Anos tinham-se passado. Jellal já estava em seus plenos trintas e as suas feições mudaram, porém não se notavam ao longe. Já Erza, tinha a mesma aparência desde do dia em que Jellal a conhecera, bela, formosa e extremamente irresistível.
A espécie de ser mágico que Erza era, não envelhecia da mesma forma que os humanos, eles demoravam muito para mudarem as suas feições, graças, ao avô de Laxus que tinha roubado e comido a fruta da juventude tornando toda a espécie quase imortal.
A relação entre Jellal e Erza tinha melhorado bastante se tornando marido e esposa. Eles tinham uma filha juntos, uma pequena humana ruiva chamada Otsanda. Ela tinha apenas um ano.
Eles viviam em uma pequena casa na floresta mágica de Erza.
Eles eram felizes e nada os preocupava. Tirando a ruiva...
Erza sabia que ele estava vindo e sabia que ele não aceitaria a espécie de sua filha e marido.
Laxus estava a voltar, trazendo caos com os seus passos.
O tempo tinha mudado naquela semana e a meteorologia prevê tempestade para aquela noite.
Jellal estava preocupado com Erza, que andava meio estranha naqueles dias, como, se estivesse esperando alguém terrível vir.
A noite estava muito terrível parecia que ia haver cheias de tanta água. O som da chuva forte batendo no telhado e nas folhas das árvores era muito forte. Jellal e Erza não dormiram direito naquela noite. A preocupação falava mais alto que o sono.
Erza levantou-se numa corrida pegando Otsanda nos braços.
- Jellal, precisas de fugir...- Sussurrou olhando para o marido com preocupação. - Ele veio mais cedo...
- Mas...
Uma voz grossa chamou pela meia mulher que com o excesso de medo que estava a sentir, transformou-se em raposa. Ela estava descontrolada e Jellal sabia disso.
Erza caminhou para a floresta sendo seguida por Jellal e a pequena adormecida em seus braços. As árvores azuis não se mexiam com o vento forte, pareciam estar prontas para batalha.
Por entre cada árvore, os batimentos de Jellal aumentavam. Erza, parou de caminhar de repente, e Jellal, que estava distraído, olhou para a sua frente. Ali estava um homem alto loiro com sobrancelhas bem marcadas e uma cicatriz em seu olho direito. O corpo era escondido por um casaco aberto grande e felpudo. Usava uma camisa roxa e umas calças vermelhas com sapatos pretos de festa. Roupas bem antigas.
Ele estava acompanhado por uma pequena mulher de longos cabelos brancos e olhos azuis. Ela estava usar um vestido preto e branco no estilo de maid acompanhado com um pequeno laço preto e sapatos altos castanhos. Eles não usavam kimonos como a Erza.
- Erza, quanto tempo.- Falou o homem abrindo os braços à ruiva que o olhava com fúria.
- Cai fora...- Sussurrou Erza, furiosa.
- Mas, eu acabei de chegar...- Respondeu e aos poucos, olhou para Jellal e o bebé e logo as suas feições mudaram.
- Humanos?! - Exclamou, raivoso. - O teu mestre é humano?
- Sim. - Respondeu Erza se aproximando de Jellal.
- Ah... oi! - Exclamou ele, meio tímido, agarrando a pequena bem forte em seus braços.
Uma energia forte amarela rodeava o corpo do homem que se transformava em raposa, suas orelhas e caudas, porém, diferente de Erza, ele possuía 2 caudas longas e amarelas. A mulher ao seu lado, não parecia que queria lutar, mas, se transformou em um metade demônio roxo, agarrando-se no pescoço do homem.
- Eu não queria lutar, Erza, mas, não posso abandonar Laxus. - Confessou abrindo as asas de demônio negras.
Erza estava com duas katanas japonesas em seus mãos finas e com um kimono branco que marcava fortemente as suas curvas e os seus cabelos vermelhos.
Eles iam lutar e nada que Jellal podia fazer para ajudar a esposa.
Erza, rapidamente, caiu para cima de Laxus e Jellal corria por entre as árvores azuis que fecharam os caminhos para que Mirajane não fosse atrás de Jellal e a bebé. Mas, Laxus só se afastou do seus ataques rápido e precisos.
Erza os observava atenta, esperando qualquer movimento lento deles. As folhas azuis a rodeavam como um escudo enquanto segurava fortemente as katanas de ferro forte e bem fabricado.
