Capítulo 19 - Encrencadas

— Neon está realmente de muito mau humor.

O monstro soltou outro uivo e foi atrás dos mortos vivos como se fossem brinquedos. Mas como...... Bom Senhor. Não ia restar nada dos assassinos. Nem sequer os ossos. Ren sentiu que começava a ofegar. Fracamente, escutou que um ligeiro som se produzia, e voltou o olhar para o assento. O rosto de Eutério  se acendeu e sustentou uma labareda amarelada enquanto acendia um charuto com mãos trêmulas. Quando o irmão exalou a fumaça, o sabor forte de tabaco turco encheu o ar.

— Desde quando ele tem... — Ren se deu a volta para a criatura que protagonizava o jogo na clareira. E perdeu completamente o rumo de seus pensamentos.

— Neon foi maldiçoado por uma humana, ele a dê respeito-lhe assim ela o amaldiçoou. Deu-lhe trezentos anos de inferno. Em qualquer momento que ele esteja muito aborrecido, ele se transforma rapidamente. A dor pode transformá-lo. A cólera. A frustração física, se me entende. Ren elevou uma sobrancelha. E pensar que ele havia se interposto entre esse cara e uma mulher que ele queria. Nunca voltaria a fazer uma coisa tão estúpida outra vez. Enquanto o massacre continuava, Ren começou a sentir como se olhasse o Canal de Ficção Científica sem som. Homem, este tipo de violência estava inclusive fora de sua liga. Em todos seus anos como detetive de homicídios, havia visto grande quantidade de cadáveres, alguns dos quais tinha sido horripilantes. Mas nunca tinha presenciado a ação de uma matança ao vivo antes, e estranhamente, o choque disso retirou a experiência da realidade. Graças a Deus. Embora tivesse que admitir que a besta fosse um homem de ação refinada. A forma em que fazia os mortos vivos girar levantando-os no ar e prendendo os assassinos com seu...

 — Ocorre freqüentemente? — Perguntou ele. — Muito. Por isso vive em busca de sexo. O acalma. Digo-te isto, não se aproxime ao redor da besta. Não sabe quem é amigo e quem é o almoço. Tudo o que podemos fazer é esperar até que Neon volte e depois cuidar dele. Algo ricocheteou contra a capota do Escalade fazendo ruído pela batida. Oh, Meu Deus, era uma cabeça? Não, uma bota. Talvez à criatura não gostasse do sabor da borracha.

— Cuidar dele? — Murmurou Ren. — Como se sentiria se cada osso de seu corpo estivesse quebrado? Ele experimenta uma transformação quando aquilo sai, e quando o deixa, volta outra vez. Em pouco tempo, a clareira estava vazio de mortos vivos. Com outro rugido ensurdecedor, a besta girou como se procurasse algo mais para consumir. Não encontrando outros assassinos, seus olhos concentraram sua atenção no Escalade.

— Pode entrar no carro? — Perguntou Ren. — Se quiser de verdade. Felizmente, não pode estar muito faminto. — Bem, bom … o que ocorre se tiver lugar para o ferro — resmungou Ren. A besta moveu a cabeça, a escura juba sacudida à luz da lua. Depois uivou e se lançou contra eles, correndo em duas pernas. Os golpes de seus passos soavam como o trovão e houve pequenos tremores sobre a terra. Ren se certificou a tranca da porta uma vez mais. Depois refletiu sobre ser um maricas e talvez ficar no chão. A criatura se deteve ao lado do SUV e caiu dobrando-se. Estava o suficientemente perto de maneira que sua respiração embaçava a janela de Ren com seu hálito, e de perto, a coisa era horrenda. O branco de seus olhos era estreito. Suas queixadas grunhiam. E o conjunto cheio das presas de sua boca aberta era como um pesadelo febril. O sangue negro descia correndo por seu peito como petróleo cru. A besta levantou suas patas dianteiras as quais se fizeram mais musculosas. Jesus, essas garras eram como adagas. Fazia as de laminas espadas samurai serem simples. Mas Neon estava ali dentro. Em alguma parte. Ren colocou sua mão na janela, como se pudesse alcançar o irmão.

