✵ One escrita em PtxBr
✵ One escrita por mim e a Ari (https://spiritfanfics.com/perfil/ariwolf)
✵ Plágio é crime
✵ Totalmente Jerza, não gostas, não leias
✵ Que tal deixar um comentário? :3
Eu tenho esse sentimentos por você
E eu não posso me segurar mais
Eu não posso lutar com esses sentimentos por você
Não eu não posso mais me segurar
Eu, eu
Não posso mais me segurar
✾ ✧ ✾
Era um final de tarde tranquilo, um homem solitário passava pela floresta tranquilamente, não sentia medo. Do que teria medo? Aquela floresta era tão calma e aconchegante, porém misteriosa ao mesmo tempo. Jellal Fernandes não sabia o porque estava passando por ali, apenas... Deu vontade. Ele continuou caminhando, lentamente, seus olhos verdes escuros, olhavam para todos os cantos.
Até que um som chamou sua atenção, virou a cabeça e tirou o capuz. Deixando seus cabelos azuis e a marca estranha à mostra. Viu um pequeno animal, uma rapozinha vermelha. Muito fofinha até, ele se aproximou dela e ela não temeu.
- Olá. - Ele disse, a raposa o fitou e ele pode jurar que ela estava entendendo.
Por fim, ela saiu correndo.
Uma pessoa normal seguiria seu caminho, porém estávamos falando de Jellal. Ele nunca foi normal. Seguiu a raposa rapidamente, por sorte não a perdeu.
A floresta verde e escura tinha desaparecido, agora só se via folhas azuis claras com pequenas criaturas rosas. O jovem estava espantado com a beleza daquela misteriosa floresta azul. As árvores pareciam que se mexiam e o ajudavam a correr aquele caminho com buracos. Apesar da sua grande confusão, Jellal não conseguia de olhar para a beleza. Ele entrou numa espécie de caverna estranha e intrigante, mas aconchegante e decorada com pequenas flores azuis e vermelhas, junto com o musgo verde. Parecia chamá-lo para dentro.
Adentrou, de seguida, o local e procurou a raposa, porém a única coisa que achou foi uma mulher. Uma mulher extremamente bela. De cabelos ruivos, tão vermelhos como o sangue, olhos grandes e pretos, um pequeno nariz e uma boca onde Jellal queria se perder.
Ela estava deitada em um sofá, ao menos parecia um, e tinha uma espécie de cortina roxa, quase transparente ali.
- O-Olá, senhorita... - Jellal gaguejou ao ver aquela mulher, ela era simplesmente maravilhosa! Ela levantou e afastou a cortina, ele pode ver que ela tinha... Orelhas?
Não, claro orelhas ela tem. Mas eram orelhas de raposa. E ela também tinha uma cauda, uma cauda grande e peluda que ele estava louco para pôr a mão, só para saber se era real. Ela se aproximou dele e o fitou admirada. Ela era realmente encantadora.
- Vejo que me seguiu até aqui. - Ela disse. - É raro passarem por essa floresta. Principalmente... - Ela se aproximou mais. - Um homem bonito como você. - Ela deu a volta em seu corpo e logo após pousou as mãos em seu peito. Subiu as mãos e tocou os ombros, depois o pescoço, a nuca e os cabelos azuis. Ele se arrepiou com aquilo, mas que mulher!
- Como assim? Por acaso você é uma raposa? - Ele riu, porém ela fez uma cara séria confirmando com a cabeça.
- Posso me transformar. - Ela disse mostrando a mão humana, que lentamente se transformou em uma pata.
- Então isso explica tudo. - Ele fitou o corpo dela. - Mas e o rabo e as orelhas. Por que não transforma também? - Ele pegou o rabo dela. Oh, como ele estava doido para tocar naquela coisa peluda gigante.
- Aah.. - Ela arfou. - M-Minha cauda é muito sensível.
Jellal sorriu de canto com aquilo. Começou a acariciar a cauda dela e ela começou a gemer.
- Você é muito mal! - Ela disse entre os gemidos. Ele apenas riu da reação dela, mas logo ela o colocou contra a parede.
