oiiie pessoinhas *-*
Tudo bem? Tudo bom? Como vai?
Eu sei que fiquei um mês sem postar, não me matem, e que eu to cheia dos problemas, então tai um cap cheio de emoções, espero que gostem!
Boa leitura *-*
Segue o teu destino...
Rega as tuas plantas;
Ama as tuas rosas.
O resto é a sombra
de árvores alheias
Fernando Pessoa
Okinawa
Mansão da família Leoni
20/02
19:30 PM
As férias estavam para começar e Bartra não tinha noticias de Elizabeth, a preocupação com mesma era tão grande, tudo culpa daquele maldito pensava Bartra, mas foi por isso que ela fugiu porquê ele rejeitou o Meliodas, mas era pro bem dela porquê ela não podia entender o amor que ele tinha por ela, mas nada disso importava mais, só queria Elizabeth de volta, por mais que tivesse que quebrar seu orgulho ligaria pra ele, perguntaria se sabia onde Elizabeth estava bem, se estava com ele, se ela voltaria pra casa, pediria desculpa, pediria pra ela voltar. Bartra se arrependia do que havia feito só queria sua filhinha de volta, Bartra pegou o telefone e ligou para um certo loiro de olhos cor de esmeralda, então depois de tocar poucas vezes alguém atende:
- Alô?
Bartra - OI? Meliodas?
Meliodas - Sim sou eu
Bartra - Por favor não desligue...
Meliodas - Não vou deligar...como posso ajudar?
Bartra – A Elizabeth esta com você? Ela está bem? Por favor me deixe falar com ela
Meliodas – Esta bem, vou falar com ela e nós iremos até ai
Bartra – Certo...certo eu só quero que a minha Elizabeth fique bem – Algumas horas depois a campanhinha toca Yoko mais que depressa abre a porta e ao ver Elizabeth a abraçou, sentiu tanta falta dela não queria solta-la nunca mais, Elizabeth vestia um vestido curto lilás e rasteirinhas pois seus pés estavam inchados, a maquiagem era leve, Meliodas estava ao seu lado vestido com um sobretudo branco e uma calça social preta e nos pés um sapato social preto Yoko o abraçou, respirou fundo e limpou as lágrimas no avental e deu passagem para que eles pudessem entrar, eles entraram e foram direcionados para a cozinha onde estavam todos reunidos a espera dos dois menos Verônica que se sentia mal há alguns dias, Margaret estava sentada a mesa ao lado de Guilthunder, Bartra olhou sua filha e não lembrava de ter visto sua filha tão radiante como naquele dia, eles se sentaram a mesa :
- Elizabeth...pare com essa bobagem e volte para casa...
- Papai eu não vou voltar e eu quero que você entenda que eu o amo e jamais vou deixá-lo!
- Elizabeth isso que vocês tem é só uma aventura de adolescente que não vai durar!!
- Papai vai durar sim!!! – Elizabeth começa a chorar e se levanta – Quando eu era criança Margaret e o Guilthunder já namoravam e ele tinha os cabelos rosa papai eu amo o Meliodas e eu vou lutar para estar com ele!!
- Elizabeth é diferente...o Guil não era um...
- Não era um o que Margaret? Ele não era rebelde? Ele era certinho? Que diferença iria fazer se o Gilthunder fosse rebelde? Nenhuma!!! Você o amaria mesmo assim!!! – Meliodas se levantou e abraçou Elizabeth e a acariciou – Eu não quero ficar longe de VOCÊ MELIODAS!!! – Nesse momento Verônica apareceu na cozinha
- Elizabeth você não é nenhuma criança !!!
- Do que você esta falando? Verônica...você é o Griamore
- Eliza é diferente é que estamos dizendo e que o Meliodas não passa de um galinha desprezível ele está usando você acorda!!! – Elizabeth da um tapa no rosto de Verônica deixando todos estupefatos Verônica revida o tapa e diz:
- Olha que ele fez com você é por causa dele que você está se afastando da sua própria família!
- Não você está enganada! Ele está tentando juntar nossas famílias mas vocês não percebem o quão bom, amável, doce e gentil ele é!
- Elizabeth eu definitivamente não posso te considerar minha irmã enquanto você estiver com esse canalha!
- Elizabeth...agora me explica que futuro acha que ele poderia te dar?