A criatura levantou sua cabeça, seus brancos olhos piscavam. Abruptamente fez uma grande inspiração, e em seguida o maciço corpo começou a estremecer-se. Um alto e penetrante uivo saiu de sua garganta, perdendo-se na noite. Houve outro grande brilho. E depois Neon apareceu nu no chão. Ren abriu a porta do carro e se ajoelhou junto a seu amigo. Neon tremia incontrolavelmente na sujeira e na grama, sua pele estava úmida e pegajosa, seus olhos fechados, sua boca movendo-se lentamente. Havia sangue negro por toda sua face, em seu cabelo, sobre seu peito. Seu estômago estava terrivelmente distendido. E havia um pequeno afundamento em seu ombro onde uma bala o tinha atingido. Ren tirou bruscamente a jaqueta e a colocou sobre o vampiro. Inclinando-se para baixo, tentou ouvir as palavras que ele murmurava.

 — O que aconteceu? — Vocês estão feridos? Você … Eutério?

— Não, estamos bem. Neon pareceu relaxar um pouco.

 — Me leve para casa … por favor … me leve para casa.

— Não se preocupe com nada. Nós vamos cuidar de você.

O servo se moveu rapidamente através da clareira, separando-se do massacre. Seu caminhão estava estacionado na rua, a um quilômetro de distância. Acreditava que tinha outros três ou quatro minutos antes de poder chegar até ele, e até agora ninguém o perseguia. Tinha saído correndo no instante em que o brilho de luz tinha atravessado a clareira, sabendo malditamente bem o que vinha depois desse fogo de artifício. Tinha acreditado que era gás paralisante ou o precursor de alguma explosão, mas então escutou um rugido. Quando olhou sobre seu ombro, parou em seco. Algo estava brincando com seus companheiros, abatendo-os como moscas. Uma criatura. Do nada. Não tinha observado o suficiente, e enquanto corria, voltou a olhar para trás outra vez para se assegurar de que não o perseguiam. O caminho atrás ainda estava claro, e no caminho a frente estava o caminhão. Quando chegou, lançou-se para dentro, ligou o motor, e pisou no acelerador. A primeira coisa a fazer era se afastar da cena. Um massacre como esse ia atrair atenção, fosse pelo que se via e parecia, como o momento em que tinha ocorrido ou pelo que restou quando havia terminado. Em segundo lugar teria que fazer um reconhecimento. Ao seu superiores  ia ficar muito chateado por isso. O florescente esquadrão de servos tinha desaparecido, e os outros mortos vivos aos quais havia convidado para observar a disciplina sobre missão estavam mortos, também. Seis assassinatos em menos de meia hora. E maldição, ele não sabia muito sobre o monstro que tinha feito o mal. Estavam pendurando o corpo de um demônio  na árvore quando o Escalade se aproximou do lado da estrada. Um guerreiro loiro tinha saído, tão grande, tão rápido, que obviamente era raça de vampiros. Tinha havido outro macho com ele, também incrivelmente letal, inclusive um humano, embora só Cristo soubesse o que esse cara estava fazendo com os dois vampiros.

O servo apertou a tecla de seu telefone e discou rapidamente. Não havia razão para esperar até chegar em casa para fazer um relatório. A reação do seu superior pensou que seria pior se as notícias se atrasassem.

— Tivemos uma situação. — Disse quando a ligação foi atendida. Cinco minutos mais tarde desligou o telefone, deu a volta no caminhão, e voltou para a zona rural da cidade. O superior tinha requerido uma audiência. Em sua cabana privada no bosque.

Neon só podia ver sombras, enquanto seus olhos eram incapazes de enfocar ou filtrar muita luz. Odiava a perda de faculdades e tentou focalizar o melhor que pôde as duas formas grandes que se moviam a seu redor. Quando as mãos o agarraram pelas axilas e o atingiram acima de seus tornozelos, gemeu.

— Tranqüilo, Neon, vamos te levantar durante um segundo, certo? — Disse Eutérios.

 Uma bola de fogo de dor atravessou como um relâmpago seu corpo quando o moveram e o colocaram na parte de atrás do Escalade. O colocaram no chão. As portas se fecharam. O motor ligou com um baixo ronronar. Tinha tanto frio que seus dente tiritavam, e tentou tirar tudo o que estava perto de seus ombros. Não podia mover as mãos, mas alguém lhe atirou em cima o que parecia uma jaqueta.

— Só a mantenha ai, menino grande. Ren. Era Ren. Neon lutou para falar, odiando o pestilento sabor de sua boca.