Laxus dera um passo à frente, Erza sabia o que ele faria a seguir, aquele era o ataque que o loiro fazia quando queria acabar a luta em um golpe, bastava o adversário esperar achando que seria capaz de defender frente a frente, porém isso provocaria a morte dele. Esse ataque era como se fosse um trovão.
Quando ele já estava em sua direção, a ruiva pulou alto e transformando as suas duas katanas em peso, atingiu forte nas costas de Laxus, abrindo uma grande cratera no chão.
Mirajane veio em direção de Erza, que se recuperou na hora, e defendeu o ataque a chutando para longe, destruído várias e várias árvores.
- Erza, tu só vais provocar a tua própria morte! - Exclamou Laxus irritado. - Eles vão atrás de ti e deles!
A ruiva ficou irritada, e logo as suas pílulas ficaram vermelhas. Laxus estava nervoso, sabia que aquilo podia matá-lo não só a ele, mas também, Mirajane.
Laxus logo partiu para a defesa, bloqueando todos os ataques fortes de Erza, porém Mirajane apareceu do nada atacando a ruiva que se desviava sem problemas. Erza cortou as asas de demônio da albina que caiu no chão quando tentou voar. A ruiva se aproximava da outra caída no chão com a uma katana em sua mão. Ela ia matar Mirajane. Laxus, rapidamente, tentou empurrar a ruiva, porém esta se desviou, arrastando a katana no chão, se aproximando dela cada vez mais.
Laxus, simplesmente, tentou voltar para impedir, porém, desta vez, ele só agarrou o corpo sangrento de Mirajane em seu ombro.
-Eles… Eles vão atrás de ti, traidora! - Exclamou, irritado, pulando para fora da floresta.
Erza ia atrás dele, mas ela mesma se parou. Ela tinha mudado, ela era melhor do que isso, melhor do que uma assassina.
Jellal tinha voltado com a bebê em seus braços, assustado e se sentindo inútil. Ele não podia lutar como Erza, nem um arranhão ele conseguia suportar. Ele era humano.
Erza o olhava com um grande sorriso amoroso.
Eles tinham voltado ao normal, sem problemas e uma vida normal. Tirando Jellal.
Ele se sentia deprimido e raivoso consigo mesmo. Porque ele tinha um corpo tão inútil e fraco? Porque ele era humano?
Se não fosse por Erza, naquele dia, ela e sua filha teriam morrido nas mãos daquele homem loiro. Eles tiveram muita sorte...
Em seus sonhos, aparecia uma mulher, uma voz de mulher que cantava uma doce melodia. Ela gabava o quanto ele era forte e como podia ser ainda mais se ele aceitasse a ajuda dela. Essa mulher era Erza.
Ele caminhou em direção da melodia pela noite gelada, mas ao sair de casa, acabou por bater num dos vasos de plantas o que fez som e acordou Erza.
Esta correu atrás do marido o chamando e com selo mágico fez com que as árvores protegesse a casa e a bebé que dormia no berço quente.
A ruiva seguiu o marido pela floresta, ele parecia hipnotizado, caminhava sabendo para onde ia, mas sem noção para onde tinha que se desviar.
O caminho era longo e bastante negro, não só pela noite, mas também, pelo lugar. Eram caminhos de terra batida, árvores mortas, alguns corvos e várias campas.
Erza reconhecia aquele lugar, porém não se lembrava quando ou porque. Lembrava-se daquele cheiro nojento que percorria todo aquele lugar amaldiçoado.
Ela se escondera numa das árvores ao ver que alguém puxar seu marido para dentro da caverna e logo de seguida, entrou em sua forma raposa, para não ser vista assim tão facilmente. Olhou em volta das paredes da caverna, que estavam cobertos de feitiços em latim e alguma outra língua antiga, e caminhou pela funda caverna seguindo o seu apurado senso de olfato.
Havia uma mulher à frente de seu marido, que praticava qualquer feitiço, a mulher era morena de cabelos negros e olhos da mesma cor. Ela era metade humana, metade cobra. Uma medusa.
- Minerva! - Exclamou Erza irritada olhando a mulher com ódio.
- Erza! - Chamou, surpresa, colocando as mãos em seus cabelos, os arrumando, enquanto as suas bochechas tornavam-se num rosa claro.
