Sweet Kisses

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    18
    Capítulos:

    Capítulo 6

    Goukon?

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    Amu levou um tempo para se reacostumar com a rotina de ver o belo sensei e parar de evitar chegar perto dele, mais estiveram preços juntos ao elevador .mas não era uma tarefa fácil, principalmente na cafeteria, onde normalmente não ia ninguém da escola e ela se sentia mais à vontade. Ikuto notou o esforço da menina e ficou mais feliz do pensou que ficaria ao ver ela passar a cumprimentá-lo com mais vigor, mas ainda assim, ela não conseguia sorrir para ele de verdade, ficava nervosa com o coração acelerado e ele desejar ver o sorriso dela. Algumas semanas mais tarde, na última sexta feira do mês de setembro, o frio chegou aos poucos com o outono. Amu e Rima estavam a caminho da escola quando o celular de Rima tocou. _Goukon? – Rima perguntou em ligação.

    – Ah sim, entendi… quando? Eu vou ver, qualquer coisa te mando um email, tchau.  Rima desligou o celular e olhou para Amu.

     – Vamos à um goukon hoje? ( Nota : Goukon, um tipo de encontro entre grupo de homens e mulheres onde eles tentam a sorte em um relacionamento)

    _Não. – Amu respondeu enquanto elas entravam no prédio.

    _Ê? Nem pensou sobre o assunto. – Rima chateada fazendo biquinho.

    _Não estou afim. –Amu disse trocando os sapatos pelos uwabaki. – Mas por que você quer ir? Achei que gostasse do Usui.

    _Eu gosto dele, mas ele não tem me dado atenção e sinto falta da pegada de um homem. – Rima foi sincera e Amu não conseguiu deixar de achar estranho e espantoso. Quando chegaram na sala de aula, Amu que estava começando a se irritar um pouco com a insistência da amiga para ir ao goukon, esbarrou num aluno ao entrar na sala e derrubou o caderno dele no chão. _Desculpe.

     – Ela disse olhando no rosto dele “Quem é? Não é da nossa sala” ela pensou pegando o caderno no chão. _Tudo bem.

     – O menino disse gentil. _Hmm Jiro-­senpai. – Rima disse vendo eles se levantarem.

    _Sou eu mesmo. – O menino respondeu. Jiro era um rapaz muito alto e esbelto com olhos castanhos acinzentados, cabelos médios, lisos e pretos e tinha traços muito bonitos no rosto. “Rima conhece ele?” Amu pensou olhando o brinquinho na orelha dele.

    – Desculpe, não conheço vocês.

    _Ah sim, eu sou Rima e minha amiga éHinamori Amu. – Rima disse abraçando a amiga que ficou sem jeito.

    _Jiro Kinoshi, prazer. – Ele disse sorrindo de leve.

    _Prazer! – Rima disse bastante animada e ficou olhando para Amu que mal piscava o olho olhando para ele “Que pessoa bonita”, então Rima sacudiu a menina para cumprimentar o moço que já estava ficando sem graça.

    _Ah, sim, prazer. – Amu disse sem graça, mas sem desviar o olhar, então o menino riu um pouco.

    _Tchau. – Ele disse saindo.

    Então Rima explicou que Jiro era da sala do Sukuyo e que provavelmente ele havia ido para a sala delas, falar com o irmão mais novo que estava ali.

     _Se você for no Goukon comigo hoje, eu te dou aquele creme cheio de gliter que você gostou aquele dia. – Rima querendo persuadir Amu durante o intervalo.

    _ “Goukon?” Ikuto estava em sua mesa e ouviu a conversa, “Elas já têm idade para isso?” ele se perguntou levantando.

    _Ok, eu aceito. – “Não é nada demais mesmo” Amu pensou abrindo a marmita. Rima comemorou o sucesso e viu Ikuto olhar para trás antes de sair pela porta.

