O beijo da Meia- Noite

  • Aelita
  • Capitulos 20
  • Gêneros Sobrenatural

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 18

    Capitulo 18 .....

    Álcool, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Espero que gostem do capitulo

    beijos

    ate aproxima

    O que estão achando ? Dessa loucura toda XD

    Neon viu a primeira coisa que queria nessa noite. Ela era uma mulher humana e loira, toda sexualidade e preparada. Como o resto de sua classe no balcão, estava emitindo sinais: Exibindo seu traseiro. Afagando sua desenredada juba.

    — Encontrou algo que lhe agrada? — Disse-lhe  Eutério secamente.

    Neon assentiu e sinalizou com seu dedo a mulher. Ela foi quando ele a chamou. Ele gostava disso em um humano.

    Ele estava acompanhando o movimento de seus quadris quando seu olhar foi bloqueado pelo corpo escuro de outra mulher. Ele olhou para cima e forçou seus olhos a não girar.

    Nora era uma de sua espécie, e suficientemente formosa com seu cabelo preto e os olhos escuros. Mas ela era uma irmã caçadora, sempre procurando, oferecendo-se a si mesma. Ele sentia que ela os via como prêmios, algo sobre o que se gabar. E isso era muito irritante.

    No que a ele se referia, ela tinha colocado o dedo na ferida.

    — Oi, Eutério. — Disse ela em voz baixa, erótica.

    — Boa noite, Nora. — Eutério tomou um gole de sua Grey Goose.

    — O que acontece?

    — Me pergunto o que você estava fazendo.

    Neon deu um olhar pelo lado dos quadris de Nora. Graças a Deus a loira não estava fora da pequena competição. Ela ainda vindo na direção da mesa.

    — Vai dizer-me olá, Neon? — Provocou-o Nora.

    — Só se sair da frente. Está bloqueando a minha vista.

    A mulher riu.

    — Outra das suas milhares de modelos. É muito sortuda.

    — Você o quer, Nora.

    — Sim, o faço. — Seus olhos, predadores e quentes, deslizou-os sobre ele. — Talvez você queira se unir com Eutério e eu?

    Quando ela estendeu a mão para acariciar seu cabelo, ele prendeu seu pulso.

    — Nem se atreva.

    — Como é que sempre o faz com humanas e me nega isso?

    — É só que não estou interessado.

    Ela se inclinou, lhe falando no ouvido.

    — Deveria me provar alguma vez.

    Ele a separou com força, enquanto lhe apertava os ossos de sua mão.

    — De acordo, Neon, aperta mais forte. Eu gosto quando dói.

    Ele deixou de apertar imediatamente, e ela sorriu enquanto se esfregava o pulso.

    — Está ocupado, Eutério?

    — Estou me acomodando agora. Mas talvez um pouco mais tarde.

    — Sabe onde me encontrar.

    Quando ela saiu, Neon voltou o olhar para seu irmão.

    — Não sei como você a agüenta.

    Eutério remexeu sua vodca, olhando à mulher com os olhos entrecerrados.

    — Ela tem seus atributos.

    A loira chegou, detendo-se diante de Neon e com uma postura impressionante. Ele colocou ambas as mãos em seus quadris e a atraiu para frente de maneira que a colocou sentada sobre suas coxas.

    — Olá. — Disse ela, enquanto se movia contra sua ereção. Ela estava ocupada lhe observando, classificando-o por suas roupas, olhando o grande Rolex dourado que aparecia às escondidas sob a manga de seu casaco. O olhar calculador era tão frio como o centro de seu peito.

    Meu Deus, se tivesse podido partir o teria feito; estava farto desta merda. Mas seu corpo necessitava da libertação. Podia sentir como aumentava e como sempre, a horrível sensação deixava seu coração arrasado.

    —Como você se chama? — Perguntou-lhe.

    — Tiffany.

    — Prazer em conhecê-la, Tiffany. — Disse ele, mentindo.

                                                                                  ***

    Tóquio residência  da família Tsukiyomi

    Ikuto apertou sua boca contra a cálida e suave pele justo atrás da orelha esquerda de sua companheira. Estando com ela no quarto de seus aposentos privados, achou difícil deixar Amu fora de seus braços.