- E-Eu não esperava vires aqui...Nossa, nem estou arrumada, nem nada! Ai, meu deus!
Erza olhou a mulher com ódio, vendo Jellal desacordado, parado, na frente de um vasto espelho onde a sua aparência mudava. Ele tinha mais músculos no outro lado do espelho e uma cauda e orelhas de raposa, tal como, as de Erza só que num tom azul. Ele parecia feliz com aquela aparência.
- O que fizeste com ele? - Perguntou, calma, olhando preocupada para o homem.
- Ah, é um simples humano que quer ser forte para salvar a sua família. Que pena, que o tenho que transformar em um minotauro, ele é bem bonitinho,mas nem se compara a tua beleza, Erza! - Exclamou agarrando o pescoço da ruiva que a olhava com ódio.
- O que foi, Erza? - Perguntou Minerva, olhando a ruiva nos olhos. Ela podia ser uma medusa, porém ela já fora uma bela elfa negra. Ela ainda tinha os poderes de elfa, apesar de ter sido transformada em medusa por traição e desejo de mais poder.
Ela olhava, profundamente, os olhos negros de Erza, lendo cada pedaço de sua mente, incluindo, as suas memórias.
- U-Um huma-ano?! Teu mestre… A-Aquela coisa inútil?- Perguntou, furiosa, puxando o humano pelo braço.
A ruiva ficou irritada, na hora, atacando a mulher que usou sua cauda para se defender do forte impacto.
- Larga ele, Minerva! - Ordenou a ruiva olhando, furiosamente, a morena que agarrava Jellal em seus braços.
- Preferes ele do que a mim?! Este monte de carne e ossos? - Gritou, mostrando os dentes de serpente, enquanto, o seu cabelo se transformava em cobras.
Erza atacou Minerva, que defendeu de novo com a cauda de serpente. A ruiva aproveitará o impacto que causou e saltou alto, atacando-a por cima.
- Erza...porque tens que me magoar? - Perguntou ela, triste, colocando as suas mãos em seu peito. - Eu não queria matar você, minha ruiva…- Sussurrou. -Mas, farei isso com todo o prazer! - Exclamou, sorrindo, deslizando em direção da raposa que trocou as duas katanas por uma espada pesada e enorme.
O impacto que a ruiva tinha feito no chão, ao falhar, acabou por abrir uma cratera no chão da gruta.
Várias almas perdidas de humanos saíram dessa cratera e foram se juntar no corpo de Minerva que começou a mudar de forma, como o seu poder estivesse aumentando cada vez mais. Erza estava assustada com tantas mortes aquela uma vez foi sua amiga tinha causado no mundo dos humanos.
- Eles deram as suas almas para mim só para tornarem-se mais fortes, acreditas, Erza? Eles são tão ridículos! - O riso de Minerva percorria a caverna como um eco. A ruiva olhava atenta para o corpo da inimiga tentando achar um ponto cego, porém para isso tinha que cortar as almas dos humanos já que elas estavam situadas, fortemente como um escudo, no ponto de ataque.
- ERZAAA! - Chamou Minerva deslizando em direção da ruiva que ficou parada em posição de defesa e com a velocidade que o corpo da morena batera no da ruiva, fez com que as duas fossem para fora da caverna.
Erza sorriu e empurrou a outra para longe da caverna e preparou-se para o contra-ataque dela, colocando a pesada e grande espada à sua frente para que diminuísse o embate que a outra provocaria.
E Minerva tinha caído certinho na armadilha de Erza. A espada fez com que a força de embate não fosse muito e com o seu poder de dominar certos seres vivos, a ruiva usou a floresta para lhe ajudar a aguentar o embate e de seguida, usou toda a sua força acumulada para empurrar Minerva para longe seguindo ela de seguida e com uma das suas katanas mágicas tentou cortar o ponto fraco dela. Mas, algumas almas tinham sido cortadas e não o corpo da serpente. Erza estava livre naquele mesmo momento e por isso se afastou, antes, que Minerva a atingisse.
Aquele monstro não tinha fraqueza por causa da quantidade de almas que tinham sido tiradas. Almas inocentes de pessoas como Jellal…
- Minerva! - Gritou com força, atirando a sua katana na cobra, e de seguida, aproveitando a distração da outra, atacou-a por cima. O ataque tinha sido muito forte, a terra abatida tinha quebrado, mas Minerva não tinha sofrido nem um arranhão.
