legal. Exalta Alice.

    —Ocê que ta dizendo. Diz Clay.

    —E vocês foram pra escola? Pergunta Alice.

    —Formo, nós não somo burro como o Damião não, a gente já foi e já tamos aqui. Diz Harry.

    —Eu orvi isso viu pivetes, eu não sou burro! Reclama Damião.

    —Não irmagina, tu só tem preguiça de usar os miolo. Zomba Clay.

    —Ei crianças o Damião só tem dificuldade. Alice defende.

    —Só se for dificudade pra usar o cérebro. Provoca Dan, pegando Clay por trás e jogando o menino pra cima.

    Eles riem incluído o próprio Damião.

    —Damião porque repetiu tantas vezes a mesma série? Pergunta Alice.

    —Eu gosto é de ficar aqui na roça, sabe com esse cheiro do capim, de boi. Explica Damião inalando o cheiro ao redor.

    —Ta vendo, só porque a gente chama ele de burro, ele ité gosta de capim. Clay pentelha mais uma vez.

    —Tu ta impossivel hoje né moleque. Afirma Dan.

    —Mas e seus pais, eles não falam nada sobre essa falta de progresso? Digo de você repetir sempre. Diz Alice.

    —Ara, eles são tudim anarfaberto, ité a idade dos pivete, eles ité que me arrastavam pra escola, mas agora eu já to grande, meu pai disse que se eu não vou estudar também não vou vadiar, vou trabalha na roça com ele. Diz Damião.

    —E você não tem sonhos, tipo faculdade? Pergunta Alice.

    —Acho que ainda não fizeram faculdade pra jumento não. Provoca Harry.

    —Harry. Repreende Alice.

    Harry mostra a língua pra Damião e começou uma corrida em meio ao pasto.

    —Allan tua mãe mando tu tomar o remédio ta preocupada com tu de baixo desse sor quente. Adverte Madá com os comprimidos nas mãos.—Allan toma o remédio que Roger receitou pra dor de cabeça.

    Não ta me doendo a cabeça. Dan vira a cabeça pro lado contrário se recusando a tomar os comprimidos.

    —Certeza? Pergunta Madá.

    —Eu to bem, não diz nem oi Madá cadê tua educação. Cobra Dan.

    —Oi... Alice né? Pergunta Madá.

    —Sim Alice Gehabith.

    —E ai tu quer comer com a gente? Agora que acabou os trabai vamo comer e brincar depois Pergunta Madá convidando a ruiva.

    _É vamo encher o bucho. Damião reforça animado.

    —Bucho? Pergunta Alice.

    —É isso daqui oh. Diz Damião dando um cutucão na barriga de Alice, provocando cócegas e fazendo Alice rir.

    —Ara cuidado Damião, a princesa tem um namorado muito do invocado, e tu ainda é um pivete. Adverte Dan.

    —Obrigada pelo convite, aceito sim. Alice sorri e se curva

    —Agara entendo porque que todo os peão te chamam de princesinha. Madá fala brincalhona.

    Alice ri meio sem graça, e vai comer com os demais, os modos impecáveis de Alice se contradiziam com os modos brutos dos demais peões.

    —Agora vamo nadar. Damião se levantava e já ia correr e foi interrompido.

    —Damião tem que esperar uma hora, acabamos de comer, nossa esse bolo caseiro ta tão bom. Aconselhou Alice saboreando o bolo.

    —Ara deve de ter gostado mermo já o quarto pedaço que come. Comenta Damião.

    Alice cora, ela nem tinha visto que estava comendo muito.

    —Tudo bem perdoa essa mula veia, ele é indiscreto por demais, deixa ela comer. Adverte Madá.

    — Cala boca sua sibita. Provoca Damião.

    —Não me xinga de sibita não, seu burro. Madá retruca.

    —Eu não sou burro sua sibita. Continua Damião.

    —Não é pouco inteligente, mula. Provoca Madá. Os dois se encaram com cara de bravo e depois viram um de costa pro outro.

    Alice assistia a cena e acabou rindo, pois se lembrou de Dan e Runo.

    —Do que tu ta rindo Alice? Pergunta Madá.

    —Desculpa, mas o que é sibita? Pergunta Alice.

    —É pessoa magricela, feito essa sibita ai. Explica Damião, tem cambitinho fino igual sariema.

    —Pelo meno eu fui pra escola e estudei não fiquei e nenhum ano, não fiquei presa na mesma série com um bando de pentelho. Madá provocou mais uma vez o peão.

    —Sibita! Damião não parava as provocções.

    —Burro. etrucaMadá.

    —Ai pessoal ao invés de ficar se ofendendo... Dizia Alice.

    —Por que não dá logo um beijo na boca dela. Completa Harry.

    Madá e Damião coram. E isso só lembra mais ainda Dan e Runo.

    —Eu beijar essa sibita, nem que eu tivesse mal da cabeça ou bêbado. Exalta Damião.

    —Eu com essa mula, Harry passou tempo por de mais de baixo desse sor, eu tenho dezoito ano. Esclarece Madá.

    —Faz Mal não! Argumenta Harry.

    —Como que não faz mal? Pergunta Madá.

    —Ara o Damião não sabe fazer conta. Provoca Harry.

    —Agara eu te pego seu pivete, Ameaça Damião correndo atrás do menino.

    Alice fica ali admirando a linda paisagem e rindo da correria.

    —Bora brincar princesa? Convida Clay.

    —Claro Clay de que você quer brincar? Pergunta Alice.

    —De escorde escorde, mas tu vai se sujar toda, não se importa princesa? Questionou Clay.

    —Não, e para de me chamar de princesa, me chama de Alice.

    —É no pais das maravilhas. Pentelha Madá.

    Alice acaba corando, sem graça com a piada.

    —Fica tranqüila que aqui todo mundo gosta de tirar um sarro da cara do outro. Explica Dan.

    —Eu já percebi Dan. Avisa Alice.

    —Meu nome é Allan e porque não começa tu a contar ité trinta ali naquela árvore. Pede Dan apontando pra árvore.

    —Tudo bem. Alice olha pra Dan e se sente mal pelo estado dele, não conhecer os amigos, namorada, seu parceiro bakugan, se quer lembrar seu nome, mas mesmo preocupada com o estado do amigo, a ruiva decidiu se divertir e começa a contar.

    Alice passa o dia correndo no pasto brincando com as crianças, ela até leu para os pequenos que se sentaram ao redor para ouvir as histórias.

     


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