Sweet Kisses

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    Capítulo 5

    reços juntos elevador

    Álcool, Hentai, Linguagem Imprópria, Sexo

    espero que gostem

    beijos

    A semana passou rápido, havia acabado de anoitecer na de véspera de natal e Amu estava se sentindo abandonada pela a amiga que agora estava começando a assumir um relacionamento mais sério com o senpai. No Japão normalmente as pessoas gostam de passar a véspera de natal com seu parceiro (a) amoroso. “É claro que ela não vai querer ficar comigo” Amu pensou olhando o celular enquanto via uma foto do novo casal que Rima a enviou. Amu estava numa conveniência comprando algumas guloseimas para passar a noite se empanturrando de doces, apesar de não gostar muito de doces. Ela ainda não tinha a resposta sobre se o que sentia pelo professor era amor ou ilusão, “Mas a segunda opção é a mais evidente, ilusão” ela pensou desanimada enquanto andava de baixo da neve que caia calma sobre seus cabelos.

    _Espera, segura.

     – Amu disse ao voltar para o prédio onde morava, para alguém que estava dentro do elevador enquanto ela corria.

    – Obrigada. – Ela disse ofegante e quando entrou se assustou ao ver que era Ikuto quem havia segurado a porta.

    _De nada. – Ikuto disse quando a porta fechou. Amu Ficou sem graça e virou as costas ficando de frente com a porta.

    – Então, vai passar a noite aqui? – Ele perguntou gentil.

    _Ah sim, eu não tenho ninguém com quem passar esse dia e gosto de ficar em casa. – Amu respondeu sem olhá-lo, então ela viu uma oportunidade de descobrir se ele realmente não tinha alguma parceira.

     – E o sensei? Deve ter alguém que você gostaria de ter a companhia hoje. – Ela disse fechando os olhos um pouco nervosa e com medo de ouvir a resposta.

    _Na verdade…. – Ikuto hesitou para responder enquanto coçava a nuca “Acho que seria interessante passar com você, mas isso com certeza não pode acontecer” ele pensou durante um tempo que ficou mudo, deixando Amu um pouco nervosa.

    – Não, não tenho.

    Ah só, entendi. – Ela disse depois de respirar aliviada e abrir os olhos enquanto tampava a boca com a mão para segurar do sorriso “Que bom” ela pensou.

     _O que está acontecendo? – Ikuto perguntou quando a luz apagou e o elevador parou. Amu se assustou e começou a ficar nervosa quando uma luz vermelha de emergência se acendeu. O lugar ficou escuro e demorou um tempo para a visão dos dois se acostumar com a luz fraca do local.

    _Acho que acabou a energia, não deve ser nada demais. – Ela disse calma. “Justo agora?” ela se perguntou sentindo o coração começar acelerar, “Eu tinha que estar aqui com ele?” ela pensou ficando tonta.

    _Tomara que volte logo. – Ela disse um pouco nervoso, então o silêncio dominou o elevador e Ikuto começou a ouvir a respiração dela ficar audível. _Você está bem? – Ele disse franzindo o cenho olhando na direção dele, era possível ver um pouco do rosto dela que parecia preocupado.

    _Eu não gosto muito de ficar em lugares assim. – Ela respondeu tentando sorrir. “Ele tem medo de lugares fechados?” Ikuto se perguntou se colocando de frente para ela.

    –Mas se a gente conversar um pouco, talvez seja mais fácil.

    Distrair minha mente me ajuda. – Amu tinha tantas perguntas para fazer ao sensei, mas não conseguia pensar em nada, então o silêncio voltou e ela começou a sentir algumas gotas de suor brotarem na testa.

     – Vamos, me pergunte alguma coisa. – Ele disse tentando calmar ela, “Se eu estivesse sozinho, seria bem pior” ele pensou agradecendo por ter segurado a porta para ela.

