Espero que gostem beijos
Aruto olhou em torno, avaliando a pista de dança fervilhante de corpos seminus. A boate estava bombando naquela noite, repleto de mulheres vestindo couro e homens mal-encarados, que pareciam ter uma longa ficha criminal.
Aruto e seu acompanhe-te não destoavam nem um pouco dos outros, com a diferença de que eles eram assassinos de verdade.
__ Que dizer que você vai mesmo fazer isso? – perguntou Rik.
Aruto ergueu a vista da mesa baixa e encarou o outro demônio.
__ Sim, vou.
Rik mexeu seu uísque e sorriu tristemente. Apenas as pontinhas de suas presas ficaram à mostra.
__ Você é maluco, Aruto.
__ Isso você está careca de saber.
Rik inclinou o copo em sinal de acatamento:
__ Mas você está cada vez mais ousado. Agora está querendo pegar uma garota inocente, que nem imagina no que está se metendo, e colocar sua transição nas mãos de alguém como Neon. É uma temeridade.
__ Ele não é mau, apesar das aparência – Aruto terminou sua cerveja __, mostre um pouco de respeito por ele.
__ Eu o respeito pra caramba. Mas essa é uma péssima ideia.
__ Preciso dele.
__ Tem certeza disso?
Uma mulher de microssaia e botas até as coxas, usando um top feito de correntes, acercou-se da mesa deles. Seus olhos reluziam por baixo do rímel carregado e os quadris se remexiam de tal modo quando caminhava, que pareciam ter articulação dupla. Aruto dispensou-a. Sexo não estava em seus planos naquela noite.
__ Ela não é minha filha Rik.
__ Ela é mestiça, Aruto. E você sabe muito bem como ele se sente em relação aos humanos – Rix balançou a cabeça. __ Minha tataravó era humana e você não me vê comentando isso perto dele.
Aruto ergueu a mão para chamar a atenção da garçonete e apontou para sua garrafa vazia e o copo de Rik quase no fim.
__ Não deixa que nada acontece-a á ela eu prometi as minha ex-esposa.
Não se houver uma possibilidade de salvá-la. E, de qualquer modo, não se pode dizer com certeza se ela vai arrumar parceiro . Pode ser que ela acabe vivendo uma vida feliz, sem jamais experimentar o que herdou da parte mãe.
__ Aruto, se ele realmente chegar a fazer isso será porque tem uma dívida com você, não por quere faze-lo de fato.
__Qualquer meio é valido, desde que eu o convença a fazer.
__ Mas, você não percebeu o que está reservando a ela? Ele é um bárbaro quando se alimenta e a primeira vez pode ser um bocado violenta, mesmo quando se está preparado, coisa que ela não está.
__ Vou conversar com ela.
__ E o que vai falar? Vai chegar para ela e dizer “ Oi Anna eu sei que , eu não sou sei verdadeiro pai. E sabe do que mais : Você ganhou na loteria eu e sua mãe decidimos arrumar marido para você . Sabe o que mais legal ele é metade bruxo e metade vampiro .. Vamos para a Disneylândia comemora noivado!”
__Nesse exato momento eu odeio você.
Rik se inclinou para frente, os ombros fortes destacando-se sob a jaqueta de couro negro:
__Você sabe que falo para o seu bem. Só acho que você deveria pensar melhor – houve pausa tensa-, talvez eu mesmo pudesse fazer isso.
Aruto olhou-o secamente:
__ Você acha mesmo que depois de fazê-lo voltaria para casa tranquilamente? Neon ficaria uma estaca no seu coração e deixaria que o sol completasse o serviço, meu amigo.
Rik fez uma careta.
__ Tem razão.
__E depois ela viria atrás de mim.
Os dois estremeceram.
__ Além do mais....- Aruto recostou-se enquanto a garçonete depositava as bebidas sobre a mesa. Esperou até que ela tivesse ido embora para continuar a falar, mesmo sabendo que o som do rap, pulsante e ensurdecedor, não a teria deixado escutar coisa alguma __ Além do mais, estamos vivendo uma época perigosa, Se algo me acontecesse...