     – Depois você vai dormir em casa então. – Rima disse não deixando de dar atenção para o Sensei. Mais tarde, já no encontro, Amu, Rima e Maryna estavam dentro de uma sala fechada sentadas com três homens desconhecidos. Eles não eram muito bonitos, mas tinha um que era até ajeitadinho. _“O que eu estou fazendo aqui?” Amu se perguntava a cada cinco minutos. Os rapazes se interessaram muito por Rima e faziam bastantes perguntas para ela, mas o ajeitadinho demonstrou interesse em todas e especialmente em Amu. _Eu vou querer um suco de uva. – Ela pediu ao garçom. O menino mais ajeitadinho passou a se sentar ao lado de Amu depois que ele notou que ela não estava ali para o goukon e sim só para a acompanhar as amigas. _Então você gosta de vídeo games? – Ele perguntou discreto para ela, iniciando um conversa a sós. _Ah sim, gosto. – Amu não queria conversar, mas também não queria deixar o rapaz no gelo. – É meu! – Ela disse erguendo a mão quando o garçom voltou com seu suco. – Urr! Forte, azedo e um pouco amargo! – Ela pensou alto fazendo careta depois do primeiro gole. _Então combina com você. – Rima disse rindo. _Você tem razão.

     – Amu disse séria “Quem sabe se ele souber que eu sou chata, ele se afasta” _Interessante. – O rapaz disse sorrindo e Amu ficou decepcionada.

    O tempo foi passando e Amu pediu mais um ‘suco’ enquanto eles se divertiam na conversa. Rima estava bastante interessada num rapaz que parecia um verdadeiro nerd de óculos e aparelho, Maryna também estava interessada no outro rapaz, “E eu estou sobrando aqui com esse cara” Amu pensou olhando ele mostrar algumas fotos no celular. Aos poucos as bochechas dela iam corando, então ela olhou para ele que estava bem perto. _Até que você não é tão feio. – Amu soltou e levou a mão na boca rapidamente “O que foi isso?” ela se perguntou e o rapaz riu.

    _Eu acho que isso é bom. – Ele disse em meio ao riso. “O que deu na Amu-chan?” Maryna e Rima se perguntaram um pouco assustadas. _Então, a gente vai ou não?

    – O nerd perguntou, lembrando haviam combinado de ir ao parque de diversões, mas era mais um código para irem à um lugar mais íntimo. _Eu vou. – Rima respondeu e Maryna fez sinais positivos com a cabeça.

     _Eu acho que vou pra casa. – Amu disse “Por que eu estou tonta?” _Ah então é melhor a gente te levar primeiro. – Rima disse se levantando. _Não, podem ir, eu me viro sozinha. – Amu se levantou tentando manter o equilíbrio. “Tem algumas coisas girando”. _Eu levo ela. – O interessado disse. _Leva mesmo? – Maryna perguntou séria. _Tudo bem, eu quero conhece­la mais um pouco. – Ele disse sorrindo e as meninas olharam para Amu que não estava em orbita, mas só aparentava estar séria. _Tudo bem para você Amu-chan? – Maryna perguntou e ela respondeu que sim. Elas estranharam Amu não fazer objeções, então acharam que estava tudo bem. Na saída do local, os casais se separaram Rima começou a ficar um pouco preocupada ao ver Amu se abraçar ao braço do menino, “O que está acontecendo?” ela se perguntou, mas o nerd puxou ela e elas foram cada uma para um lado diferente do caminho e Rima falou para Amu ligar a qualquer problema.

    _Você não está prestando atenção em nada do que eu falo, não é? – O menino perguntou enquanto eles já estavam longe. _Não, eu estava vendo essa lanterna. Ela é muito linda não? – Amu falava de uma lanterna com um desenho de dragão que estava pendurada em frente a uma loja. _Você é assim mesmo ou…. – O menino chegou perto dela que estava com a bochechas cada vez mais rosadas e cheirou a boca dela. – Você está…. – “Bêbada!” ele pensou depois de sentir o cheiro de vinho nela. – Que bebida eles te serviram lá no goukon? _Suco de uva. – Ela respondeu um pouco enrolado, então ele notou que estava numa rua deserta com ela. “Minha chance?” ele se perguntou. _Onde a gente está? –        Amu perguntou vendo ele guiar ela até um beco escuro e mais deserto ainda.

    – Não quero entrar aí! – Ela disse se soltando dele então ele voltou a segurar a mão dela, “Sinto que eu conheço esse carro” ela pensou olhando para um carro que passou bem devagar na rua enquanto o menino a puxava de volta para o beco.

    _Vem, vai ser legal. – Ele disse já dentro do beco e a encostando na parede. _Não, eu não quero. – Ela disse enquanto o rapaz beijava ela na boca e no pescoço enquanto se esfregava o corpo nela. – Não! – Ela disse brava se soltando da mão dele que a obrigava pegar em seu membro. Então aquele carro que havia passado voltou. – Por favor, pare. – Amu pediu já quase chorando ao sentir o menino colocar uma das mãos de baixo de sua saia. – Não! _Ela disse não! – Uma voz conhecida disse alterada.