- Papai ele me daria um futuro feliz, papai eu tenho...- Todos ficam chocados não deixaram a Elizabeth terminar Bartra se aproxima de Meliodas e levanta sua mão para socá-lo, Elizabeth estava na frente então ele a empurra jogando-a no chão e soca o loiro que bate com as costas na parede, Meliodas abre os olhos e vê sua amada no chão desesperada aos prantos sem saber o que fazer, não conseguia entender porquê tratavam a sua princesa tão mal, não deixaria ninguém mais machucar sua princesa, Meliodas revida com um soco no estomago do Bartra fazendo cuspir um pouco de sangue Bartra não imaginava que um garoto tão pequeno seria tão forte ele se afasta do mesmo que o olha com um olhar demoníaco olha fixamente para Bartra
- Nunca mais...nunca mais ouse tocar em um fio de cabelo da MINHA PRINCESA ELIZABETH!!! – Bartra se assusta com a atitude do mesmo, Meliodas segura a mão de sua amada ajudando ela a se levantar – Você esta bem? - Ele coloca sua testa sobre a dela olhando nos olhos
- Estou bem, você se machucou?
- Não, eu estou bem
- Papai eu vim aqui porquê estou grávida de dois meses e queria que ele pudesse ter um futuro feliz com nossa família reunida
- Elizabeth, desculpa você é minha filha mas agora terá que decidir seu namoradinho de merda ou sua família!
- Papai...co...como...como você pode...fazer uma coisa tão terrível?
- Escolha Elizabeth!!!
- Papai não faça isso por favor eu te imploro!! – Bartra a olha com repulsa e bate no rosto da mesma fazendo a cair no chão Meliodas o olha cheio de fúria e o soca novamente, ele pega Elisabeth no colo e a leva embora daquele lugar não admitiria nunca mais que ele a machucassem
Okinawa
Parque das cerejeiras
20:30
Elaine e Ban estavam observando a neve que caia, Elaine sorria e Ban podia jurar que nunca coisa mais bela do que sua pequena loira, que o trazia tanta felicidade, não sentiam necessidade de conversar, a companhia um do outro já bastava para que ambos se sentissem completos, Ban abraçou a loira e a puxou para seu colo e sussurrou em seu ouvido:
- Eu te amo....- Elaine não esperava ouvir aquilo mas n pode deixar de sentir uma alegria imensa a mesma o beijou como quem dizia que sentia o mesmo, Ban levou Elaine até a casa da mesma despediram-se com um beijo longo e cheio de carinho, Elaine subio para seu quarto e foi banhar-se, apesar de amar Ban sentia se triste, lembrava-se do que lhe ocorrera na fabrica e sentia vontade de chorar sentia medo, queria estar sempre com Ban pois não sentia isso quando estava com ele, Elaine estava de tolha indo se trocar quando telefone toca a mesma atente
- Alô?
- Acho bom você não ter contado a ninguém da nossa brincadeira ou o seu namoradinho vai pagar – Elaine se desespera
- Quem ta falando? Quem é você ?
- Se você abrir a boca já sabe hein
- Alô? Alô? – Desligou, Elaine começou a chorar estava com medo, não queria que ninguém se ferisse por causa dela, Elaine chorou o resto da noite. Já era tarde quando Elaine se assusta com alguém entrando em seu quarto pela janela, ela pensa em gritar quando se depara com uma silueta familiar
- Ban?!
- Shiiiu gatinha
- O que faz aqui a essa hora? E por quê entrou pela janela?
- Queria te surpreender minha linda- Elaine senta na cama olhando para o mesmo que a olha com duvida
- Estava chorando ?
- Hãn? Não...não...estou bem
- Então ta...posso ficar com seu colar?
- De novo com isso?
- Você me deve
- Já disse não
- Ta bem – Ban vai ate o banheiro
- Queria que o Ban tivesse vindo me roubar em vez do meu colar...
- Ok então, vou te roubar pra mim
- AAAHHH! VOCÊ NÃO TAVA NO BANHEIRO?
- Ué, você disse que queria que eu te roubasse agora você é minha e só minha – Elaine não pode deixar de sorrir, ele fazia tão bem para ela, o telefone toca outra vez e Elaine vai atender no banheiro
- Espero que não tenha contado que recebeu minha ligação, se não alem de machuca-lo eu e meus amiguinhos te foderemos na frende desse merda – desligou, Elaine estava com medo, não contaria pra Ban esconderia porquê não queria que ele se machucasse, Elaine sai do banheiro sorrindo como se nada tivesse acontecido, Ban e Elaine passam até as 4:40 da manhã deitados conversando e rindo, Ban foi embora antes que Somiko viesse chama-la para ir a aula, por um momento Elaine só conseguia sentir felicidade. Mas ela não entendia por quê aquilo estava acontecendo com ela, mas faria de tudo para vencer aquilo e ser feliz com Ban, nada mais iria importar desde que seu amado estivesse com ela.