A Pequena Bru...
Ok, a pequena Bru não era exatamente pequena. Era apenas assim que eu a chamava, além de outros apelidos. Quando nos encontramos, ela era só Bruna. Porém, ela achava que era muito mais do que isso.
Metida, arrogante, convencida. As vezes, meu tipo favorito. Achava sempre que o erro era dos outros, mas cometia-os com frequência, principalmente comigo. E eu, como um perfeito cavalheiro ? isto é, um predador voraz ? aguardei em silêncio.
Penso que eu a suportava por dois motivos: identificação com seus problemas, e seus belos e volumosos seios. Ela tinha um cabelo dourado ondulado, ainda que notavelmente tingido. Sua pele era da mais pura alvura, não fossem as sardas e o castigo constante do Sol, que teimava em deixar-lhe vermelha quando aparecia. Seus olhos azuis lembravam um quê do céu azul, ainda que fosse enegrecidos em alguns pontos ? uma herança de um ancestral distante de olhos escuros.
Vaidosa, preocupava-se com a aparência. Suas coxas eram curvilíneas embora eu não ousasse chamá-las de gordas ? mulheres odeiam gordura, mesmo que os homens gostem. Processem-me se quiserem: entendo isto porque eu odeio as minhas próprias sardas e detesto ainda mais quando me elogiam por elas.
Acima de tudo, Bruna era ingênua. Falava abertamente de seus problemas para mim. Sua reclamação favorita era sobre seu pai. Um homem devasso, que largou a esposa para viver com mulheres, faz de tudo para não pagar pensão e ainda permitiu-se buliná-la várias vezes antes dos 10 anos de idade.
Realmente, é um trauma ter um pai assim. Eu adoraria ter mais delicadeza pelos problemas de Bruna, se ela tivesse mais delicadeza pelos meus. Mas na cabeça dela, ela era a mulher... não, a pessoa mais importante do mundo.
Então não tive dó. Conhecia certos fundamentos freudianos e particularmente, embora não fosse um adepto do BDSM (muitos brinquedos, pouco prazer), entendia muito do conceito. Ela também dizia gostar. Meus olhos faiscaram quando somei dois mais dois.
Um dia, ela foi para minha casa. Disse que estava sozinha e havia mandado todos irem para aquele lugarzinho especial, com termos que eu acho desnecessária a reprodução exata.
(Em especial, pensei maldosamente: ?óbvio, ninguém aguenta você agindo como uma chata maldita!?)
Confesso que fui um tolo: aconselhei-a mais uma vez, mas ela resolveu enfurecer-me. Disse palavras obscenas, quase profanas. Estava claro que ela não queria conselhos. Então dei-lhe o que estava faltando.
Puxei seu cabelo com força, até ela começar a chorar. Ela gritou e eu a derrubei no sofá. Mostrei para Bruna o que ela realmente era, usando termos que detesto reproduzir como cavalheiro.
?Sua vadiazinha escrota! Você pensa que é mais do que todo mundo?! Você reclama de xingarem você aleatoriamente e você faz o mesmo comigo?! Eu não vou mais tolerar a sua insolência!?
Esbofeteei-a, impondo limites à sua grosseria. Ela chorava, se debatia, mas seus empurrões eram manhosos. Era notável que ela estava gostando, e esse tipo de coisa numa mulher me deixa ainda mais irritado. Mas suas lágrimas e seus gritos eram um bálsamo para minha alma tão reprimida e gentil.
Projetei a força de meus poderosos braços contra seu corpo, travando-a contra o sofá. Ela me arranhou o pescoço com suas garras rebeldes, deixando-me uma cicatriz visível que eu não saberia explicar mais tarde ? mas naquela hora, o sangue que me escorria me dava prazer e caía sobre o corpinho de Bruna.
Com uma das mãos, empurrei o queixo dela para cima, até que ela não conseguisse mais se mexer. Já estava por cima dela, quando rasguei violentamente sua blusa e arranquei com força seu sutiã. Apalpei aqueles seios tão cobiçados pelos homens como se não houvesse amanhã.
Por sua vez, ela requebrava e se remexia como uma vadia hipnotizada. Seus cabelos ondulados ondulavam em todas as direções, fazendo jus ao seu tipo, se me perdoarem o trocadilho. Sua respiração começava a ofegar e seus gritos começavam a virar suspiros e gemidos abafados de prazer.