    – Larga ela! – Ikuto disse pegando a mão do menino, ele se assustou, se soltou dele e saiu correndo. Amu ficou olhando sem reação e surpresa para o sensei – Hinamori o que está fazendo aqui com esse cara? _sensei o que está fazendo aqui? – Amu disse desviando o olhar “Como ele realmente é lindo” ela pensou vendo ele de casaco e calça jeans. – Vou embora. – Ela disse se afastando “Eu não sei o que ha comigo é melhor não ficar perto dele”, então ela cambaleou e ele segurou ela. _Você está bem? – Ele perguntou tirando uma mecha de cabelo do rosto dela depois de deixa-la em pé.

    _Não me toque desse jeito. – Ela pensou alto sem notar. _Vou te levar embora. – Ele disse ignorando o pedido dela depois de se sentir mal ao ver os olhos dela úmidos. _Está tudo bem, eu consigo ir sozinha. – Ela disse e se assustou ao sentir ele a pegar no colo indo em direção ao carro.

    _Tudo bem, eu te levo, estou indo pra casa mesmo. – Ele disse abrindo a porta do carro então ele sentiu o cheiro de vinho nela. – O que você andou bebendo? – Ikuto perguntou depois que a colocou no lugar do passageiro. _Suco de uva, por que vocês tem que me perguntar tanto isso? – Amu demonstrou um pouco de irritação.

    _“Nem ela sabe o que bebeu” ele pensou dando a volta no carro. No caminho Amu ficou tão quietinha que Ikuto achou que ela havia dormido, mas se surpreendeu ao parar num semáforo vermelho e ver ela o olhando bem acordada, ficou sem graça, mas não desviou o olhar. _Por isso as meninas na escola ficam sempre cochichando sobre você. – Amu se deixando levar pelo álcool sem notar. – Você é realmente muito bonito. – Ikuto não estava dando muita atenção para o que a menina falava, mas no fundo estava gostando, só que não queria admitir. – Normalmente está sempre com o cabelo preso num rabo de cavalo, mas hoje está solto. Incrível como você é elegante. Realmente não me importaria se me beijasse de nov­. – Conforme Amu falava a última frase ela ia abaixando o tom da voz e levou a mão a boca quando o professor a olhou espantado. – Eu falei isso em voz alta? – Amu abafou a própria voz com a mão e o professor tentou disfarçar seu espanto voltando a olhar para frente.

    _“O que está acontecendo comigo?” ela pensou chacoalhando a cabeça e então viu tudo girar ao seu redor. _Né sensei, o que está acontecendo comigo? – Ela perguntou pegando na testa se voltando para frente. _O que acontece com todo mundo que bebe algo alcoólico. – Ele disse entrando na garagem do prédio e Amu arregalou os olhos. _Mas eu não bebi nada alcoólico! – Ela disse surpresa.

    _Não tinha um gosto amargo no que bebeu? – Ele perguntou e viu Amu inclinar a cabeça para o lado falando “É”. – Viu, alguém te serviu algo errado. _Meus pais não podem me ver assim, de forma alguma. – Amu entrou em desespero ao ver que já estavam estacionados na garagem. _Mas não tem o que fazer, você tem que ficar na sua casa. _Não.

    – Amu fazendo sinais negativos com a cabeça e quase chorando. – Eles não vão gostar, vão ficar decepcionados.

     _É só dizer a verdade, que alguém lhe deu uma bebida errada e você bebeu sem saber que era alcoólico. Vamos? – Ele disse saindo do carro. Amu acompanhou ele de cabeça baixa até o elevador e ao entrar lá Ikuto teve que ficar segurando ela que não conseguia para em pé direito.

    _“Isso chega a ser injusto, ela não fez nada” ele pensou olhando ela hesitar para abrir a porta quando eles chegaram no andar deles. _Mesmo se eu disser que não fiquei bêbada de propósito, acho que eles não vão acreditar. – Amu já estava imaginando o castigo que iria levar.

    – Olha pra mim. – Ela disse dando de ombros sorrindo. Então Ikuto pegou a mão dela na hora que tomou coragem de encaixar a chave. _Tudo bem, vamos ficar um pouco no meu apartamento até você melhorar.