- Você é interessante.. - Ela mordeu o lábio, colocando uma perna no meio das dele.
- Vamos brincar. - Ela sorriu maliciosa.
- Se você quer. - Ele foi beijá-la, mas ela se afastou.
- Venha aqui amanhã... - Ela andou mais para lonje. - Vamos nos divertir muito....- Sussurrou, sensualmente, mordendo os lábios rosados.
- Amanhã? Por que não agora? - Ele tentou segurá-la, porém ela se transformou em raposa, deixando suas roupas vazias ali.
- Não seja teimoso. - Disse ela fingindo-se de ofendida, colocando lentamente a pata no peito de raposa e logo, passou pelo meio das pernas dele. Jellal revirou os olhos e pegou as roupas dela.
- Se você ficar humana, vai estar nua? -Ela confirmou com a cabeça.
- Qual seu nome? - Ela perguntou.
- Jellal Fernandes. - Ele se abaixou. - E o seu?
- Erza Scarlet. - Ela se aproximou e ele acariciou seu pescoço.
- Lindo nome. - Jellal disse. Se levantou e resolveu sair dali.
No dia seguinte ele voltou, e ela estava deitada no mesmo lugar.
- Oi Erz...
- Tire a roupa. - Ela o interrompeu, séria, dando um sorriso de canto.
- O que? - Ele disse surpreso.
- Tire a roupa! - Ela levantou e se aproximou. - Ou eu mesma tiro. - Ela mostrou as garras.
- Você é bem safada... Erza. - Ele tirou a capa e a jogou no chão.
-Apressadinha. - Ele sorriu de canto e mordeu o lábio. Tirou toda a roupa ficando apenas de cueca box.
Erza se aproximou e espalmou as mãos por aquele corpo maravilhoso! Céus como ele era gostoso!
- Você é muito gostoso. - Ela segurou os braços dele, o abraçou sentido suas costas, voltou a sentir seu abdômen e peitoral.
Nossa que homem!
A ruiva o puxou até o lugar onde deitava, o colocou deitado e subiu em cima. Passando as mãos com vontade pelo corpo daquele homem. E que homem! Além, de lindo, tinha que ser gostoso. Sentiu as mãos dele tocarem suas coxas, foi subindo até sua cintura onde apertou, foi até os seios fartos e avantajados, os apertando também. Sentiu o rabo dela sacudindo e o agarrou. Provocando um arrepio nela. Começou a acariciar e ela a gemer.
Com a cena saborosa da mulher bela e gostosa, a gemer por causa do seu toque, o seu grande amigo começou a dar sinais de vida, tocando a feminilidade dela coberta por aqueles panos. Ele se sentou e a beijou, porém ela não deixou o beijo se aprofundar.
- Você sabe muito bem o que faz. - Ela levou a boca até o pescoço dele. -Porém eu também sei..... - Ela o mordeu e ele agarrou sua cintura.
Erza começou a rebolar sobre o membro dele, aqueles tecidos estavam atrapalhando, mas eles continuariam ali. Jellal invadiu a calcinha dela com um dedo, tocando sua intimidade já úmida. Penetrou um dedo e começou a masturbá-la. Ela gemia, enquanto, rebolava sobre ele. Até atingir um orgasmo intensão e gostoso. Relaxou seus músculos sobre o corpo do azulado e logo se recompôs.
- Continuamos amanhã. - Ela desceu, bem lentamente, rebolando pelas pernas do homem.
Jellal ficou pasmo.
Como assim? Eles não iriam "brincar"?
- Como assim? - Ele perguntou incrédulo. - Eu já estou duro aqui. - Ele reclamou, estava revoltado.
- Mas nós vamos brincar.... - Ela segurou o volume dele. - Amanhã. - Ela fez uma carinha fofa o olhando com os olhos brilhantes.
- Não seja assim Erza... - Ele tentou segura-la novamente, porém, ela virou raposa mais uma vez.
- Brincamos amanhã. - Ela ergueu o rabo e saiu dali. Indo até a entrada da caverna.
