A Promessa

  • Finalizada
  • Devill
  • Capitulos 18
  • Gêneros Amizade

Tempo estimado de leitura: 3 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 18

    Meu final feliz

    Álcool, Estupro, Hentai, Sexo

    Boa mina esta ultimo capitulo espero que gostem

    não mais continuar essa historia realmente nao tenho mais ideias , não deixa parada sem rumo

    vou finalizar essa maneira

    bye bye mina

    quero comentários .

    O sorriso não consegui estampado no seu rosto Amu estava sentido alegremente por saber Ikuto amava , seu amor foi correspondido a final de contas , terminado a viagem escolar todos os alunos voltaram para sua casas. Amu e  Ikuto os dois voltaram suas casa de mãos tatás longo do caminhos  voltamos de trem .

    Ikuto começou ser muito carioso com Amu  tempo todos. A chegarem em casa os dois arrumar suas malas .

    - Amu eu chá acabei de arruma minha coisas, você quer ajuda?.

    - Não obrigado , eu também  já estou quase terminando de arruma minha coisas.-Ikuto estava na porta do quarto de Amu ele apenas oberva o quando a garota estava alegre e cantarolava.Ikuto entra no quarto pega rouba estava na mão dela .

    - Deixa eu te ajudar guarda-roupa.

    De pois tempo Ikuto ajudado Amu guarda suas roupas , Amu o agrade-se grande sorriso Ikuto acaricia seus cabelos rosados, com delicadeza sem ajusta-la ele acariciar de leve o rosto dela.Amu Fica por um momento em vergonhada com atitude repedi na do Ikuto .

    - Ne Ikuto.. - Amu iria dizer algo ela e completamente calada sentido os lábios quente seu amando contra seus lábios. uma grande amônia sentimentos invadiu o quarto. Cada minuto cada segundos o tempo parecia ser terno.  Ikuto tentava se controlar era evitável ter sua amada seus braços, com delicadeza sem assustá-la  ele a pega no colo sem quebra o beijo a deixa com delicadeza na cama. Amu percebeu atitude Ikuto ela quebra o beijo a apenas  o apenas encarava lindos olhos safira .

    Ikuto percebeu a reação de Amu ele apenas caricio rosto dela com delicadeza e desse.

    - Calma não tenha medo. não te fazer nada. apenas se você deixar. Amu balança  cabeça como sim ela sente seu corpo fica paralisando, por alguns momento ela se lembra algumas memórias seu   padrasto a violentou em mumeras vezes sua mãe não estava em casa,lagrimas corrias lindos olhos de caramelo de Amu.,Ikuto perceber e se afasta dela preocupado ele a perguntou estava chorando.

    - Amu porque esta chorando?.eu fiz algo não gostou.

    Amu escutar voz de Ikuto ela começa a chora ainda mais, grande desespero ela o braça seu pescoço.

    Ikuto tentou obteve una responda não teve , apenas choros de Amu ele a braços ate ela se calma.De pois alguns minutos Amu para de chora ela sentia quente confortável no braços de ikuto.

    - Já sente melhor ?. - Ele a pergunta a ver ela a vinha parado de chora.

    - Sim.

    - Desculpa... Ikuto, acho acabei lembrado coisas não deveria ter lembrado.

    - Esta tudo bem, o que você lembrou ? te vês chora assim?.

    Amu segura fortemente na blusa de Ikuto e desses. - Coisa ruim meu padrasto vês comigo.

    - Quer-le homem não era seu padrasto Amu de verdade nem mesmo sequer um homem.Mesmo vocês não tento laços sanguíneos  como homem como seu padrasto , ele já deveria ter colocado suas mãos em você. pelo contra lho  ele deveria ter protegido qualquer ameaça.Por culpa dele você pegou três gravidez indesejadas , por causa dos abortos futura mente não poderá ter filhos, Vamos arruma uma maneira futuramente caço você queira ser mãe, nada è impossível. - Ikuto da grande sorriso começa acariciar suas costas dela Amu se manteve quieta por um tempo .

    - Ne ikuto fico grata por ter conhecido por ser meu professor .

    - Sabe Amu assim termina esse ano penso pedir transferência outra escola.

    - Porque? não quere ser mas professor? de musica?.