— Ei, relaxe, cara. Fique frio. Eutério e eu levaremos você para casa. O carro começou a se mover, balançando para cima e para baixo enquanto atingia a estrada. Ele gemeu como um efeminado, mas não podia ajudar. Sentia seu corpo como se o tivessem golpeado em todas as partes com um taco de beisebol , com um gancho na ponta. E os ossos e os doloridos músculos eram seu menor problema comparados com seu estômago. Rezava para chegar em casa antes de vomitar no carro de Eutério, mas não havia nenhuma garantia sobre se agüentaria tanto. Suas glândulas salivais tinham trabalho extra, de maneira que teve que tragar repetidamente. O que fez que lhe disparasse o reflexo de engasgar-se. O que impulsionou a náusea a voltar. Que lhe fez querer...

Tentando sair da espiral, ele respirou lentamente através de seu nariz.

                                                                      ***

illy continuou  explicação por si mesma. Ela ficou séria e com cuidado retransmitiu tudo o que havia acontecido lhe havia dito, linha por linha, recordando cada palavra dos servos mortos vivos que havia dito a ela .

__ Eu conseguir escapar graças ajuda meu marido, mas outras companheira estavam conosco, foram capturadas por eles. 

Do outro lado da  mesa, Ikuto franziu o cenho em direção a Rick.

__Deus! Estão capturando humanas possuem poderes espirituais , engravida-las .--  pergunto agora a sério, faz quanto tempo que esteve fazendo?” “E com quantas humanas já haviam suas mãos.

-- Acrescentou Ikuto moderadamente. –Se realmente tivermos um cenário onde as Companheiras humanas  estão sendo capturadas e encarceradas em algum lugar, e em alguns casos, assassinadas, então odeio tão sequer considerar onde pode terminar isto.

__ Ouvir alguns rumores sobre desaparecendo de garotas, não havia ideia eram companheiras. Se realmente mortos vivos então trais ”seres espirituais” Teremos tomar conta da nossas garotas , temo eles serão loucos suficientes viram trais delas aqui. – disse Rick olhando cada feição do rosto das garotas transmitiam medo.

__ “ Mão do diabo “- acrescentou Aruto __ Só pode ter sito eles.

__ Impossível ! estão instintos mais de duzentos anos .—acrescentou Rick.

__ Porque usariam mortos vivos ? fazerem seus trabalhos sujos ? Não passam de cardáveis humanos .

Aruto se manteve em silencio serialmente mantinha seus braços cruzados , enquanto pensava sobre assunto.

__ Mão do diabo? – perguntou Amu , se mantinha ao lado de Ikuto segurando borda sua blusa, se sentir protegida , se escutava tragédia havia acontecido com illy.

__ O que são eles?

__ Amu “Mão do diabo” Se refere nemfrins , eles não são humanos nem demônios. São seres criados por anjos caídos. Eles tem aparência de humano, não se engane então com fome  sai para casarem matam suas vitimas sem dó adoram torturaras . Dizem sua alma foram criados do lixo humano quando anjos caídos criaram ,tudo a de ruim  a humanidade são feitos nnemfrins. –Desse Aruto.

__ ouvir dizer alguns deles sobreviveram. Depois os anjos revolveram destruir sua própria criação.

__ Não entendo. Porque criarem seres depois decidiram destruírem.

__ O fato simples sua criações perderam controle saiam tanto quando a luz do dia a noite atacarem humanos devorarem. Perdeu controle não serem descobertos pelos humanos anjos decidiram acabar nemfrins . Os nemfrins foram criando para divertiram Anjos nas horas de lazer , faziam muitas vesses suas próprias criação lutarem contra outra uma estivesse morta , muitas vesses casavam humanos jogavam uma sela um nemfrin para devora fazer seus jogos se entreterem .

__ Quanta besteira ! Se realmente eles então por trais disso , não vai demora muito para aparecerem . Além do mais Anjos caídos uma hora vão ficar sabendo suas existências, eles vão atrais suas crias eliminarem de uma vez por todos. Não vejo o que temer . – Anna deu as costas começo caminhar direção porta dava para o jardim . Antes de sair parou de caminha olhou torto direção ao grupo e disse .

