Cap 9

A tarde Sagittarius foi liberada e logo foi direto a casa de Noya que era bem distante da população era no final do caminho perto do portão que faz ligação com a entrada do caminho para a caverna.

Sagittarius chega ao portão e toca a companhia e Noya atende.

Noya- Sagittarius a quanto tempo não à vejo oq faz aqui?

Sagittarius- Vim conversa com vc sobre a história entre vc é uma demon.

Seu semblante muda e ele olha para os lados dando espaço para Sagittarius entrar.

Noya- Entre não quero que ninguém nos escutem

O muro era bem alto mas o jardim florido, embaixo de uma árvore havia uma pequena mesa de ferro com cadeiras.

Noya- Sente se vou pegar um chá para conversamos.

Sagittarius fica admirando a bela vista até que vê um rápido vulto que a observava pela porta.

Noya- Aqui esta o chá. 🍵

Sagittarius- Obg.

Noya- Quem te contou sobre a demon?

Sagittarius- Eu descobri, acabei indo para o mundo dos Demons nesta última guerra e lá soube toda a história de Specia.

Noya- Se sabe de tudo pq está aqui?

Sagittarius- Pq nem tudo está claro e só vc pode me esclarecer as coisas.

Noya- A muito tempo a trás prometi pra mim mesmo que esqueceria essa história.

Sagittarius- Eu não acredito em vc, se quisesse mesmo esquecer não moraria aqui no isolamento perto do ponto que vcs se encontravam ou estou errada.

Noya- Não, não está. Oq vc quer saber?

Sagittarius- Pensei que tivesse morrido junto com Specia quando o noivo dela os encontrou?

Noya- Não Specia me protegeu ela tinha um poder diferente, ela sabia que isso ia acontecer e preparou tudo para me ajudar.

Sagittarius- Quer dizer que ela via o futuro?

Noya- Sim. Na guerra eu matei o noivo dela com a esperança de vinga la.

Sagittarius- Se vê claramente que se amavam muito.

Noya- Eu ainda a amo isso nunca vai mudar.

Sagittarius- Acho que a presença da sua filha deve aliviar as saudades.

Ela bebe o chá e encara os olhos de Noya.

Noya- Oq realmente vc veio fazer aqui Sagittarius, se pensa em tirar minha filha de mim terá que me matar primeiro.

Sagittarius- Eu não vim tirar sua filha, pode confiar só vim para conhecer essa história.

Noya- Eloise pode sair querida.

A menina aparece atrás do pai meio amedrontada.

Sagittarius- Sem asas.

Noya- Sim aparecía de anjo terrestre como uma demon.

Sagittarius- Não se parece muito com vc.

Noya- Não mesmo é a cara da mãe dela.

Sagittarius- Olá Eloise, seu nome e muito bonito.

Eloise- Obg, vc vai me mandar para o inferno por eu ser uma híbrida?

Sagittarius- Não, pq seu coração não é de uma Demon e de um anjo então seu lugar e aqui com seu pai para sempre.

Eloise sorri e abraça sagittarius, fazendo ela ver o futuro breve que aguardava os demais, ao a menina solta la Sagittarius deixa uma lágrima escorrer.

Noya- Querida vai brincar no seu quarto.

Eloise- Sim papai.

A menina corre para dentro de casa.

Noya- Ela é igual a mãe só que com a diferença que ao contato do toque pode mostrar o futuro das outras pessoas.

Sagittarius- Pq vive escondido aquí?

Noya- Pq terá pessoas que não aceitarão Eloise e não quero que ela passe por isso além de que os Scorpions pode descobrir sua existência e podem tentar tirar ela de mim. Eloise e tudo que eu tenho é o meu bem mais preciso, e minha filha e não deixarei ninguém tira lá de mim.

Sagittarius- Entendo, pode ficar tranquilo ninguém tirará ela de vc.

Noya- Eu te agradeço.

Sagittarius- Não contarei seu segredo.

Noya- Muito obg Sagittarius.

Sagittarius- Bem eu já vou.

Ela caminha até a porta até que Eloise aparece em sua frente.

Eloise- Já vai embora? Fique mais.

Sagittarius- Eu não posso tenho que ir mas prometo que volto em breve.

Eloise- E aí poderemos brincar?

Sagittarius- Claro que sim eu vou adorar.

Eloise- Vc ouviu papai eu tenho uma amiga.

Noya- Sim Eloise agora se despeça.

Eloise- Tchau.

Ela manda um beijinho voador e sagittarius sorri acenando e indo para sua casa.

Na caverna.

Scorpion- Agora que todos estão reunidos e Capricorn e Virgo estão vivos podemos maquinar nosso plano.

Gemíni- Tudo está preparado.

Scorpion- Ótimo amanhã as 14:00 da tarde começaremos a guerra e com