    - Não é isso Amo ser professor de musica , de ensina meu alunos.Não quero coloca nossa relação em risco, quero esta seu lado pode andar mãos dadas sem ter medo olhares meus alunos me ver com você saber você é minha aluna. Quero ter uma renascimento serio com você, sem ter único problema.

    - Desculpa Ikuto por fazer você pedi transferência.

    - Não diga isso Amu. não e sua culpa.eu acabei me apaixonando por você também, isso não tenha duvida.

    - Ikuto ...

    - Sim ?.

    - Você aceitaria passar  comigo?.

    A pergunta pegou Ikuto se surpresa por um momento.

    - Claro se quiser posso passar a noite do seu lado .

    - Ne Ikuto quero estar envolvida seus braços a noite toda.

    - Amu sabe não tenho coragem de fazer algo possa machucar, você não precisar fazer nada ate realmente senta secura .

    - Estou secura sobre minha decisão Ikuto passar a noite com você.

    Amu agarrou ele em um forte abraço enquanto sorria e Ikuto fechou os olhos a abraçando de volta. -" Ela realmente esta pronta". ele se perguntou enquanto deslizava as mãos nos costas dela enquanto ela voltava a beija­-lo. Amu sobressaltou involuntária ao sentir as pontas dos dedos dele lhe tocarem as costas da coxas e mais arrepios incontrolados vieram a cada centímetro que ele subia os dedos de forma delicada, fazendo a menina gemer um pouquinho e bem baixo e isso foi mais que o suficiente para as mãos dele tremerem. Amu sentiu uma pequena reprova quando ele afastou os dedos dela e cortou o beijo.

    - Isso não vai certo.

    _Você ainda não está preparado?.   Amu  perguntou olhando nos olhos dele enquanto segurava o rosto dele com as duas mãos.

     _Amu, eu…. – Ikuto um pouco ofegante, ele a pegou no colo se levantou carregando nos seu braços levanto para seu quarto a vinha cama de casal ele a deitou na cama com delicadeza .Ikuto  se aproxima cômoda lado da cama ele abre uma gaveta  retira pacote iluminado , ele ver  a menina se aproximar dele enquanto andava de quatro. – "Está me enlouquecendo". Amu se ergueu ainda se mantendo ajoelhada na frente de Ikuto.

    Ikuto voltou a  beijar-la, ele agarrou a nuca dela e a surpreendeu colocando as mãos por baixo do Blusa dela, por cima dos ombros. Ikuto deslizou os dedos até chegarem nos braços dela puxando a blusa dela para cima , seu corpo e ficou feliz ao descobrir que ela realmente estava sem sutiã. Amu abraçou o pescoço dele quando Ikuto a pegou no colo e a deitou na cama. Ela tentou controlar certos calafrios ao sentir as pontas dos dedos de Ikuto voltarem a lhe percorrerem pelas coxas enquanto ele estava ajoelhado ao seu lado sem parar de beija­-la. ele mordeu os lábios dela com esse pensamento.-"Não consigo me controlar mais".ele vagarosamente retirou shorts dela a calcinha junto ao chegar na virilha dela que encolhia os dedos dos pés com a sensação arrepiante do toque dele. Ikuto parou de beijar Amu querendo ver a reação dela enquanto ele apreciava a umidade ao redor da intimidade dela_ “Parece que eu vou surtar”.ele pensou vendo a mão dela grudar no travesseiro “…ela também”. Amu abriu a boca sem deixar sair som quando Ikuto penetrou um dedo em seu órgão.

     _“Que quente” ele pensou mexendo lá dentro fazendo Amu questionar se era possível ficar mais gostoso. Amu puxou a gola dele novamente para beija­-lo e usou o pouquinho de sanidade que ainda tinha para desabotoar a camisa dele que não parava de enlouquecer ela com a pequena parte de seu dedo dentro dela. Amu, desabotoou calça , mas quando foi abrir o zíper não pôde conter um gemido ao sentir ele penetrar mais um dedo e ficou imóvel. Ikuto não se conteve com o gemido dela, terminou de tirar a calça com uma só mão, em seguida ele desfez o e beijando o corpo dela, ele tirou o roupão de cima de seu corpo o revelando nu sem tirar os dedos de dentro dela.