    – Ele disse gentil e Amu olhou surpresa para ele, mas não havia sorriso em seu rosto. Amu abaixou a cabeça pensando no que estava fazendo

    _“Não posso”, “Não sei se vou ficar bem a sós com ele” então ele pegou a mão dela a puxando até a porta de seu apartamento. _“Como ele é quente” Amu pensou olhando para a mão que ele apertava.

    Ao entrarem, Ikuto tirou o casaco de Amu e o dele depois de tirarem os calçados. Ela ficou surpresa ao ver como a casa era organizada, tinha muitos bonsais e enfeites. Enquanto Ikuto foi fazer um chá na cozinha, ela foi para frente de uma prateleira grande cheia de livros e reconheceu o livro que ele leu o dia que eles se beijaram. _Como eu queria aquilo de novo. – Ela pensou alto se tocando os lábios.

    _” No dia ficamos preço no elevando , ele apenas me beijo eu pode-se manter a calma,Eu não consigo  ficar tranquila estou ao lado dele”. Ela pensou

     _Você gosta de filmes? – Ikuto perguntou ao voltar com o chá. _Gosto. – Ela respondeu pegando a xícara. _Eu tenho um filme americano aqui que me emprestaram, mas eu ainda não assisti.

    – Ele disse fuçando dentro de seu rack e Amu se sentou ajoelhada no chão entre uma mesinha e o sofá . – Me disseram que sobre uma história fictícia do Japão e que é muito bom. Aqui está, O Último Samurai de Edward Zwick. – Ele disse mostrando a embalagem do DVD. _Oh, nunca assisti. – Ela disse curiosa. _O filme tem mais de duas horas, tudo bem? – Ele perguntou preocupado com ela ir pra casa tarde, já havia passado das 21:30. _Não tem problema, eu havia combinado com Rima de dormir na casa dela, então não tem problema eu ficar até mais tarde. _Entendi. – Ele disse colocando o DVD no aparelho.

    Ikutose sentou ao lado dela depois de apagar a luz e só aí que ela foi se tocar a situação que estava. “Eu estou sozinha com sensei na casa dele” ela pensou pegando no peito _“Se acalma”. Amu ficou olhando disfarçadamente ele que estava sentado à menos de um metro ao seu lado, ela olhou para a boca dele, se imaginou indo até ele e o beijando enquanto ele pegava em sua coxas que nem o outro rapaz fez, ficou arrepiada mordendo os lábios desejando aquilo, então ela voltou a olhar para a TV rapidamente quando ele a olhou de volta e sorriu. _“Como me controlar?”, “Além de estar sozinha com ele estou bêbada e não consigo controlar meus pensamentos” ela pensou tentando prestar atenção no filme. _Eu acho melhor eu ir embora. – Ela disse se levantando, então Ikuto viu que ela iria cair e se levantou rapidamente para segura-la. Ikuto caiu no sofá abraçando Amu com uma mão na cabeça e a outra no ombro apertando ela contra o peito enquanto estava com os olhos fechados e ela o agarrava nos ombros. _“Que cheiro bom” ele pensou abrindo os olhos. _Fica mais um tempo, você ainda está boa. – Ele disse sério se afastando do abraço, mas ainda em cima dela no sofá. Amu começou a sentir cada parte de seu corpo tremer se vendo nessa situação com ele. – E seja mais cuidadosa por favor. – ele disse sorrindo e Amu começou a sentir o estômago revirar. – Pode ficar deitada se quiser….

     –Amu virou a cabeça para o lado e vomitou. – Acho melhor ficar bem mais tempo. – Ele falou vendo a situação. Amu não estava tão bêbada para isso, mas a mistura com o nervosismo foi muito forte acabou resultando nisso. Ikuto sentou ela e foi levar o tapete para a lavandeira. _Hinamori? – Ele perguntou ao voltar olhando Amu que parecia estar dormindo.

     _Desculpe!. – Ela disse tentando abrir os olhos. Ela havia vomitado mais um pouquinho, só que agora sobre a própria roupa para não sujar mais a casa dele. _Venha.

     – Ele disse passando um braço dela por cima de seus ombros, indo em direção ao banheiro. – É melhor você tomar um banho.