__ Eu tomaria conta dele.
Aruto segurou forte o ombro do amigo.
__ Sei que sim. Mas Neon é melhor – não havia menosprezo em seu comentário; era apenas a constatação de um fato-, não há ninguém como ele.
__ Ainda bem – disse Rik, com um meio-sorriso.
Aruto escutou seu telefone celular tocar retirou do bolso atendeu .
__ Alo?
__ Ikuto ? O Que ouve ? – poucos minutos Aruto desligou o celular , voltou aguda-o no bolso . Se levantou retirou carteira do bolso retirou nota de dinheiro jogou em cima da mesa.
__ O que houve? Pela sua cara não parece recebeu notícias boas . - pergunta Rik
__ Um venho amigo acabou de falecer. Tenho que ir.
***
Ikuto voltava para casa de carro Amu estava adormecida no banco da frente . Ao chegar em casa ikuto sai do carro e carrega Amu para dentro a coloca no quarto , A venho aprece preocupada dizendo havia uma urgência.
__ Senhor ikuto o senhor tem me escutar. – ela disse apavorada
__ Por favor Agora não . Eu não estou com cabeça para receber mais noticias ruim.
__ Senhor Ikuto temos visita ela disse companheira do senhor Chorllet, ela chegou ferida. Eu a encontrei frente de casa.
__ Cadê esposa de chorllet? – Ele perguntou
__ Ela está no quarto recuperando. Disse queria falar com senhor era urgente.
__ Por favor fique com Amu. Ela acorda tenta mantê-la calma .
__ O que aconteceu Sr. Amu? – Senhora perguntou.
__ O pai acabou de falecer. Ela entro em pânico não pode deixa-la nesse estado coloquei para dormi. Assim ela acorda me chame. Antes vou conversa com esposa de Chorllet.
A Sr. Apelas concordou com cabeça saio direção o quarto de Amu.
***
__Ah, que inferno, Eutério assim você acaba comigo...
__Ren O’ Neal revirava a gaveta das meias procurando as de seda preta, mas só encontrava as de algodão branco.
__ Não, perai – Ele tirou de lá uma meia social. Não foi exatamente um triunfo.
_ Se eu quisesse acabar com você, tira, garanto-lhe que as meias seriam a ultima coisa com que se preocuparia.
Ren olhou o companheiro de quarto por cima do ombro. Torcedor dos Rex Sox como ele. Seu...bem, um de seus dois melhores amigos.
Ambos os quais, diga-se de passagem, calhavam de ver vampiros.
Recém-saído de uma chuveirada, Eutério trazia uma toalha ao redor da cintura, exibindo seu musculoso peito e seus grossos braços.
Estava colocando uma luva de couro de motoqueiro para esconder por completo sua mão esquerda tatuada.
__ Precisa usar as minhas meias? – sorriu-lhe Eutério as presas cintilando em meio ao cavanhaque.
__ São gostosas de usar.
__Por que não pede ao Fritz para lhe comprar umas?
__ Ele já tem serviço demais para ainda se ocupar com compras.
Tudo bem que recentemente Ren houvesse descoberto o seu lado Versace – e quem haveria de pensar que o tivesse? -, mas, seria tão trabalhoso assim conseguir uma dúzia extra de meias de seda?
__ Pedirei a ele que faça esse favor a você.
__ Você é um perfeito cavaleiro.
Eutério puxou para trás os cabelos escuros . As tatuagens de sua temporã esquerda apareceram e em seguida ficaram encobertas outra vez.
__ Vai precisar do Escalate esta noite?
__ Sim, obrigado – Ren enfiou s pés nos mocassins gucci, sem se apoiar em nada.
__ Você vai ver Mary?
Ren assentiu.
__ Preciso saber. De um jeito ou de outro.
E ele tinha o pressentimento de que iria ser de outro.
__ Ela é uma boa Fêmea .
Com certeza, por todos os infernos que o era, e era por isso provavelmente que ela não lhe respondia seus telefonemas. O ex-policial que, como bom escocês, não era exatamente bom material para relacionar-se com as mulheres, humanas ou vampiras. E o fato de que ele não era uma dessas coisas não o ajudava na situação.