     Ikuto olhou para o lado e viu o pacote de preservativos, pegou um e colocou na boca, em seguida se colocou sentada obrigando ele a tirar os dedos dela.Ele retira seu box colocou o preservativo nele que agora só vestia a camisa branca desabotoada.

    _Você tem certeza? – Ele perguntou trêmulo, em seguida levou a mão trêmula para a testa depois de ver o olhar firme dela, “O que diabos eu estou perguntando numa hora dessas?!” ele se perguntou olhando Amu colocar uma perna para cada lado em cima de seu colo.

    _Eu tenho certeza. – Amu disse pegando no rosto dele com as duas mãos e Ikuto a beijou vagaroso ikuto  a penetrou-lhe  vagarosamente  Amu sentia-se  ikuto  dentro  dela .Amu  escutou-o  baixa  gemidos  roco ikuto soltou-lhe  penetrou.-ah!! Amu está  tão  apertada.­

    Ele seguro sua cintura a aprofundou  membro dentro dela. Amu sentir ikuto estava dentro de si, ela cora ver ser amado rosto sentido prazer .ikuto começa penetra cadáver  mas rápido cada estocada  sentido  invadia  os dois de prazer ikuto mesmo tempo começa acariciara  seios dela .ele começa passar sua língua fazendo-se círculos seus mamilos estavam rígido.

    -ikuto...ahh. Amu gemia sentir. Cada estocada.

    Ele  sobe seus beijos doces pelo pescoço de Amu a  deixando  marcas sua Pelé cheio de amor .sobe seus beijos lábios sua amada  a beijar  cada delicadeza  sentido sua pureza.Amu passa toca seu peitoral  sentido cada músculos .

    A noite linda perdidos  grandes sentimentos  apaixonados ,cada toque cada beijos ikuto retribuir seu  amor por sua amada  que la noite.ele tanto temia realmente aconteceu  ter sua amada seus braças sabia  não co seguiria  mais para seus sentimentos  ter la seus braços todas a noites.

    Na amanha seguinte  amu foi para escola normalmente de pois passar bela noite nós braços de Ikuto. Hoje ele não poderia ir de carro com ele para escola , ele deveria sair mas cedo teria uma reunião com outros professores .estava caminhando para estação de trem sinto me agarra tapar minha boca impedido eu gritar apenas começo ver tudo escuro minha volta.

    Retomei a consciência. Vi um borrão cinza em cima de mim. Meu corpo estava chacoalhando e eu conseguia ouvir um barulho de carro. Não sentia meus músculos direito e não conseguia mexer os que eu sentia. Estava confusa e as coisas pareciam girar à minha volta. Acho que um curto e baixo gemido saiu dos meus lábios e logo depois algo grande e escuro entrou no meu campo de visão. Senti uma pancada e apaguei de novo.

     Acordei bem devagar. Primeiro apenas meus olhos se abriram, mas eu continuava sem enxergar nada. Fiquei deitada durante um tempo até que consegui mexer meus músculos... Tentei me mexer, não estava amarrada. Ótimo, isso é bom. Estiquei meus braços e levantei meu tronco. Girei minha cabeça tentando reconhecer o ambiente, mas estava tudo escuro. Levei minhas mãos aos olhos procurando algo que  sob eles, mas não havia nada. Onde eu estava? Era frio e logo meus dentes começaram a trincar e os pelos de meu corpo se eriçaram. O ar era úmido e tinha um forte cheiro de mofo. O chão parecia de concreto e era liso, duro e muito frio, mas eu estava em cima de uma espécie de pano. Tentei falar algo. Primeiro minha voz saiu roca e muito fraca, mas depois de tossir e pigarrear consegui falar normalmente