- Esta floresta azul é misteriosa, tão misteriosa quanto... Você. - Jellal disse catando suas roupas. - Só não te fodo agora por causa desse seu corpo de raposa. - Ele disse revoltado. Erza simplesmente concordou e se sentou no chão.
- Apenas vamos com calma. Eu gosto de brincar. - Ela sorriu.
Ela começou a se transformar. Jellal observou seu corpo ficando humano lentamente e quando estava quase pronto ela voltou a forma de raposa.
- Brincar é legal. E com você é muuuito bom. - Ela voltou para seu lugar de costume.
- Não cansa de ficar ai?
- Quem disse que eu fico sempre aqui? - Respondeu, irritada, olhando para ele sériamente.
Jellal , olhou, e observou atentamente aqueles olhos negros que pareciam ganhar uns traços vermelhos.
- Eu gosto de brincar com os idiotas da tua raça, eles se acham demais....- Sussurrava furiosa, mostrando as garras afiadas, já humana, e os dentes caninos afiados.
- Homens? - Jellal estava demasiado surpreso, para fazer alguma pergunta racional.
- Claro, idiotas e feios, convencidos e machistas...- Lambeu os seus lábios, sorrindo, sensualmente.
Erza, riu-se, riu-se alegremente por causa do silêncio do homem ali presente. Todos tinham medo dela.
- Eu não sou assim...- Sussurrou olhando para o chão onde a mulher - raposa estava sentada.
- Normalmente, sou eu quem é rejeitado ou magoado...- Contou para Erza que o olhava intrigada e surpresa.
- Volte amanhã! - Ordenou fechando a cortina, mas antes, dando um sorriso para Jellal, com uma pequena piscadela sensual.
A noite tinha sido difícil para Jellal. A beleza daquela raposa matreira estava a roubar-lhe o paraíso. Não só a beleza, assim como, os olhos raivosos dela. Aqueles olhos negros que começaram a ganhar um tom vermelho como os cabelos dela. Parecia que ela estava prestes a atacá-lo e ele, como uma inocente princesa, iria morrer. Que tipo de ser era aquele? Sensual, monstruosa, porém bela...Com garras afiadas e perigosas, com pele macia....
Ela estava tirando o sono dele e os pensamentos. Ele estava confuso e intrigado pela moça, mas com medo do mistérios dela. Era possível?
Levantou-se da cama de casal e caminhou para o banheiro, sem antes de olhar para a sua preciosa foto com a sua ex - noiva Kagura. Olhou para a bela morena, mas a beleza dela nem chegava perto da Erza. Sorridente, pegou na foto e jogou-a no lixo. Ele, agora, tinha alguém para descobrir.
- Bom dia, Jellal! - Gritou Levy, ao vê-lo a sair do apartamento.
- Ahh, bom dia, Levy-Chan.- Respondeu, trancando a porta, e saindo do lugar acompanhado pela mulher dos cabelos azuis só de camisa.
- Não queres ir comigo e Gajeel ao cinema? Ele falou com uma amiga e...
- Não! Quer dizer... Não, obrigado, mas eu já tenho um encontro.- Contou acelerando o passo, tentando se livrar da menina.
- Com uma mulher?! - Perguntou surpresa.
-Sim! Adeus, Levy - Chan! - Despediu-se, caminhando o mais rápido que podia.
Olhou para o céu da manhã, sorrindo levemente, pensando no que faria com Erza. Chegou num café, comeu e pagou, e logo saiu. Passou por uma loja de roupa de mulheres e lembrou-se dos trajes velhos e longos da mulher. Ela sempre usava aquela roupa roxa. Respirou fundo e entrou naquela maldita loja cheia de mulheres e alguns maridos chorando. Tentou achar algo que combinasse com Erza, tamanhos ele tinha, mais ou menos, a noção. Comprou uma simples camisa curta branca com um colete de ganga e uns calções também, de ganga. Passou pela secção da roupa intíma, porém logo, voltou para trás com um sorrido de vitória nos lábios.
- Erza? - Chamou, olhando, à procura da ruiva.