    Ikuto que mantinha Amu seus braços notou que sua respiração havia mudado do regular inalar e exalar que mal que podia distinguir, a um profundo e rítmico som de sonho. Amu escutava o lento som de seu sonho, enquanto as palavras

    De fora do éter dos sonhos, uma parede de celas apareceu. Úmida, sem luz, uma horrível prisão. E dentro dela estavam mulheres cativas.

    Bom Senhor, havia aproximadamente vinte mulheres presas nessas celas. Seu estômago se

    revolveu ainda mais ao ver que algumas delas estavam grávidas.

    —Que está acontecendo aqui?— perguntou ela, horrorizada e enojada.

    Enquanto falava, elevando a voz em indignação, captou o uivo de um animal que emanava de algum lugar dentro do lugar onde estava.

    O uivo se elevou a um rugido— um doloroso e queixoso grito que vibrou através das plantas de seus pés e diretamente em sua medula. Era diferente de tudo que jamais tinha escutado antes... um ruído totalmente estranho que pôs um nó de terror em seus pulmões.

    Amu despertou tremendo, ofegando sob a água quente da ducha.

    —OH, Deus.— murmurou, pondo o rosto entre as mãos. A bílis subiu por sua garganta. —

    OH, Deus ... Onde estou ? . Ela se perguntou ofegante olhar para os lados, senti-o mão ao redor da sua cintura.  

    __ Calma . – Ele murmurou, estamos em casa .  Ele depositou uma mão sobre cabelos acariciando. Amu se virou sua direção surpreendida.

    __ Eu estava no hospital com meu pai e agora..... – Féis uma  pausa antes de continuar seu raciocino. __ Meu pai!!  ... Deus meu pai ... .

    Ikuto pressionou cabeça dela sobre seu peitoral tentou conforta-la começo cariciar suas costas . __ Desculpe... sinto muito . Por bom momento mais nada ele disse. Amu era confortada seus braços , chorava em silencio .

    Uma hora havia se passado dez que Amu havia despertado, Ikuto a mantinha seus braços confortado pela perda do seu pai . Ela havia se calmado pouco , Amu se afastou do seus braços limpado rosto com a palma da mãos.

    __ Ikuto como eu vim para aqui? – Por fim ela perguntou.

    Um momento ele se manteve em silencio.  __ Você entro estado de pânico no hospital depois seu pai faleceu. Eu não consegui te suporta vendo você aquela forma, Então coloquei em estado transe você dormi. Depois trouce para casa.

    Amu começo se levantar da cama quando foi impedida por Ikuto.

    __ Fique por favor.

    __ I..kuto ?! Eu não posso ficar mais deitada na cama chorando tempo todo. Tenho que voltar ao hospital e ver .. – Ikuto acordou.

    __ Eu já cuidei tudo. O corpo seu pai será liberado amanhã. Você decidira o que fazer , a escolha é sua.

    Amu tentou se soltar , ikuto continuava segurando seu pulso. __ Ikuto. Por favor! Eu necessito ficar tempo sozinha. – ela pedi-o . Ele respirou fundo a soltou-o

    __ Tudo bem mais necessitamos conversar.

    __ Depois Ikuto. Necessito de um banho.

    Amu se aproximou da quarta roupa pegou uma muda de roupa segui-o direção banheiro, quando escutou voz feminina cantado canção de ninar.

    Ve adelante y enamórate

    La vida de una flor es corta y bella

    Lanzaré um hechizo que te llevará , a lo que queieres ser

    Una mirada indecisa que , provoca ilusiones que subem mi voz

    Este es um mundo tan perfecto que es triste, no puedo rierme

    Al anochecer ocurrirá uma intuición está tocándome .

    Ao se aproxima da voz feminina estava sentada no chão ao lado de fora da casa, continuava cantado e quando cariciava sua barriga.

    __” Quem é aquela garota? O que ela está fazendo aqui? ”. – Ela se perguntou se aproximar da moça.  Amu continuou se aproximando, por momento canção encerrou, moça de cabelos longos loiro olhos avermelhados olharam direção a Amu.