Erza estava a ficar muito cansada. Sua força e velocidade estavam cada vez mais fracos e sem efeito. E Minerva sabia disso.
Um grito despertou a atenção das duas, Jellal corria, em direção da serpente, que com a sua cauda, o chutou para longe.
No segundo seguinte, Minerva estava a ser atacada por uma Erza raivosa de olhos vermelhos. Porém, desta vez era diferente, a ruiva estava mais poderosa. Uma nova cauda vermelha saía do corpo dela. Minerva estava aterrorizada o poder de Erza estava superior ao de Laxus, em tão poucos segundos, ela tinha evoluído. Como era possível?
A morena tinha conseguido fugir dos ataques rápidos da ruiva. Ela estava olhando para si, com ódio. A cauda tinha aumentado de tamanho e mais uma tinha aparecido…
A espécie raposa não evolui, pois, os seus poderes são dados por deuses sagrados, quanto mais caudas e maiores, mais respeitado pelos deuses és. Mas, isso era algo de nascença. A criança - raposa já nasceria com as caudas em seu corpo.
Mas, Erza era diferente…
Ela tinha evoluído.
Uma energia forte vermelha fazia um círculo em volta da ruiva, que estava em pose de ataque. Minerva não sabia o que esperar, conhecia os movimentos de Erza muito bem, de tanto tempo a observar os treinos intensivos de Laxus com ela, mas não sabia o que esperar daquele monstro que estava a sua frente. A terra abatida estava com marcas de pegadas da ruiva, provavelmente, a velocidade dela vinha dos impulsos que ela provocava no chão.
Minerva não sabia como defender dos ataques desconhecidos, por isso, se afastou mais dela. Os ataques dela eram fortes, mas a resistência do ar deveria de reduzir o impacto.
Porém, para sua surpresa, não teve efeito. O ataque tinha sido demasiado poderoso ao ponto de cortar parte de sua resistente cauda de serpente. Minerva rebolava no chão de terra batida, enquanto, a gosma verde saía da parte cortada por Erza.
A ruiva caminhava, lentamente, arrastando a katana no chão, em direção a metade serpente que gritava de dor e medo.
- Erza, por favor! Erza! Não me mates! - Gritava, em desespero, olhando a outra nos olhos tentando, em vão, encontrar algum sentimento. Erza não estava a pensar em nada e nem a sentir nada, era como se ela estivesse vazia por dentro, como se a besta tinha voltado…
O corpo sem vida de Minerva estava no chão decapitado, Erza não tinha vontade de mexer no corpo. Simplesmente, caminhou para fora daquele lugar amaldiçoado com Jellal em seus braços.
Ele tinha-se magoado a sério e ela detestava essa sua falha. Ela era ridícula, Minerva tinha ganhado, pois ela não fora capaz de protegê-lo. Tinha que se tornar mais forte.
Deitou-o na cama, curando-o com as plantas mágicas da floresta, deixando sem cicatrizes.
A bebê continuava a dormir, mas Erza a pegou e balançou-a em seus braços, suavemente, cantando uma simples música calma. Otsanda era humana. Humana como o Jellal. Ela sabia que tinha que ficar mais forte para proteger a sua família dos raposas, dos mais fortes raposas para assim, ser respeitada e não ter problemas com os outros.
Olhou, através da janela da casa, o céu mágico. Ela sabia que eles iriam vir para o lado dela e isso assustava-a.
Deitou a bebé que dormia calmamente no berço de madeira mágica e voltou para o quarto principal da casa, a sala, olhando pela janela.
Sentiu uns braços quentes à volta de sua cintura e sorriu de canto ao ver o reflexo da pessoa no vidro da janela.
- Devias de estar a descansar, Jellal…- Sussurrou, baixo, sentindo os lábios quentes em seu pescoço.
- Queres mesmo dormir? - Perguntou ele, puxando-a mais perto de si, esfregando a sua ereção na bunda da mulher ruiva.
- Podias ter morrido...Jellal…- Gemeu Erza, baixinho, agarrando-se no parapeito da janela.
Jellal ignorou o gemido da outra, enfiando suas mãos quentes dentro do kimono que se desfez na hora, deixando a mulher nua.
Erza não podia conter mais a seu desejo deixando-se levar pelo homem que acariciava seu seio esquerdo e sua intimidade úmida.