— Bem, Tira, Neon e eu estaremos relaxando no Titânio e. Quando terminar o que tiver de fazer, venha nos buscar. Um golpe, como se alguém atingisse a porta principal com um aríete, fez que girassem suas cabeças. Eutério subiu a toalha.
— Mas que droga, o menino voador tem que aprender a usar a campainha.
— Tente falar com ele. Ele não me escuta. — Neon não escuta ninguém. - Eutério desceu correndo para o vestíbulo. Quando o estrondo se silenciou, Ren foi para sua extensa coleção de gravatas. Escolheu uma Brioni azul claro, dobrou a gola de sua camisa branca, e colocou a seda ao redor de seu pescoço. Quando saiu da sala de estar, pôde ouvir Neon e Eutério falando sobre Grupo demônios ? Ren teve que rir. Homem, sua vida já o havia levado a um montão de lugares, muitos deles perigosos, mas nunca tinha pensado que terminaria vivendo com seis vampiros guerreiros. Ou estando em volta das brigas para proteger sua decrescente espécie oculta. De certa forma, entretanto, ele tinha um lugar com a clan . Eutério, Neon e ele formavam um trio impressionante.
Eutério vivia na mansão cruzando o pátio com o resto dos integrantes do clan, mas o trio que dirigia a Clan estava fora da casa do guarda, onde Eutério e Ren ficavam. O Pit, como era conhecido o lugar, era um doce alojamento comparado com o barracão em que Ren tinha vivido. Ele e Euterio tinham dois dormitórios, dois banheiros, uma cozinha, uma sala de estar que era decorada com um atraente estilo, no porão da Casa da Fraternidade, alguns sofás de couro, uma TV de plasma de alta definição, futebol de mesa, e sacos de academia por toda parte. Quando Ren entrou no quarto principal, teve uma vista da roupa de Neon para a noite: trench-coat preto de couro que caia de seus ombros até seus tornozelos. Camiseta preta metida nas calças de couro. As botas de combate faziam-no ultrapassar os 2,05m. Assim vestido, o vampiro era sem dúvida nenhuma, extremamente atraente. Até para um hetero reconhecido como Ren. O filho da puta realmente dobrava as leis da física, era muito atraente. O cabelo loiro estava cortado curto atrás e mais longo na frente. O azul de seus olhos eram da cor da água do mar das Bahamas. E a face fazia que Brad Pitt se visse como um candidato para o The Swan. Mas ele não era um filhinho da mamãe, apesar de ser fascinante. Algo escuro e letal fervia detrás de um reluzente exterior, e você sabia no minuto que o via. Ele emitia as vibrações de um cara que enquanto sorria, fazia a elucidação diretamente com seus punhos, inclusive se cuspia entre dentes enquanto se encarregava do assunto.
— O que está fazendo, Neon? — Perguntou Ren. Neon sorriu, mostrando um esplêndido grupo dentes perolados com longos caninos. — Fazendo cera para sair.
— Maldição, vampiro não teve bastante ontem à noite? Essa ruiva parecia um assunto sério. E também a irmã dela.
— Já me conhece. Sempre faminto. Sim, bem, felizmente para Neon, havia uma corrente interminável de mulheres mais que felizes para satisfazer suas necessidades. E doce Jesus, o cara as possuía. Não bebia. Não fumava. Mas ele corria entre as damas como Ren nunca tinha visto. E Ren não conhecia meninos bonzinhos. Neon olhou para Eutério.
— Vá se vestir, homem. A menos que esteja pensando em ir ao Titânio e com uma toalha? — Deixa de me cronometrar, meu Irmão.
— Então mova o traseiro. Euterio se levantou atrás da pesada mesa onde estavam os aparelhos de informática que podia dar ao Bill Gates uma ereção. Deste centro de comando, Eutério executava e fiscalizava os sistemas de segurança do recinto da Clan, incluindo a casa principal, as instalações subterrâneas de treinamento, a Tumba e seu Pit, assim como também o sistema de túneis subterrâneos que interconectaram os edifícios. Ele controlava tudo: as venezianas cobertas de aço que estavam instaladas em cada janela; as fechaduras nas portas de aço; a temperatura nas residências; a iluminação; as câmeras de segurança; as grades.