__ Não se esqueçam os humano não terem poderes , não limites possam segura suas criações de armas letais possam destruírem qualquer demônio até mesmo anjos caídos . Não além das armas , maior responsabilidade cairá sobre nosso ombros por subirem “poderes mãos divinas de deus”, Somos as únicas podemos destruir qualquer poder divino seja ele luz ou sombra . Não se esqueçam uma guerra acabar sento expostas humanos , seremos alvos por ele , seremos chamadas de “bruxas” novamente . Viram nossa caça até não sobre mais nem uma de nós . – terminando de dizer Anna voltou caminha em silenciou para fora de casa .

__ Anna estar certa . Nesse ponto. As pessoas normal não aceitariam ajuda de vocês , seriam caçadas igual qualquer criatura por possuírem poderes sobre naturais . viraria caça às bruxas.

__ Sem vocês humana companheiras nos protegerem demônios yokais até mesmo anjos deixariam existirem. Então ligados um de nós seus poderes são transferidos para nós assim beber é gerado . – acrescentou Rick

__” Por isso somos consideradas humanas raras entre milharem entre os humanos? Muitas de nós foram mortas no passado consideraram bruxas. O que fizemos para merecer algo assim ? tanto desprezo pelo humanos ?”—Amu pensou . __” Demônios e yokais brigam entre si , conseguir ficar uma de nós , prosseguir próxima geração muitas vesses nós somos tratadas objetos , sento violentadas , ou devoradas “. – Amu abaixo cabeça sentido cada pensamento negativo fluir por seu corpo , a sessão quere se vingar cada mal trato suas irmãs sofreram por séculos era inevitável .

Amu senti-o uma mão apoiada sobre seu ombro direto levantou-se cabeça ver quem a tocava . Aruto agora estava seu lado a olhou  e disse . __ Amu, acho melhor ir lá fora tomar pouco ar.

__ Mais eu ....

Ela foi interrompida Aruto balançou sua cabeça negando .

__ Amu por você não vai lá fora fazer companhia para Anna pouco ? – Ikuto disse .

Amu apenas balançou cabeça aceitado , caminhou direção a saída . Sabia por algum motivo aruto não queria sua presença naquele lugar .  Amu estava fora por completo Rick foi o primeiro se pronunciar .

__ Mana estava emergindo do corpo dela ... Não posso dizer me agradou sua sede de vingança.

Illy afirmou com cabeça .__ Eu tambem pode sentir sua energia .

__ O que a levou a isso ?

Ikuto se manteve em silencio , a reuniam continuou . Ele pode ouvir com claramente os pensamentos de Amu, pronunciar “bruxa” vez desperta um desejo por justiça suas companheiras suas leal irmãs .

__ Mesmo assim, temos tomar cuidado. Se realmente mão do diabo estiver envolvida nisso. – Assim Aruto deu últimas palavras , terminando reuniam Rick foi embora . Aruto foi se encontra com Anna ter uma conversa seria com ela .

Ikuto se entrou com Amu no jardim da casa, Aruto se aproximou de Anna a chamou .

__ Anna podemos conversa ?  -- Anna se aproximou de Aruto o respondeu com “Sim”.

__ Quero falar com você Ikuto também. Por favor me acompanhe .

Os três trocaram olhares , Aruto entro foi direção a sala , A senhora Elisa sérvio chá para todos , depois de mandar em silencio sentados no sofá , por fim Aruto disse .

__ Sabe porque eu chamei vocês dois aqui ?

__ Não senhor. – disse Ikuto

__ Esse assunto envolve você Anna . Se você não vai gosta dessa noticia mais ... – ele vez uma pausa .

__ Ikuto eu sei muita responsabilidade você cuidar nosso clã além seus à deveres . Não posso joga toda essa responsabilidade para você , espero mesmo que você Amu se derem bem.

__ Eu quero dizer... Tenho amigo de longa data, Ele uns dos Lides principais  raça de Vampiros .

Ikuto olhou serialmente seu pai __ Esta me dizer pedi-o ajuda para bando de vampiros ?

__ Não exatamente , é meu dever como líder proteger nosso povo a qualquer custo , isso incluem Amu e sua irmã . Não posso deixa ninguém levar elas.

__ Nem isso possa custar á vida.

__ Eu estou querendo dizer , vou arruma aliança entra as duas raças . De coração Anna quero você se torne a noiva de Neon Ardelean

O rosto da Anna se empalideceu, por momentos todos estavam na sala pensaram que Anna sutaria.