    __ Desculpe! Eu não sabia tínhamos visita. – disse Amu.

    __ Tudo bem. Eu peço desculpas incomoda-los por mi acolher.

    __ Acolher ?  – Amu perguntou

    __ O Sr. Ikuto não te contou?

    __ Não , Ele ainda não me disse nada.

    Moça estava sentado chão se apoia na parede tentar se levantar.

    __ Desculpe. Eu me chamo Illy Silva . Você deve Ser Sr. Tsukiyomi Amu.—Amu cora ao notar moça se referi-o ela como esposa do Ikuto.

    __ Na verdade eu não sou esposa dele. – Ela corrigi-o __ Me chamo Amu Sakura .

    __ Perdão Eu não sabia. – Moça se desculpou.

    __ Tudo bem. Não o que se desculpar. Eu sou noiva dele. Desculpe pergunta você não é japonesa?

    __ Não . Na verdade, minha origem eu sou espanhola, mais dois anos trais vim para o Japão viver meu marido.

    __ Então era por isso estava cantado em espanhol aquela canção. Isso explica tudo. – Amu sorri-o .

    __ Sinto muito pelo aconteceu seu pai . Sr. Amu  meus pêsames . – illy vem pequena reverencia.

    __” quando tempo eu passei dormindo? Como ela sabe sobre meu pai? E porque Ikuto acolheu ela?. – Ela se perguntava.

    __obrigado. Desculpe pergunta está gravida? De quando meses?. – disse Amu olhando direção e enorme barriga .

    __ Estou de sétimo mês .

    Amu iria fazer mais perguntas ouvi uma voz vindo do final corredor. Amu escutou Ikuto achando se aproximava das duas .

    __ Amu ? Parece já conheceu a Sr. illy , ela é esposa de Chorllet. Venho amigo nosso, ela ficara conosco por um tempo.

    __ Muito obrigado Sr. Ikuto por tudo. Não sei como agradece-lo .

    __ Não à o que agradecer illy , Chorllet nos ajudou muitas vesses e mínimo eu posso fazer por ele. Sinta-se em casa , se precisar de qualquer coisa não resistam em pedir.

    __ Bom prazê-la conhece-a illy se dão licença vou banho . – disse Amu saindo e caminhando direção ao banheiro .

      Preferi passar tempo sozinha. Eu queria um pouco mais de tempo para pensar em tudo que apenas um mês e meio minha vida havia mudado por completo. Então fiquei apática. Mas e agora? O que viria?

    Ideia ter me tornado noiva supostamente meu professor me assustava além do mais, não passou tudo de um planejamento do meu pai para tentar me proteger. Yokais demônios e humanos com poderes espirituais era muitas ideias para eu pode dirigir isso tudo. Mais agora recém descoberta do câncer meu pai, estava estágio avançado. Eu nem tinha certeza ao certo se Ikuto era homem da minha vida. Eu gosto dele mesmo ele sento um demônio abusador se alimenta trazes do sexo recupera suas energias. Eu não tinha certeza sobre meus sentimentos por ele, por mais eu negue gosto do jeito ele é . Suas terrível manias quere me provocar o tempo, mas ele é sempre gentil comigo me ajuda eu mais preciso além do mais ele chegou arrisca sua vida para me proteger, quando aqueles yokais e demônios vieram trais de mim para me matar.

    Não acredito eu o deixei ele fazer aquilo comigo, só de imaginar sua boca meu sexo sinto meu corpo esquentar por dentro. Eu não suporto só de imaginar ele colocando suas mãos em outra mulher além de mim. Eu o amava? Não . tenho certeza é cedo depois eu saber meus verdadeiro sentimentos por ele.

    No entanto, casar exigia de mim coisas que iam muito além do sexo, que, por sinal, deveria ser perfeito além da pequena prova eu experimentei. Mas pouco tempo eu estive com ele pode aprender o que ele gostava de comer, como sua cama fosse arrumada suas roupas dobradas. No começo eu não sabia nada

      Não conhecia seus horários, não tinha ideia se ele almoçava em casa, se gostava de ficar trancado no escritório sozinho por horas a fio sem que nenhum barulho o incomodasse. Não sabia como ele reagiria a minha vontade de ficar sozinha por horas a fio sem ser incomodada. Definitivamente, a ideia de estar noiva me assustava muito mais do que o próprio casamento.