Enquanto Eutério se dirigia para seu quarto, Neon tirou um pirulito de seu bolso, rasgou o pacote vermelho, e o meteu na boca. Ren podia sentir como o cara olhava fixamente. E não se surpreendeu quando o irmão conectou com ele.
— Eu não posso acreditar que te vista da melhor maneira para ir até o Titânio e, poli. Suponho, este é um serviço perigoso, inclusive para você. A gravata, as abotoaduras dos punhos da camisa são todos novos, não é mesmo? Ren alisou a Brioni sobre seu peito e estendeu a mão para pegar a jaqueta de Tom Ford que combinava com suas amplas calças pretas. Ele não queria comentar sobre Marissa. Só falar do tema com Eutério tinha sido suficiente. Além disso, o que ele podia lhe dizer?
“Ela me fechou as portas quando eu a encontrei, e me evita há três semanas. Assim em vez de aceitar a indireta, me descabelo e suplico como um perdedor desesperado.” Bem, ele realmente não queria dizer isso diante do Sr. Perfeito, mesmo ele sendo um bom camarada. Néon girou o pirulito em sua boca.
— Me diga uma coisa. Por que perde tempo com as roupas, homem? Não faz nada com seu membro. Eu me refiro, vejo-te sempre rechaçando as mulheres no balcão. Está tentando se salvar do casamento?
— Yup. Tem razão. Terão que me levar amarrado para que eu caminhe por esse corredor. — Vamos, realmente estou curioso. Está se reservando para alguém? - Quando houve somente silêncio, o vampiro riu suavemente.
— Eu a conheço? Ren entrecerrou os olhos, pensando se a conversa terminaria mais rapidamente se ele fechasse a boca. Provavelmente não. Uma vez que Neon começava, não o deixava até que ele decidia que havia se acabado. Falava da mesma forma que matava. Neon negou com a cabeça tristemente.
— Ela não te necessita? — Saberemos esta noite.
Ren verificou quanto tinha de dinheiro. Dezesseis anos como detetive de homicídios não tinham forrado muito seus bolsos. Agora era dependente da Irmandade e tinha muito dinheiro, possivelmente não poderia gastá-lo suficientemente rápido.
— Que tenha sorte, Tira. Rem o olhou de cima a baixo. —Como você o compreende? — Sempre me perguntei como seria viver com uma mulher que valesse a pena. Ren riu. O cara era um deus sexual, uma lenda erótica em sua raça.
Eutério lhe tinha contado histórias sobre Neon que haviam passado de geração em geração quando o tempo era o correto. A idéia de que poderia trocar isso para ser o marido de alguém era absurda.
— De acordo, Neon. Qual é o golpe final? Vamos, dêem-me isso. Neon se sobressaltou e se afastou o olhar. “Por todos os infernos, o cara falava a sério.
—Ei, escuta, não significa nada.
— Não, você é gay. O sorriso reapareceu, mas os olhos eram planos. Ele caminhou a passo lento até a lixeira e atirou o palito do pirulito no lixo.
— Agora, podemos sair daqui? Estou cansado de esperar vocês, crianças.
Neon saiu do Escalade e esquadrinhou a escuridão ao redor do Titânio, esperando que um par de lessers os assaltassem. Não esperava ter sorte. Ele e Eutério tinham patrulhado durante as horas noturnas, e não tinham conseguido nada. Nem sequer uma olhada. Era condenada mente estranho. E para alguém como Neon, que dependia de lutar por razões pessoais, também era infernalmente frustrante. Como todas as coisas, entretanto, a guerra entre a demônios e os vampiros eram cíclicas, e atualmente estavam em baixa. Tinha sentido. Lá por julho, a clan tinha atacado o centro local de recrutamento do demônios , junto com dez de seus melhores homens. Claramente, agora os lessers faziam um reconhecimento do terreno. Graças a Deus, havia outras formas de queimar sua frustração. Ele olhou para o crescente ninho de depravação que era atualmente o lugar de descanso e relaxamento da Irmandade. O Titânio estava nos limites da cidade, por isso as pessoas em seu interior eram motoristas e caras que trabalhavam na construção, caras duros que tendiam à brutalidade em vez de suave persuasão. O bar era seu modelo de chiqueiro úmido. Um só andar construído ao redor de um aro de asfalto. Caminhões, sedãs americanos, e Harley estacionavam no espaço. Com diminutas janelas, sinais de cerveja brilhavam vermelho, azul e amarelo.