Parecia que ela não estava na caverna. Um sentimento de preocupação passou pelo coração do jovem. Procurou-a pela caverna toda, até mesmo atras da cortina roxa, mas ela não estava lá. Saiu, correndo pela floresta azul. Parecia que as árvores o guiavam de encontro a Erza. No fim da longa corrida por entre os seres estranhos, encontrou uma marguem de um rio dourado. Rio de ouro?
Olhou para os lados à procura dos cabelos ruivos, olhando no fundo, uma chama ruiva. Podia jurar que era Erza.
Correu. Correu feliz com o pequeno saco com embrulho dentro. Encontrou os cabelos ruivos tão esperados e belos, ela estava de costas. Parecia estar distraída.
- ...Erza? - Chamou feliz, tocando no ombro da mulher.
Ela virou-se, assustada, com as mãos pintadas de vermelho, pingos no rosto e pescoço ao longo do seu peito acabando em seus seios.
- J-Jellal..? - Olhou para o homem, parado sem reação, olhando para o corpo desfeito à sua frente.
Deixou a sacola cair e assustado, correu com medo pela floresta que desta vez, o impedia de fugir. Saltava pelos ramos e buracos, pendurava-se só para poder fugir daquele lugar amaldiçoado.
Erza, um monstro?
Lá estava ela...
Na sua frente, naquela maldita forma de raposa. Transformou-se ficando nua na sua frente.
- Jellal...
Ele olhava para ela, para aquele corpo delicioso, porém demasiado perigoso para as suas mãos e toques. Ela parecia uma chama.
- Some! Some tu e esta terra amaldiçoada! Não quero vê-los mais! - Gritou alto, furioso, mas, tão furioso, que até se assustou com o seu tom de voz.
Ela o olhou, assustada, pelo o tom e pelas palavras citadas. Se tivesse sido outra pessoa, ela teria o matado, porém, é o Jellal, o primeiro humano verdadeiro que ela conheceu na vida.
- Obrigada...- Sussurrou, mostrando a sacola.
O homem bufou irritado e voltou para casa, sem olhar para trás, deixando-a sozinha.
Passou dias, mais exatamente, 2 dias. Ambos não saiam do seu lugar, Jellal sumiu da visão dos outros humanos e Erza deixou de cuidar da sua floresta amada.
Ambos tinham morrido das suas vidas, mas, havia uma diferença. Erza passava as duas noites a observá-lo na varanda que dava ao quarto dele. Queria poder tocá-lo, de novo, queria ouvi-lo...
Pela primeira vez, tentou abrir a porta de vidro da varanda. Ele deixou-a aberta. Erza entrou pelo quarto do adormecido Jellal.
O quarto era desarrumado livros com desenhos num lado, jogos espalhados e restos de comida que deixavam mal cheiro ao quarto. Olhou as fotos do homem em criança, sempre sozinha ou com os amigos. Ele era diferente dela. Ele não era solitário. Caminhou descalça pela divisão.
Ele parecia frágil. Um pequeno boneco como Laxus lhe tinha dado quando era pequena, antes de a abandonar naquela floresta. Sentia falta do loiro, apesar de tudo.
Acariciou o rosto macio de Jellal. Ele tinha uma estranha marca, igual aos dos livros que lia, ela sempre brilhava quando Erza tocava nela.
Talvez, ele seja o mestre dela, o dono dela, como o loiro desgraçado dizia que encontraria. Mas, ele era humano, como um humano como ele poderia ser o dono dela?
Acariciou o peito nu dele, delicioso, na opinião da ruiva. Jellal mexia-se quando ela tocava, como se ele soubesse que ela estava ali.
E então, olhou para a cintura para baixo e riu-se baixo. Parecia que alguém estava a ter um sonho bem interessante.
- E- Erza....- Gemeu baixo, a assustando, devagar olhou para ele.
-J-Je....- Corou, observando-o, enquanto ele gemia por ela. O rosto rosado, o deixava mais delicioso do que já era.
Sentou-se na cintura dele, beijando-o no pescoço.
- Ahmm...- Ouviu a suspirar.
Beijou os lábios adormecidos dele, descendo, pelo corpo. Beijou, mordeu e lambeu aquele peito que tanto desejava.