- Estás tão molhada, amor…- Sussurrou ele levantando a perna direita de Erza e se abaixou, para saborear a intimidade úmida.
A ruiva tentava conter os gemidos altos, enquanto, Jellal lambia e mordiscava sua intimidade enfiando um dedo, masturbando-a.
- Jellal...Otsanda…- Sussurrava entre os gemidos.
Jellal pegou-a agarrando fortemente a bunda grande deliciosa da mulher e a levou para o quarto, fechando a porta.
Quando a porta branca bateu, o feitiço se ativou, deixando Jellal e Erza noutra dimensão, onde Otsanda não os podia ouvir. Era só uma proteção que Erza fez caso ela mostrasse algum poder raposa.
Jellal empurrou a ruiva na cama subindo no corpo dela lentamente, mordendo cada pedaço de pele dela. Deixaria marcas naquele corpo delicioso.
Começou logo, a masturbar a mulher que se contorcia na cama de casal, gemendo mais alto que conseguia, sentindo dois dedos dentro de si enquanto a língua dele rodava o clitóris.
Ela mordia forte a sua mão para conter os gemidos fortes.
- Ahhh… Erza...Não faças isso…- Sussurrou mordiscando as coxas grossas, subindo para a barriga lisa e depois para os seios fartos dela. Lambeu mordiscando o seio direito e apertava o seios esquerdo fortemente deixando marcas vermelhas dos seus dedos na pele branca.
Erza estava a ser domada pelo humano, mas ela mudaria isso.
A raposa virou as posições, tirando a boxer de vinho de Jellal, mostrando a forte ereção do mesmo.
- Muito animadinho, humano…- Sussurrou ela no ouvido do homem, mordendo o teu pescoço, descendo a língua pelo seu abdômen.
Mordeu cada pedacinho delicioso daquele homem, descendo para a barriga e para o grande membro erecto.
Queria provocá-lo, queria torturá-lo de desejo…
Lambeu toda a extensão, de cima para baixo, mordiscando de leve a superfície. Os gemidos de Jellal a deixavam querer torturá-lo mais e mais.
Mordiscou a extensão e começou a chupar aquele enorme membro, enquanto, massageava as bolas.
- Erza....- Gemia Jellal, apertando os lençóis fortemente, para libertar todo o desejo que estava a sentir.
Chupava o membro, com desejo, sendo agarrada pelos cabelos forçando-a o membro a ir mais fundo. Estava a adorar e Jellal também.
Subiu pelo corpo nu dele, rebolando sua intimidade no membro duro e beijou o homem que retribuía com desejo.
- Que merda, Erza… - Sussurrou Jellal agarrando a cintura da mulher.
- Vamos logo, gatinho…- Gemeu a ruiva no ouvido dele, pegando no membro e massageando em sua intimidade, para logo depois, enfiar devagar, descendo lentamente no homem que gemia alto ao sentir o seu membro apertado.
Rebolava, lentamente, no corpo de Jellal, gemendo alto e mordendo o seu pescoço.
Os movimentos e reboladas eram lentos e com várias trocas de carinho no corpo um do outro. Ele se aproveitava da posição para mordiscar os dois seios fartos de Erza, deixando mais marcas na pele pálida. Aquela mulher era deliciosa demais e ele não conseguia resistir aos encantos dela não importasse como.
Trocaram de posição deixando Erza deitada debaixo de Jellal que continuava com os movimentos lentos, apertando a bunda da mulher.
Os gemidos altos que trocavam preenchia aquela dimensão e ambos amavam isso.
Ambos chegaram ao ápice ao mesmo tempo, morrendo para cada lado da cama agarrados um ao outro enquanto o selo de Erza no quarto voltará ao normal.
- Não precisas de ser forte para pôr-me a baixo, Jellal…- Sussurrou, baixo, sorrindo maliciosamente, enquanto, arrumava a sua almofada para dormir.
Ele ficou chateado com o que ela disse, mas logo deu um sorriso, se virando para as costas da mulher adormecida.
- O que…- Perguntou, surpreso, passando as mãos nas costas da mulher, onde havia umas estranhas marcas negras escritas em uma língua estranha e antiga.
As tais marcas brilharam quando Jellal pousava as mãos em cima, ele próprio sentia que era magia.
- Terá….Minerva...? - Perguntou-se olhando preocupado para a sua mulher que dormia calmamente na cama.