Quando fechou a porta do carro, seu corpo tremia, sua pele coçava, seus grossos músculos crispados. Estendeu seus braços, tentando ganhar um pouco de alívio. Não se surpreendeu quando não houve diferença. Sua maldição arrojava seu passo ao redor, levando-o a um território perigoso. Se não encontrasse algum tipo de libertação logo, então ia ter sérios problemas. Caramba, ele ia ser um sério problema.
Era suficientemente ruim ter nascido com muito poder físico, um maldito presente forte que nunca tinha apreciado ou valorizado. Mas então ele tinha aborrecido muito à mística mulher que teve o domínio sobre sua estirpe. Homem, ela só tinha estado muito feliz de colocar outra camada de merda no abono com o qual ele tinha nascido. Agora, se ele não esgotasse a cólera de forma regular, então se tornava mortífero. As brigas e o sexo eram as únicas duas libertações que o ajudavam, e ele as usava como um diabético à insulina. Uma corrente estável de ambas o ajudava manter o nível, mas nem sempre resolvia o problema. E quando o perdia, as coisas ficavam mal para todo mundo, inclusive para ele mesmo. Meu Deus, ele estava cansado de ser golpeado no interior de seu corpo, dirigindo suas exigências, fazendo uma tentativa para não cair em uma inconsciência brutal. Certamente, seu rosto estonteante e sua força eram excelentes e boas. Mas teria trocado ambas por um corpo fraco, ossudo e feio, se tivesse tido alguma paz. Caramba, não podia recordar o que era a serenidade. Inclusive não podia recordar quem era.
A desintegração de si mesmo havia se iniciado rapidamente. Depois de somente alguns anos de maldição, tinha deixado de esperar qualquer alívio verdadeiro e simplesmente tinha tentado sobreviver sem ferir ninguém. Foi então que havia começado a morrer por dentro, e agora, uns cem anos mais tarde, estava em sua maior parte intumescido, nada mais que uma fachada brilhante e encanto vazio. Em cada nível que contava, tinha deixado de tentar fingir que era tudo menos uma ameaça. Porque a verdade era que ninguém estava a salvo quando estava por perto.
E isso era o que realmente o matava, ainda mais que as coisas físicas pelas quais tinha que passar quando a maldição se manifestava. Vivia com medo de ferir algum de seus irmãos. E, de um mês atrás, a Ren. Neon caminhou ao redor do SUV e olhou o macho humano através do pára-brisa. Meu Deus, quem teria pensado que alguma vez estaria junto de um humano?
— O veremos mais tarde, Tira? Ren se encolheu de ombros. — Não sei.
— Boa sorte, homem.
Neon praguejou suavemente quando o Escalade se foi e ele e Eutério atravessaram o estacionamento.
__ Parceiro necessito saber sobre meu futuro
— Oh, certo, necessito de detalhes. Eutério, você vai me dar.
— Não faço brincadeiras sobre isto. E você tampouco deveria.
— Não tem curiosidade? Eutério não respondeu até que chegaram à altura da entrada dianteira do bar.
— Oh, bom. Você sabe, não? — Disse-lhe Neon.
— Sabe o que vai acontecer. Eutério meramente levantou seus ombros e chegou até a porta. Neon plantou sua mão sobre a madeira, lhe detendo.
— Ouça. — Eutério, alguma vez sonha comigo? Alguma vez você viu meu futuro?
Eutério girou a cabeça. Na brilhante luz de néon do Coors, seu olho esquerdo, ao redor do qual tinha suas tatuagens, ficou todo preto. A pupila se dilatou até que lhe comeu a íris e a parte branca, até não houve nada exceto um buraco. Era como ficar olhando no infinito. Ou talvez enquanto se morria.