    _Por que se mudou para cá? – Amu perguntou vendo que o professor não parecia bem.

    _Boa pergunta. – Ele disse contente. – Eu me mudei para cá, por que eu queria morar numa casa maior e Tokyo ficou sabendo desse apartamento. Eu visitei outros cinco mas gostei desse e fiquei muito surpreso quando te vi no dia que me mudei.

    _, “Tenho que fazer outra pergunta”. _Né sensei, agora a pouco você disse que não tinha ninguém para ficar hoje, eu fiquei pensando, você já teve alguém? – Amu perguntou nervosa e o professor ficou em silêncio.

    – Ah não! Deixa esquece, eu vou pensar em outra pergunta. Quantos anos você tem? – Ela disse com a voz trêmula, totalmente arrependida da pergunta íntima que fez. ­ Quando faz aniversário?

    _Eu já tive alguém assim. – Ele respondeu sério. – Mas quanto mais eu levava a sério, mais ela ficava entediada e decidiu terminar. – Ele disse sincero. Amu ficou muito surpresa com a resposta, “Não consigo imaginar alguém rejeitando ele” ela pensou. “Eu não sei por que ela teria o interesse em saber algo assim, mas me ajuda a distrair” ele pensou. – Eu fiz 25 anos dia 21 agora.

    _Serio? Pensei que fosse mais velho – Amu surpresa olhando para ele “Como ele é jovem!”. _Já estou acostumado com as pessoas falarem isso. – Ele disse tentando .

    _Então, seu aniversário foi a três dias? – Amu ficou sem graça, mas queria fazer alguma coisa. “Se eu mostrar esses doces para ele?” ela pensou pegando a sacola. – Feliz aniversário atrasado.

     – Ela disse sem graça dando um pacotinho de bala para ele.

     _Obrigado, o que é isso? – Ele disse pegando o pacotinho.

    _Doces, quem sabe te ajuda. – Ela disse sorrindo sem graça – Se eu soubesse, teria te parabenizado no dia.

    _Quem sabe na próxima. –Ele disse tentando sorri.

    “Está mesmo passando mal!” Ikuto pensou vendo ela inclinar o corpo para frente colocar a cabeça para baixo. – Eu acho que vou vomitar. – Ela disse colocando a mão na boca e Ikuto pegou em seu ombro. _Hinamori, se acalma. – Ele disse gentil. – Sente­se, quem sabe ajuda.

    _Ah sim, vou tentar isso. – Ela disse já se sentando. –“ Eu realmente preciso distrair minha mente”.

    _Me conta alguma coisa sobre você. – Ela disse , ele se sentava ao lado dela. – Alguma coisa que você goste, além de doces.

    Eu gosto de crianças. – Ele disse

    Crianças? – Amu perguntou surpresa com a resposta dele. – Nunca poderia imaginar. – Ela disse sorrindo e Ikuto gostou de ver aquilo, mesmo que não desse para ver claramente. – Por isso você é uma pessoa tão doce. – Ela comentou parando de sorrir.

    _Às vezes eu vou à uma escola de primeiro grau levar presentes para algumas crianças. Fiz isso semana passada. ––Amu colocou a cabeça entre os joelhos tentando fazer oxigênio subir para o cérebro.

    – Eu gosto do riso delas e me divirto muito brincando com elas, acho isso muito agradável e acalma meu espirito. – Ele disse.

    – E você? ­

    _ Eu não gosto de crianças .- Ela voltando a cabeça para cima e a encostou na parede.

    – Ela disse sincera e contraída. Ikuto queria saber algo que ela gostava, mas ela entendeu a pergunta como se ele quisesse continuar a falar do assunto de crianças. – Sei que você vai me dizer “mas você é uma”, mas eu…­. _Eu não acho que você seja uma criança. – Ele disse interrompendo Amu que gostou do que ouviu.