Mais uma vez, permiti-me puxar seus cabelos, guiando-a para que me permitisse deslocar meu rosto para a região do rosto dela e de seus peitos. Meus dentes se cravaram em seu pescoço como se fossem caninos de um vampiro; mordi-a como se fosse arrancar um pedaço, uma bela maneira de retribuir a cicatriz de seu arranhão. Não que ela se incomodasse, ela requebrou com profunda intensidade, exclamando sem conseguir segurar o prazer.
?Eu achei seu ponto fraco, Bru??
?N-não me chame assim?, ela respondeu.
?Ah?, eu interjeitei vitorioso, ?a grande metida Bruna não assume um apelidinho!?
Estiquei aqueles cabelos dourados falsos até que ela gemesse de dor. Ela ficou arrepiada e eu também.
?Toda metida, toda arrogante, sempre se acha. Você não quer um amigo, quer um cara que foda por cima, por baixo, pelos lados!?, ela me olhava com um misto de horror e prazer, ?Você é uma puta, uma mera vadiazinha. É a minha pequena Bru.?
Ela exclamou um ?não? forte e tentou se debater, mas já era tarde. Outra mordida tornou-a dócil como um carneirinho.
Realmente, eu não gostava dela e ela não merecia. Mas ela não queria um homem, queria um pai. Queria aquele pai podre, que a machucou, que a bulinou, que a oprimiu. Então desprezei-a de corpo e alma, pois ela só teria prazer enquanto eu a usasse como lixo que era. Foi quando, em minha fúria, conduzi-a puxando seu cabelo de novo e introduzi meu volumoso pau direto em sua boca.
De início, ela quase tossiu e pude notar que ela era virgem no que tange ao sexo oral. Contudo, eu já não me importava e nem sei porque dei tanta atenção a esse detalhe. Bondade de 2 segundos. Logo comecei a empurrar aquele monstro que eu tinha entre as pernas naquela boquinha apertada.
Eu me movia freneticamente, como um animal enlouquecido. A pequena Bru, por sua vez, parecia ter entendido seu papel. Ela me chupava gostoso, fazendo barulhos obscenos com a língua e a saliva, gemendo loucamente, mesmo não conseguindo respirar direito.
Pus então minha mão naquela cabecinha dela, agarrando seus cabelos como se não houvesse amanhã. Ela também começou a mover o pescoço da mesma maneira que eu movia minha cintura! Ah, ela aprendia tão rápido, minha pequena Bru!
Esporrei naquela garganta com tudo. Deixei ela recuar para poder engolir tudo direito, mas ela não conseguiu, deixando cair uma gota de meu esperma.
?Sua inútil!?
Dei-lhe um tapa ? sem carinho, pois ela não o merecia ? e virei a de costas, ficando de frente para aquela bundinha maravilhosa, em formato de coração.
?O cuzinho não! Eu sou virgem!?
Como se eu ligasse pro medo dela de sentir dor! Ela só queria ser usada! E foi o que eu fiz. Empurrei tão direto e tão forte nela que a cinturinha dela foi pra frente, enquanto ela gemia chorando. Movi minha cintura rapidamente e ela tentou dizer algumas palavras, mas apenas balbuciou sílabas desconexas e sem sentido nenhum.
Uma de minhas mãos segurava sua cintura, mas por que parar ali? Já que ela estava satisfazendo seu Complexo de Édipo, ela me satisfaria também ? eu sempre quis ser um cowboy quando criança! Com as duas mãos, puxei seus cabelos como rédeas!
Deus, como ela se contorcia gostoso! Ela gritava a cada estocada, contorcendo-se de maneira diferente. E a minha pequena Bru era incrivelmente rápida, pois eu avançava com velocidade e com força, arruinando suas entranhas sem dó nem piedade. Meu pau alargava seus interiores e por sua vez, suas paredes anais empurravam-no de volta, dando a sensação maravilhosa da apertadinha que ela era...
E passamos a noite assim, com insultos, estocadas, esporradas, gemidos e ofegadas. Ela estava rendida a mim, que havia tomado o papel de ?pai? pervertido em sua cabeça, que tanto satisfazia seu gosto sexual bizarro. Tirar sua virgindade foi tão indigno de nota que nem mesmo tenho vontade de descrever.
Depois disso, ela voltou a me procurar muitas vezes. Ela arranjava um monte de ficantes, todos frouxos e fracassados. Desta vez, ela não me olhava mais como amiguinho, mas como ?pai?. E desta vez, eu finalmente pude aconselhá-la, dando um pouco de juízo naquela cabeça louca.
Não que eu obtivesse muito sucesso, mas quem se importa?