- Erza...? - Chamou, corado, olhando para a ruiva intrigado.
Já ela, continuou com as suas mordidas, tirando a boxer branca dele, dando visão ao membro já " bem animado", a chamando. Sorrio maliciosa, acariciando o grande e grosso membro.
- Safado...- Sussurrou, sorrindo maliciosa, como se fosse uma vitória.
Corado, desviou o olhar, deixando ela rir baixo.
- O que queres de mim? - Perguntou.
Erza olhou para ele, sem resposta.
- Eu amo-te, eu te desejo...- Sussurrou baixo, ainda olhando para a parede do quarto.
Ela, ainda o olhava intrigada, porém feliz.
- Se amar significa que não te quero matar e te desejar muito, então, eu amo-te! - Exclamou, sorrindo, mas desta vez, um sorriso de felicidade.
E assim, continuou a brincadeira, acariciando aquele membro grande e pulsante.
Beijou o homem, com desejo, o aproximando mais dela, para que no fim, puxar o lábio dele e o empurrar na cama. Voltou a morder a barriga lisa dele, descendo cada vez mais, ao ouvir os suspiros de prazer dele. Lambeu toda a extensão do membro, sorrindo com o gemido alto.
- Como foi o teu sonho, Jelly- Sama? - Perguntou, com voz rouca, movendo o corpo sensualmente.
- J-Jelly-Sama?
Mordeu, de leve, o pênis dele.
- A-Ahm...E-Erza...- Gemeu.
Puxou-a e a segurou em seu peito, saindo da cama, empurrando-a contra a parede. Erza sorrio maliciosa e rapidamente, passou as pernas pela cintura dele.
- Que bruto, Jelly .... - Sussurrou, sorrindo safadamente.
- Eu tinha- te dito que iria te foder até não aguentares mais... - Sussurrou, no ouvido dela, mordendo ferozmente o pescoço macio e branco.
Jellal rodou deixando ele na parede, porém, andou em direção da cama caindo com Erza debaixo de si. Aproveitou-se para tirar aquele pano velho roxo do corpo dela deixando-a, completamente, nua à sua frente. Ela era linda demais...
A ruiva acariciou o rosto passando para os cabelos azuis, o puxando, para um beijo lento e apaixonado.
Poucos a poucos, ele já provava o sabor do corpo belo dela. Passando pelos seios, barriga, coxas e até a zona mais sensível dela. Os gemidos e suspiros de prazer dela preenchiam o quarto vazio e sujo. O primeiro orgasmo de Erza, o primeiro de muitos.
Lentamente, voltou para cima dela, deitando-se, no corpo pequeno.
- Anda! Me fode como disseste! Não tens coragem? - Sorrio, desafiando o homem, rebolando.
- Erza, se prepare! - Avisou, enfiando, completamente, o seu grande membro na apertada intimidade da mulher que gemia alto, sorrindo.
Jellal dava estocadas mais fortes, cada vez mais forte, deixando a mulher raposa em delírio de tanto prazer que sentia. Ela gemia, gemia quase sem voz. Ambos estavam delirando de prazer, suando. Até ao momentos em que a ruiva já ia no seu terceiro orgasmo, quando ele gozou dentro dela, sem avisar.
Entre os gemidos altos dos dois, o amor passava, lentamente pelos olhos de ambos. Erza beijou o homem que cansado, caiu em seu peito adormecendo em seguida.
Era ainda de madrugada, quando Jellal acordou. Erza tinha ficado acordada toda a noite. Ambos trocaram sorrisos.
- Vais voltar para a floresta? - Perguntou, desanimado, suspirando.
- Tu sabes que eu tenho...-Sussurrou a ruiva olhando para a lua.
- Posso continuar a caminhar? Passar por lá? Tu não vais desaparecer?- Perguntou, triste, abraçando a mulher.
-Não sejas bobo, Jelly - Sama, eu sou real!
- Eu amo-te, raposa matreira.- Confessou sorrindo de leve.
- Eu também te amo, humano. - Deu uma leve piscadela, e sorrio, saltando da varanda, pulando de árvore em árvore, deixando aquele homem olhando-a apaixonamente.