    Por isso corri, para o banheiro e fiquei lá, apesar de seus protesto sabia ele queria me conforta pela perda recente do meu pai .

     Ikuto era mesmo perfeito! Ainda assim, eu precisava me trancar em algum lugar e ficar sozinha. Não dava mais para voltar atrá Andei pelo banheiro, que, de repente, parecia minúsculo, perdida em pensamentos.

    Por que estava perdendo tanto tempo com perguntas para as quais não encontraria respostas tão cedo, quando havia um problema muito maior para enfrentarmos?

    De olhos fechados, senti o corpo relaxar completamente. Eu estava pronta para enfrentar o mundo e também muito cansada. Precisava passar mais aquele tempo comigo mesma aproveitando a água quentinha que me envolvia.

    Então adormeci. E adorei!

    IKUTO PO’V

    Por que Amu ainda estava no banho?

    Voltei para o quarto e fui até a porta do banheiro. Nada. Pensei um milhão de vezes em chamar. Sabe-se lá o que pode acontecer dentro de um banheiro. E o silêncio total só fazia minha nuca pinicar com um monte de pensamentos tenebrosos.

    Bati de leve na porta. Nada. Resolvi ser mais incisivo, batendo um pouco mais forte. Silêncio absoluto. Meu coração acelerou, tirando todo o meu controle. Decidi que chamar por ela não seria algo tão inadequado, afinal de contas, Amu estava lá há mais de uma hora. Pensando bem, quase duas horas.

    __ Amu! 

    Tentei não parecer desesperado, mas a verdade era que eu estava, e muito. Que coisa mais estranha!

    Ela não respondeu. Me aproximei, colando o ouvido na porta. Silêncio. Merda!

    __Amu? Está tudo bem? – Mais silêncio. Bom, eu arrombaria a porta se fosse necessário. – Meu amor, estou ficando preocupado. Dá para você... – brinquei

    Sem querer, e na ânsia de encontrar uma resposta, meu braço esbarrou na maçaneta e a porta abriu. Que imbecil eu era. Por que não testei a porcaria da maçaneta? Fiquei ainda alguns segundos olhando sem saber se deveria ou não entrar e acabar de uma vez por todas com aquela angústia. No entanto, minha boa educação me impedia de avançar.

    __Amu? – Chamei carinhosamente. – Posso entrar? 

    Ela não respondeu, então achei que era melhor encarar o problema de frente. Eu havia feito a minha parte. Se Amu não estivesse com problemas, teria me respondido.

    Entrei com o coração acelerado. O que poderia ter acontecido? O primeiro lugar que meus olhos buscaram foi o boxe. Como eu havia pensado, ela não estava lá. Claro, o chuveiro nem estava ligado.

    Então corri os olhos pelo ambiente e enxerguei apenas sua mão caída para fora da banheira.

    Um segundo pareceu uma eternidade. Foi o suficiente para que meu coração parasse e acelerasse um milhão de vezes. Muitas teorias foram traçadas e desenhadas. Todas as tragédias possíveis desfilaram em minha mente. Minhas pernas vacilaram, meu corpo tremeu e meus pulmões buscaram ar.

    Dei um passo inseguro em direção à banheira, que estava cheia, mas com pouca espuma, somente a água esbranquiçada que cobria o corpo pequeno da minha esposa, revelando apenas uma parte do seu joelho. Amu estava deitada, a cabeça apoiada no descanso, os olhos fechados, cabelos molhados e penteados para trás, a boca semiaberta e os lábios roxos.

    __Puta que pariu!

    Minha primeira reação foi chamá-la, mas minha voz estava tão presa na garganta que saiu apenas um murmúrio. Então, tentando conter o pânico, toquei sua mão caída ao lado da banheira. Estava gelada. Puxei o ar com força, tomando coragem, e toquei em seu pescoço, buscando sua pulsação. Foi quando Amu gritou.

    Esta é a parte em que confesso que meu grito foi tão alto e aterrorizante quanto o dela.