    – Você já é uma adolescente bem formada e se comporta diferente das outras meninas da sua idade. Você não sorri facilmente o que eu acho uma pena, é bastante dedicada, tem opinião própria e não se deixa levar facilmente pelo que os outros dizem. –Amu ficou surpresa com o relatório do professor e ficou se perguntando quantas conversas ele ouviu entre ela e Rima na escola. “Para ele prestar atenção assim em mim, será que ele pode ter algum interesse?” ela se perguntou sentindo o coração palpitar.

     – Eu realmente não estou me sentindo bem. – Ela disse ouvindo o silêncio de volta ao elevador. – Quanto tempo já faz? – Ela disse pegando o celular para ver a hora e começou a sentir a boca secar. – Acho melhor ligar para a emergência. – O coração de Amu  estava batendo forte e Ikuto estava ficando cada vez mais preocupado. – Detesto passar mal assim. – Ela disse depois que derrubou o celular no chão por estar com a mão trêmula.

    Então Ikuto se colocou ajoelhada de frente com ela e pegou a mão dela. Amu ficou olhando um pouco assustado para ele que ficou mais preocupado ainda ao sentir a mão dela gelada e suando. “Se eu fizer isso, pode ser que eu o ajude um pouco” ele pensou pegando o rosto dela com as duas mãos e se aproximando o rosto do rosto dela

    Todo o mal estar foi embora com o choque que ela sentiu ao Ikuto selar um beijo nos lábios dela. Amu arregalou os olhos olhando ele que estava com os olhos fechados.

    _O que está fazendo? – Ela perguntou .

    – Ele  cortando o beijo, mas sem se afastar seu rosto do dela e o olhando nos olhos. _Não, isso não pode Hinamori. – Ele disse sentindo a respiração dela em seu rosto e ela a respiração dele.

    _Algo sua mente avisa ele deveria para , ele se afasta dela. Se perguntava o que estava fazendo ”O que me deu vontade de beija-la depreende ?”. e no mesmo minuto a luz acendeu e o elevador voltou a funcionar normalmente. Amu levou um tempo para se levantar e quando o fez, o elevador abriu a porta no andar deles.

    _Sensei... – Ela continuou sem entender atitudes deles.

    _Eu sei, não deveria ter feito isso. Pelo menos Hinamori parou de passar mal – Ele disse .Ela procurava a chave de seu apartamento enquanto suas mãos pareciam vibrar mais que celular velho. “Ele fez isso só pra mim não passar mal?”Ela se perguntou. Abria porta seu apartamento apressado entrado fechado a porta na cara dele.

    _Espera­. – Ele disse querendo conversar mais, mas Amu não queria ouvir e entrou apressada. Amu passou correndo pela casa depois tirar ou os sapatos com pressa, foi até seu quarto e se jogou na cama. “O que foi ele vez ?” ela se perguntou agarrando o travesseiro, estava tremendo e chegou a bater os dentes de nervoso. Ikuto estava encostado de costas para a porta dentro de seu apartamento tocando os lábios com as pontas dos dedos, “O que está acontecendo comigo ?” Ele se perguntou.

    _Hmmmm. – Amu fez o som se mordendo os lábios. – Eu beijei ele de novo. – Ela pensou alto com os olhos fechados enquanto pegava nos lábios com as pontas dos dedos feliz. Não queria pensar no depois, como seria encontrar o professor de novo, só queria pensar no que havia acontecido e o quão gostoso foi.

    _Hinamori Amu. – Ikuto pensou alto deitado na cama ainda perplexo com o ocorrido. Estava realmente preocupado, mas com muito medo de descobrir a verdade do por que ele fez o que fez. “Foi para ajuda-la a não passar mal ou por que  realmente gosto dela ?” ele se perguntou e ficou um tanto frustrado por pensar que uma aluna do primeiro ano o deixou tão abalado. “Eu não quero saber”, “É melhor ignorar” ele pensou abraçando o travesseiro tentando dormir.


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