— De verdade quer sabê-lo? — Disse o irmão. Neon deixou cair sua mão de um lado.
— Só uma coisa me preocupa. Vou viver o bastante para escapar de minha maldição? Você sabe, encontrar a paz? A porta se abriu repentinamente e um homem bêbado cambaleante saiu como um caminhão com a direção quebrada.
O cara se dirigiu para os arbustos, vomitou, e em seguida caiu de barriga sobre o asfalto. A morte era uma forma segura para encontrar a paz, pensou Neon. E todo mundo morria. Inclusive os vampiros. Eventualmente. Ele não encontrou os olhos de seu irmão outra vez.
— Esqueça, Euterio. Não quero saber. Ele tinha sido amaldiçoado uma vez e ainda restavam outros trezentos anos antes que fosse livre. Cem anos e um anos, oito meses, quatro dias até que seu castigo tivesse terminado e a besta já não fosse parte dele. Por que deveria alistar-se como voluntário para um golpe cósmico e saber que não viveria durante muito tempo, o suficiente para ser livre da maldita coisa?
— Neon.
— O que?
— Eu vou contar isso. Seu destino está chegando. E ela virá logo. Neon sorriu.
— Oh, sim? Como é a mulher? Eu a preferiria…
— Ela é uma virgem. Um calafrio atravessou a coluna vertebral de Neon e lhe cravou no traseiro.
— Está brincando, não é mesmo? — Olhe em meus olhos. Pensa que estou te ferrando? Eutério fez uma pausa durante um momento e depois abriu a porta, lançando-se para o aroma de cerveja e os corpos humanos juntos com a batida de uma velha canção do Guns N ' Roses. Quando entraram, Neon resmungou,
— É um pervertido de merda, meu irmão. Realmente o é.
Seu celular tocou . Neon retirou celular do bolso , colo reconheceu chamada.
__ Que diabos? Aruto quer comigo ?. – ele se perguntou atendendo a chamada .
__ Alo ?
__ Como estar venho amigo ? .
__ Aruto. Sem delonga diga logo você quer ? Já mais você iria me ligar se não ouve alguma urgência .
__ Calma ae parceiro . Sem mais prolongas ....
***
Anna Bella caminha tranquilamente pelo jardim da casa , escutou seu irmão a chamando , Anna se aproximou de Ikuto o encarou por momento a ver mulher seu lado.
__ Anna você poderia me fazer um favor ?
__ Claro ? O que seria ?.
__ Você poderia copiar os poderes illy ?
__ Porque eu deveria copiar os poderes ?. – bufou Anna .
__ illy tem poder cura . Ela pode curar tanto feridas por dentro por fora ate mesmo doenças . Infelizmente ela está gravida não pode utilizar seus poderes isso prejudicaria seu bebê .
__ Está querendo eu cure ferida do braço dela?.
__ Se você poder fazer esse favor.
Anna se aproximou da mulher a encarou por um momento .
__ Vou toca-la por um segundo . assim poderei copiar seus poderes. – ela avisou. Anna se aproximo elevou suas duas mãos ao braços de illy uma luz Emídio das suas mãos .
Anna senti-o os poderes corre em suas veias , poder havia acabado de copiar de illy. __ Você pode se abaixar um pouco ? para que possa cura seu braço ?
__ Claro. Illy se baixo pouco para que fica-se mesma altura de Anna. Anna aproximou umas das suas mãos sobre ombro ferido de illy com cuidado não machuca uma luz começo a cura sua ferida, a ferida começou se fechar .
__ Esta feito necessita de algo mais ? – Anna perguntou .
__ Não muito obrigado . Anna eu ouvir muito seu respeito sobre seu poderes. Você é muito poderosa como todos dizem .
Anna corou . __ Na verdade não sou apenas gosto de ajudar .
__ Desculpe pergunta mais o que estar havendo ?. – Anna perguntou .
Ouve grande silencio entre os dois por um momento. Ikuto foi o primeiro quebra o silencio.
__ Assim Amu estiver melhor discutiremos sobre isso . Posso dizer nos espera não é coisa boa .