    Ikuto deixou Amu sentada no vaso enquanto ele abria a água da banheira. Ela sentia seu corpo bastante mole e não conseguia se mexer direito e ele não viu outra saída a não ser ele tirar a roupa dela quando viu ela enroscada no própria blusinha, só que ele foi até ela sem pensar no que estava fazendo. Ikuto tentou ignorar todos os seus instintos masculinos assustado ao tirar a blusinha dela que e estava de sutiã preto, ele levou a mão na boca e desviou o olhar. “O que estou fazendo?” ele se perguntou voltando a olha-la com o canto do olho. Amu estava um pouco em transe e se levantou para tirar a saia fazendo Ikuto sair do banheiro nervoso. Amu entrou no chuveiro para se lavar primeiro e esqueceu de prender o cabelo, só notou depois que molhou e acabou usando o shampoo do professor. Ela lavou a roupa suja durante o banho, pendurou em cima do box para secar e depois ela entrou na banheira. No fim do banho ela pegou a primeira toalha que achou, se enxugou e depois se enrolou. Ao abrir a porta procurando o sensei, viu ele sentado no chão de frente com a porta com uma troca de roupa na mão. Ela disse obrigado para ele que se levantou e deu a roupa para ela sem falar nada, então ela voltou para trás e começou a se vestir. “Que descuidada” ele pensou olhando uma fresta da porta aberta e foi fechá-la, mas seus olhos foram hipnotizados ao ver ela de costas colocando a saia que era a única peça que estava limpa, sem vestir nada por baixo, ele ficou paralisado boquiaberto. Amu olhou para trás depois de um tempo que estava com um pressentimento que alguém havia entrado no banheiro, mas tudo o que viu foi a porta bater fechada, então ela vestiu a camisa que ele havia dado e saiu do banheiro.

    Ikuto estava na sala ainda com o filme rodando, mas não conseguia prestar atenção no filme, _“Ela é só uma aluna, não posso ficar assim” ele pensou sentindo seu membro quente e enrijecido, então Amu pegou de leve nas costas dele com uma mão. _Desculpe  sensei. – Ela disse um tanto pesarosa.

    – Acabei te dando muito trabalho. _Está se sentindo melhor? – Ele perguntou sério olhando para ela que fez sinais positivos com a cabeça. – Quer continuar assistindo o filme? _Hmm, sim.

    – Então ela se sentou e no sofá ao lado dele que agora fez questão de manter uma distância maior. – Não sei se algum dia vou poder te agradecer por tudo isso, sem dizer que isso pode acabar ferrando com você se alguém souber. – Ela disse com a cabeça.

    _Está tudo bem. Ninguém vai ficar sabendo. – Ele disse tranquilo e ela olhou para ele. – Afinal esse não e o nosso primeiro segredo. – “Nossa! Ele se lembra do beijo?” Amu pensou arregalando os olhos, ficou vermelha e desviou o olhar. Ikuto sorriu e passou a prestar atenção no filme. Depois de algum tempo assistindo, Amu estava se acostumando o cheiro da casa, com o fato de estar ali com ele a sós e seu coração começou a acalmar junto com seus olhos.

    Ora! Hahaha! Algreen presidente dos EUA?! – Ikuto rindo do filme, então o silêncio de Amu o fez olhar para ela. “Dormiu?” ele se perguntou vendo ela com os olhos fechados e relaxada no sofá, então ele pausou o filme e foi até ela. – Oi, Hinamori. – Ele disse pegando no ombro dela, então ela inclinou a cabeça na mão dele. Ikuto ficou surpreso e um pouco assustado por gostar do que sentiu e virou a mão para acariciar o rosto dela.

    _“Acho que não tem problema ela dormir aqui, já que ela falou pra mãe que iria dormir na amiga” ele pensou pegando ela no colo e a levou para seu quarto. Quando ele a deitou em sua cama, parte da saia dela subiu um pouco deixando ele nervoso de novo. “Como ela é vulnerável” Ikuto pensou colocando a mão na testa, então ele decidiu baixar a saia e no momento que ele tocou a pele dela, ele lembrou da cena que ela estava se vestindo a saia sem sua roupa de baixo, _“Meu deus!” ele pensou afastando a mão rapidamente. Em seguida ele saiu do quarto e voltou para a sala, deu play no filme e se sentou. O filme rodava na frente dele, mas ele não conseguia assistir pensando na garota dormindo em sua cama. _Sabe sensei. – Ikuto entrando na sala. – Eu estava pensando, é melhor mesmo eu ir embora. _Você tem certeza? – Ele perguntou sério, no fundo não queria que ela fosse embora. _Sim, é o melhor, você nem me cobriu, estou com frio. – Ela disse voltando para o corredor, então Ikuto foi atrás dela e a encostou na parede assustando a menina. _Eu não quero que vá embora, se está com frio eu posso te aquecer. – Ele disse aproximando seu corpo do corpo dela, então ele começou a beijá-la deixando sua vontade dominar seu corpo e não demorou muito para sentir seu membro começar a inchar. Seus beijos tinham uma sede descontrolada e ele a pressionava cada vez mais contra a parede perdendo o controle de suas mãos que ele começaram a entrar em baixo da saia dela.