__ O que o Senhor só pode estar brincando? – disse Anna .

__ Pai! O senhor sabe muito bem , que nossa mãe não aceitaria esse tipo de relacionamento sem aprovação da Anna. – Exclamou Ikuto

__ Não a outra escolha Ikuto por mais eu não queira , mais sua mãe também concordou essa decisão . Em épocas como essas temos prevenir , não podemos arruma inimigos demos proteger nossa família além do mais nosso povo .

__ Eu não me torna noiva de um vampiro !! Mesmo ele seja líder mais poderoso da raça !! – gritou Anna .

__ Anna por favor  eu sua mãe não queríamos isso é única coisa pode nos ajudar se algo acontecer comigo seu irmão . –disse Aruto .

__ Mais meu pai ? Ele concordou com vocês e a mamãe ? – Anna perguntou .

__ Sim . Seu pai concordou achamos seria muito melhor para vocês duas se algo acontece a nós .  Estariam protegidas com vampiros .

__ Isso tudo só pode ser grande brincadeira !! Eu não vou aceitar isso mesmo que você a mamãe meu pai tenham concordado esse seu plano idiota!!

__ Anna você não entende ? essa é única maneira de manter vocês a salva ? Quando essa guerra estoura – Disse aruto  

Anna se levantou do sofá brutamente, começo caminhar direção ao jardim , deixando seu irmão e Aruto sozinhos na sala .

__  Pai , você sabe Anna é orgulhosa ela não vai aceitar esse relacionamento , ainda mas Neon odeia humanas . Não essa situação sensata para álbuns .

__ Eu também não queria esse destino para ela , mas essa única opção que temos para manter ela a salva e Amu , se algo acontecer conosco .

                                                                                ***

Anna decêndio sair de casa, dar uma caminhada ajudaria esfriar sua cabeça . Não percebendo as horas passando parou no parque para e se sentou um balanço .

__ AI! – Exclamou bufou . __ Eu vou fazer ? Eu não quero me casar com nojento vampiro. Será eles não me entende ? quero ter uma vida normal. Por isso decidir vim mora meu irmão na cidade. Não quero ficar no templo  . – Anna olha em volta do parque ver grande relógio no centro do parque marando as horas .

__ Já são 19:48horas da noite , passei a tarde toda caminhando . – Anna se levanta do balanço e volta a caminhar .__ “ Melhor eu voltar para casa “ . – ela pensou .  continuou caminhar ate escutou alguém chama-la .

__ Anna !! Anna!! Espera !!.

Anna então se virou ver quem a chamava , olhar para trais vi-o Amu correndo em sua direção .

__ Amu ? .. O que você estar fazendo aqui ?. – Amu se aproximou de Anna .

__ Estamos a sua procura . Ikuto senhor Aruto fiaram preocupados já você saio depreende sem dizer nada .

__Eu precisava esfria cabeça, por isso sai de casa pode caminhar um pouco . – respondeu Anna

__ Eu fiquei sabendo o que aconteceu . Ikuto me contou tudo . Sinto muito .

Anna cruzou os braços ergueu sobrancelha . __ Não precisa me dizer isso .  Eu não aceitar esse casamento idiota. Nem eu tenha que lutar com idiota do vampiro para consegui minha liberdade .

__ Eu vou ser uma idiota como você aceito ser noiva do meu irmão assim tal facilmente.

Amu senti aperto no coração , pela as palavras que Anna acabou de ser referi a ela __” Ela acabou de me chamar idiota?” Calma Amu , tenta manter calma “.  – Amu respira fundo e diz.

__ Não é tão ruim estar noiva com demônio .

__ Ah? Você pode estar louca mente apaixonada pelo meu irmão .

_ Ah? Não é nada disso . Sabe no começo eu não aceitava essa ideia estar noiva com alguém mal conhecia .       Com o tempo conheci seu irmão, ele as vezes ele me tira do serio . Mas ele sempre em trata gentileza sempre me ajuda me proteger.

Anna começa senti presença maligna em sua volta . __” Não estou gostando disso algo estar vindo “.

__ Amu! Você consegui sentir isso ?

__ Do que você estar falando ?  Não consigo sentir nada .

__ PARA TRAIS!!

Amu sem entender nada continuou parada mesmo lugar , Anna se aproximou dela a puxou para trais , quando escutou barulho estranho homem completamente pálidos apareceu em volta das duas .

__ Droga ! Estamos cercadas – disse Anna

__ O são eles ? Anna .

__ São mortos vivos, vieram atrais de nós .