    Fui mais rápido e tomei seus lábios, segurando em sua nuca para impedi-la de me afastar. Aquela junção de corpos, o dela despido, o alívio da tensão, aquela carinha linda de quem estava muito aborrecida, foi o suficiente para me enlouquecer.

    __Não! – Ela me empurrou, reclamando em meus lábios. Eu a mantive firme em meus braços. – Pare! – Sua voz manhosa já cedia às minhas investidas.

    __Quer dizer que você se tranca no banheiro por horas só para tirar um cochilo? 

    Ela gemeu insatisfeita com a situação e tentou novamente me afastar, sem sucesso. 

    __Amu, eu estava preocupado.

    __Estou vendo sua preocupação.

    __E eu te salvei, meu amor. 

    Espalmei as mãos em suas costas e beijei seu pescoço. Deslumbrado, vi sua pele arrepiando todinha. Quase perco o foco assistindo aquele espetáculo.

    __ Precisa colocar uma roupa ou vai congelar.

    Ela se voltou encolher dentro da banheira.

    __ Ikuto você pode sair ? Eu possa me secar . – Disse envergonhada

    Ele rir-o

    __ Não tem nada o que se vergonha, eu já vi tudo mesmo.-- olhou para mim. Seu sorriso torto demonstrando toda sua safadeza se uniu à sobrancelha estrategicamente arqueada em sinal de deboche.

    __ Vamos venha, vou te ajudar .

    Com cuidado ela se levantou da banheira depositou mãos compre seus seios estavam amostra envergonhada meio desajeitada saio da banheira, envolvi seu corpo uma toalha compre sua nu dês .

    __Mas te salvei e agora mereço ser recompensado.

    Minha excitação já latejava por dentro da bermuda grossa, me incomodando, porém eu não poderia largá-la para me livrar das roupas, pois corria um enorme risco de ela fugir.

     Amu estremeceu.

    __Eu estou com frio, com fome e cansada. – Mais uma vez, ela tentou me afastar, eu me rendi, soltando-a e buscando seus olhos.

    __ Mesmo?

    Ela balançou cabeça com “sim”.

    __ Vamos vista uma roupa enquanto esquento janta para vos .

    Eu estava mesmo com fome, afinal de contas, quase não consegui comer durante tempo estava no hospital. Excesso de estrese tinha feito durante o dia havia me deixado faminta e sonolenta.

    Ikuto comeu sentado ao meu lado, muito próximo a mim, e eu brinquei colocando os legumes do seu prato. Sabia ele não gostava de certos legumes.  Ele ria como uma criança.

    Após o jantar, sentamos no sofá e ligamos a TV. Eu comecei a me sentir incomodada, com minha insegurança infeliz!

    Sem perceber, comecei a me remexer no sofá. Ficava quieta, depois virava para o lado, colocava as pernas sobre as dele, levantava um braço e abaixava logo em seguida, voltava para o outro lado, tirava a perna, cruzava como Buda, no entanto, minha paciência era zero. Ikuto notou.

    Ele olhou para mim , depois pegou controle da TV ,desligando-a, em seguida me puxou para perto e começou a mordiscar meu pescoço.

    __ Dá para parar de ficar tão agitada? – Resmungou, mantendo os lábios em minha pele.

    __ Eu só..... me sinto pouco agitada. – Senti meu corpo estremecer seus lábios em minha orelha sussurrando-lhe . 

    __ Hum....Gosto dessa sua agitação. Essa é sua maneira conseguir minha atenção acertou em cheio.

    __ Eu..eu.. não quero sua atenção.

    __ Mentirosa!  , Posso senti cheiro sei exatamente quando você deseja algo. – Ele mordeu lombo da orelha fazendo cora. Amu fecha seus olhos não telo encara-lo , ikuto se aproxima seus lábios a beija .

    O beijo foi tranquilo gentil, ele se afastou, Amu tomou coragem abri-o seus olhos perceber ele havia se afastado. Ikuto se levantou do sofá caminhou direção ao quarto__” O que deu em mim? Estou querendo ele volte?..” – Amu escutou passos Ikuto se aproximou novamente do sofá com ele trazia coberto. Ele desdobrou coberto jogou em cima de Amu.