    _“Realmente está sem calcinha” ele pensou ao tocar a virilha dela e ainda mais fora de controle, Ikuto virou Amu de frente para parede sem muita gentileza e a deixou de costas para si, então ele ergueu a saia dela enquanto beijava seu pescoço e ergueu os glúteos desnudos na menina, apreciando a pele macia dela, _"Eu não quero parar" ele pensou decidindo abaixar as calças. _"Essa noite você é minha" ele pensou encaixando seu membro na entrada dela e gemeu alto ao sentir o calor dela

    _“O que diabos foi isso?!!!” ele se perguntou assustado e ofegante e olhou para a sala ainda escura, o filme havia voltado para o menu e ele levou um tempo para recuperar a respiração apoiando os cotovelos no joelho enquanto esfregava o rosto com as mãos. "Foi só um sonho..." ele pensou desligando a TV com o controle remoto e ficou sentado no sofá um bom tempo tentando esquecer as imagens em sua mente. “Não tem jeito” ele pensou apertando os joelhos com as mãos enquanto olhava para o seu membro duro, então se levantou do sofá e foi para o banheiro tentar se aliviar.

    _“Eu não queria pensar nela” Ikuto pensou depois de algum tempo se tocando sem conseguir chegar ao ápice, então ele olhou no espelho e viu a calcinha dela pendurada no box e se viu sem saída, respirou fundo, fechou os olhos e começou a lembrar do sonho, sentiu alguns calafrios de imaginar como seria a continuação dele, se assustou ao chegar ao ápice mais rápido do que ele imaginava.

    _ “Isso com certeza não é normal” ele pensou notando a espessura de seu líquido enquanto lavava as mãos. _“O sonho parecia tão real” ele pensou ao voltar no quarto olhando ela dormir e se sentou na cama. _“Eu realmente não cobri ela” ele pensou pegando no braço dela com as costas da mão e sentindo a pele dela gelada, então ele cobriu ela e se deitou. Amu estava de frente para ele que estava começou a apreciar mexer os cabelos ainda úmidos dela.

    _“O que demônios aconteceu aqui?” Amu pensou ao ver o professor deitado ao seu lado. Já havia amanhecido e Ikuto ainda estava agarrando um mecha de cabelos dela que ainda estava deitada com o rosto bem próximo ao dele. Delicadamente, Amu se afastou, pegou a mão dele e abriu para se soltar a mecha, em seguida ela se colocou sentada e sentiu a cabeça doer, _“Quando foi que eu vim parar aqui?” ela se perguntou ficou tentando lembrar do que havia acontecido e foi pensando em cada passo que deu enquanto a cabeça latejava.

    _ “Devo ter dormido depois do filme e ele me trouxe aqui” ela concluiu se colocando de pé e sentiu a cabeça doer mais ainda. Amu foi até o banheiro e viu que sua roupa estava seca, tirou a camisa do professor, se arrumou, fez um coque no cabelo para disfarçar o cabelo todo amassado, passou água no rosto e cuidou de sua higiene pessoal. Ao sair do banheiro, Amu notou que o professor ainda dormia e por estar com muita dor de cabeça, decidiu ir embora cuidadosamente para não ser vista sair do apartamento do sensei

    Ao entrar em casa, Amu viu mensagens de Rima perguntando se ela estava bem e respondeu enquanto estava fechando pela porta. Seu coração disparou de susto ao ver sua mãe, mas como agiu normalmente falando que ela havia chegado cedo e perguntando como havia sido a noite, Amu relaxou tentando agir o mais normal possível procurando um remédio para dor de cabeça. “Ela foi embora?” Ikuto pensou procurando Amu pela casa, ele não gostou de ver que ela havia ido embora, _“Como eu queria ter o numero dela” ele pensou querendo saber se ela estava bem.


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