Cinquenta tons de sonho

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

    18
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único.

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    ✵ Plágio é crime.

    ✵ +18

    ✵ Têm cenas BDSM

    ✵ Credits to the artists.

    — Nathaniel, o que é isso? — Perguntei observando o meu namorado que se aproxima de mim com cordas em seus mãos. O meu peito nu desce e sobe ao olhar para ele que sorria maliciosamente de volta.

    — Um surpresa. — Responde Nathaniel amarrando as minhas mãos atrás das minhas costas. — Um cavalheiro em público e um mestre no quarto. — Falou ele enquanto retirava lentamente a camisa branca e azul do uniforme de policial colocando de volta o chapéu na cabeça e a camisa no chão. Os meus olhos caíram diretamente na chibata de látex que ele batia levemente na sua mão.

    — Foste uma má namorada, sua criminosa. — Comentou enquanto me colocava em cima do seu colo com a minha barriga em suas pernas e a minha bunda exposta para cima. — Foste mesmo uma má garota — Repetiu batendo com a chibata na pele da minha bunda que provavelmente estaria marcada. Os meus lábios abriam e fechavam à medida que ele me batia. Eu estava adorando.

    Nathaniel pegou nos meus cabelos e me forçou a ajoelhar na sua frente, ele abaixou as calças azuis e o membro duro foi de encontro ao meu rosto por conta da aproximação.

    — Eu tenho que te ensinar a ser comportada… — Falou forçando a minha cabeça para mais perto. — Faz limpeza nele. — Ordenou e eu aceitei na hora. Engoli por inteiro aquele membro duro até sentir a cabeça a tocar na minha garganta, mas não me importei, continuei chupando e lambendo como uma boa garota. Senti que ele se entregava completamente ao prazer, Nathaniel abria e fechava a boca tentando impedir que qualquer gemido saísse e para o provocar passei suavemente a ponta dos meus dentes pela extensão.

    — Porra! — Gemeu alto agarrando de novo os meus cabelos e me puxando para longe. — Eu falei para limpar. — Sussurrou voltando para o armário onde pegou uma venda vermelha escura e uma coleira da mesma cor. — Eu vou dar uma punição por teres me desobedecido, criminosa. — Avisou ele amarrando a venda nos meus olhos e colocando a coleira no meu pescoço fino. Logo de seguida, voltou a caminhar para trás, provavelmente, para buscar algo do armário dele. Alguns segundos passaram de ele mexer e deixar cair inúmeros materiais no chão, o som de um isqueiro a ser acesso soou pelo quarto e eu imediatamente fiquei alertada.

    — Nathaniel? — Chamei com medo virando o meu rosto de um lado para o outro para poder ouvir melhor o que estava a acontecer. Os meus olhos continuavam bem vendados e o silêncio pairou pelo quarto, porém desta vez, um cheiro de canela se espalhou.

    — Canela?

    Senti os passos de Nathaniel a se aproximar cada vez mais de mim. Respirei fundo e soltei uma exclamação ao sentir algo quente a cair na minha coxa direita. O cheiro de canela estava bem intenso e mais algumas pequenas gotas caíam devagar no meu corpo. Era uma vela. Uma vela de soja já que parecia que esfriava bem rápido.

    Pequenos gemidos saíam da minha boca à medida que as gotas da vela subiam para o meu peito e caíam nos meus seios. A pequena sensação de queimar é muito boa, isso eu não conseguia negar.

    — Parece que a criminosa está a adorar a punição. — Comentou ele sussurrando sensualmente no meu ouvido esquerdo enquanto deixava mais algumas gotas cair.

    Desta vez, eu não conseguia mais aguentar os gemidos. Eu estava a começar a perder a minha cabeça com o prazer que eu sentia. Esta mudança de personalidade do Nathaniel e as loucuras… Eu quero mais!

    — Eu sou uma má garota. — Falei entre os meus sussurros. — Castiga-me mais, policial! — Implorei bem alto.

    Acordo sobressaltada e suada do sofá preto de couro dos meus pais e olho em redor à procura dos cabelos loiros do meu namorado. Nada. De seguida, os meus olhos caíram na pequena televisão preta que dava os imensos créditos do filme cinquenta tons de cinza e suspirei frustrada.

    — Eu preciso mesmo de me tratar. — Comento sorrindo de leve desligando a televisão e caminho para o meu quarto com a coberta em cima dos meus ombros.


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