    __ Está esfriando, se quiser continuar no sofá melhor se cobri.

    Casa se mantinha por completo em silencio, todos estavam dormindo, Ikuto senta ao lado de Amu se cobre coberto. __ Vem aqui!. Ikuto puxou para si a fazendo sentar seu colo.

    __ Ikuto não! Aqui não alguém pode nós ver !. – ela reclamou. Ikuto se mantinha em silencio se ajeitava no sofá , Amu sobre seu colo.

    __ Quem disse vamos fazer algo aqui? Só porque estou colocando você entre minhas pernas não significa eu vou atacar você aqui . Mais com duas damas dentro de casa.

    Amu senti-o sua face enrubescer com a tamanha vergonha, acabou de passar. Imaginado estarias além dos beijos com ele ali mesmo no sofá.

    __ Diabinha realmente você chegou pensar que iriamos fazer algo? – Ele brincou, ela se manteve em silencio envergonhada.

    __ Eu.. não pensei em nada , só achei se você necessitava recupera suas energias . Já que você se alimenta desejos insanos .

    __ Então posso usa-la para me alimentar? – Ele perguntou desconfiado.

    __ Sim. Melhor do que você correndo trais de qualquer mulher ou as trazendo para casa , então me ofereço, só não sei como lidar ainda essa ideia de você... – ela corou ao pensar seu raciocínio sobre assunto.  

    __ Você o que ? – Ele perguntou

    __ você e eu sermos noivos. Vou tentar lidar com essa ideia , mas não queria relacionamento se não ouve amor.—então ela se calou baixou cabeça não encara-lo .

    __ Nos já conversamos sobre isso, você sabe vou respeitar sua decisão.

                                                                      ***

       Eutério  fechou o telefone e se levantou. O vampiro disse duas palavras, colocou-o de novo em seu bolso, e estendeu sua mão para seu casaco.

    — Era Aruto. Temos que estar em casa em meia hora.

    Ren pensava em sentar-se e somente beber. Que este plano era uma má idéia estava escrito.

    — Quer se desmaterializar ou voltará comigo?

    — Temos tempo para ir dirigindo.

    Ren lançou as chaves do Escalade através da mesa.

    — Vá pegar o carro. Vou chamar Neon.

    Ele se levantou e se dirigiu para um canto escuro. O Casaco de Neon cobria o corpo da morena. Só Deus sabia quão longe tinham chegado as coisas para dele.

    — Neon, colega. Temos que ir.

    O vampiro levantou sua cabeça, apertou os lábios e estreitou os olhos.

    Ren levantou suas mãos.

    — Não venho te tirar a garota. O nave mãe chamou.

    Com uma maldição, Neon deu um passo para trás. As roupas da morena estavam desordenadas e ofegava, mas ainda não tinham obtido nada. Os couros de Neon estavam todos onde deviam estar.

    Quando Ren se retirava, a mulher agarrou-o como se ela desse conta de que o orgasmo de sua vida caminhava para a porta. Com um suave movimento, ele passou sua mão na frente de seu rosto e a congelou. Depois ela olhou para baixo, para si mesmo enquanto tentava saber como tinha chegado estar tão excitada

    Neon partiu dando meia volta olhando encolerizado, mas quando ele e Ren estiveram lá fora, sacudiu a cabeça com arrependimento.

    — Cara, escuta, sinto muito se te olhei de um modo ruim. Estava um pouco … concentrado.

    Ren lhe atingiu ruidosamente no ombro.

    — Não há problema.

    — Ouça, como foi com sua mulher...

    — Nenhuma oportunidade.

    — Demônios, Ren. Isto é contagioso.

    Entraram no Escalade e foram para o norte, estrada atravessando o campo. Estavam bastante unidos cambo de futebol soava como uma metralhadora, quando de repente Eutério  freou. Em uma clareira, a uns noventa metros da estrada, havia algo pendurado de uma árvore.

    Não, alguém estava em processo de pendurar algo em uma árvore. Com uma audiência de caras rudes de cabelo pálido e roupas pretas, observando.

    — Mortos vivos . — Resmungou Eutério, relaxando o ombro.

    Antes que se detivessem por completo, Neon saiu do carro, correndo depressa ao encontro do grupo.

    Eutério olhou através do assento dianteiro.

    — Cara, você deveria ficar...

    — Vá se ferrar, Eutério .

    — Está armado com alguma das minhas?

    — Não, ali vou estar nu. — Ren pegou uma arma debaixo do assento, destravando-a enquanto ele e Eutério saltavam ao chão.

    Ren tinha visto só a dois mortos vivos antes, e o alucinaram. Pareciam-se com os homens, moviam-se e falavam como homens, mas não estavam vivos. Um olhar em seus olhos bastava para saber que os assassinos eram tigelas vazias, sem alma. E cheiravam tão mal que fediam.

    Mas de todas as formas, ele nunca poderia agüentar o  cheiro sangue.

    Fora da clareira, os mortos vivos adotaram posições para atacar e tiraram suas jaquetas quando Neon correu pelo prado como um trem de carga. Derrubou o grupo com algum tipo de onda suicida, não usou nenhuma arma.

    Jesus, o cara estava louco. Ao menos, um desses assassinos tinha pegado uma pistola.

    Ren apontou com a arma e averiguou a ação, mas não podia obter um disparo limpo. E depois se deu conta de que não precisava fingir que estava de reforço.

    Neon cuidou dos dois  por si mesmo,  todo seu reflexo e sua força

    animal. Estava utilizando algum tipo de artes marciais híbridas, seu casaco ondulava atrás dele enquanto chutava cabeças e perfurava torsos. Era mortalmente formoso à luz da lua, sua face retorcida em um grunhido, seu grande corpo esmurrando os homens  sem misericórdia.

    Um grito excitado à direita e Ren olhou a seu redor. Eutério havia derrubado um dos inimigos que tinha tentado fugir, e o irmão estava sobre a maldita coisa que era tão branco como o arroz.

    Deixando essa coisa de Clube da Luta para os vampiros, Ren se dirigiu para a árvore. Preso com uma corda que estava pendurada em um grosso galho estava o corpo de um demônio. Tinham trabalhado bem sobre a coisa.

    Ren afrouxou a corda e abaixou o corpo, olhando sobre seu ombro porque as bofetadas e os grunhidos da briga eram repentinamente mais fortes. Três inimigos mais se uniram à briga, mas não estava preocupado por seus rapazes.

    Ele se ajoelhou diante do homem morto e iniciou a revisão de seus bolsos. Ele tirava uma carteira quando uma pistola se apagou com um horrível som de estouro. Neon atingiu o chão. Caiu de bruços sobre suas costas.

    Ren não pensou duas vezes. Trocou a posição de tiro e apontou para um inimigos que estava a ponto de dar outra porrada em Neon. O gatilho nunca foi apertado. Do nada, apareceu uma brilhante luz branca, como se tivesse explodido uma bomba atômica. A noite pareceu converter-se em dia quando a clareira ficou iluminada: as árvores outonais, a briga, o espaço plano.

    Quando o resplendor diminuiu, alguém se lançou contra Ren. Quando reconheceu Eutério, abaixou a pistola.

    — Cara! Entra no maldito carro. — O vampiro estava lhe arrastando o traseiro, as pernas lhe batendo por estar a ponto de cair.

    — O que aconteceu a Neon?

    Ren não disse o resto da frase. Eutério  o atingiu como com um pedaço de madeira agarrou-o, carregou-o e só acabou quando estiveram no Escalade e as portas estavam trancadas.

    Ren se voltou para o amigo.

    — Não deixaremos Neon lá fora!

    Um poderoso rugido soou na noite e Ren lentamente girou sua cabeça.

    Na clareira viu uma criatura. De 2,50m de altura, parecido com um dragão, com dentes como de um Tiranossauro Rex e afiadas garras dianteiras. A coisa brilhava sob a luz da lua, seu enérgico corpo e sua cauda estavam cobertos com um púrpura iridescente e escamas verdes amarelados.

    — Que diabos é isso? — Murmurou Ren, tateando para se assegurar de que a porta estava fechada.

    — Neon está realmente de muito mau humor.


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