     — Olá?... Tem alguém ai?... OOOOOIIIIIII. O total silêncio foi minha resposta. Tossi um pouco. Aquele mofo realmente não estava me fazendo muito bem... Senti algo coçando na minha perna, mais especificamente no tornozelo da minha perna direita. Levei minha mão até lá e senti algo grande e gelado... O que era aquilo? Passei a mão por toda a extensão daquela coisa e percebi que era um tipo de tornozeleira grossa e pesada. Havia uma argola presa a ela e dentro dessa argola outra e outra e outra e outra. Percebi que havia uma corrente presa na tornozeleira... Tudo bem. Muita calma. Você está em um local totalmente escuro e em péssimas condições. Você está aparentemente sozinha. Você não sabe onde você está. Sua cabeça dói e você está tossindo. Você está com frio e não há nada com que possa se cobrir. Tem uma corrente presa na sua perna... Você está com grandes problemas... Comecei a entrar em pânico e a respirar muito rápido. A única coisa que passava pela minha cabeça naquele instante é que eu ia morrer ali e que seria esquecida para sempre. Precisava me acalmar e pensar racionalmente. Vamos Amu, você não é como as outras garotas. Já passou por muita coisa para morrer aqui e desse jeito. Você vai sair daqui... Mas primeiro, precisa se acalmar. Levou algum tempo, mas minha respiração se normalizou e meus batimentos cardíacos também. Hora de vasculhar o local. Levantei me. Estava descalça com os meus jeans e a minha blusa, mas o meu casaco havia desaparecido, justo o que eu mais precisava... Abracei me e esfreguei meus braços com as mãos, tentando me esquentar. A corrente e a tornozeleira eram pesadas e faziam um barulho alto e irritante quando eu me mexia. Dei apenas três passos quando a corrente se esticou completamente e me impediu de continuar em frente. Droga! Como sairia dali daquele jeito? Estiquei os braços para a frente e tateei algo duro. A parede. Continuei tateando com as mãos, tentando sentir outra coisa que não fosse o concreto úmido. Depois de três passos cheguei à ponta na parede e continuei seguindo, passando para a próxima logo ao lado. Depois dessa veio outra e foi nela que senti o pano que eu estava sentada no chão. Quando terminei essa, havia outras três paredes antes que eu voltasse de volta ao pano. Eu me sentei...

    Com isso, um quadrado inteiro de luz entrou no cômodo e meus olhos reclamaram consideravelmente. Tive de fechá­los por um momento, mas logo os abri. Vi uma perna descendo pelo buraco. Usava uma calça social negra e um calçado social preto lustroso. A outra perna apareceu e logo o corpo inteiro desceu e parou no chão. Percebi pela silhueta que era um homem e usava uma camisa social branca com pequenas listras azuis. Ele se virou. Eu reconheci. Era Meu ex Padrasto.

    Ele deu um sorriso mínimo de canto e meu corpo inteiro tremeu. O ar faltava nos meus pulmões. Ele falou

     — Olá Amu  Sua voz era rouca e se espalhou por cada canto do lugar. Isso foi o bastante para que meus olhos se enchessem de água. No fundo, eu sabia que era ele... Mas não queria admitir. Não queria admitir que meu pesadelo não houvesse acabado... E que talvez ele nunca acabasse. Quando consegui respirar de novo, um soluço saiu dos meus lábios e eu senti as lágrimas caírem. Ele abaixou a cabeça e riu fracamente. Ele me encarou, franziu o cenho e disse.

    — Você está com uma aparência bem patética, sabia?

    Abri a boca, tentando falar algo, mas nada saia. Acho que havia perdido a voz de tanto mofo, poeira e gritos. Ele riu de novo. Aquela risada parecia remexer meus órgãos internos. Eu queria matá-lo. Nunca quis mais uma coisa em toda a minha vida. Eu sentia ódio dele. Mais um pouco e meu olhar seria capaz de incendiado. Ele começou a se aproximar de mim e eu me encolhi até que todo o meu corpo estivesse encostado na parede atrás de mim. Ele percebeu, parou no lugar onde estava e disse

     — Isso não vai funcionar se você se comportar assim.

    - SAI DE PERTO DE MIM !!

    - Sabe Amu se você tive-se ficado calada esse tempo todo. Não estaria aqui .Por sua causa sua mãe me denunciou . tive manter distancia de vocês.

    -"Impossível minha mãe não teria feito isso, ela mal acreditava em mim eu dizia estava grávida dele."

    _ Eu ser procurado na justiça legalmente fugitivo , não seria uma pena aproveita essa grande chance de me vingar de você, ser uma garota rebelde  . Não deveria ter contado sobre estupros sua mãe muito menos para seu belíssimo professor.

    _Como você sabe disso?.

    Ele riu e disse. _ Esse último mês passei observando seguindo todos seu passos ate mesmo sei esta morado seu professor. Uma garota sua idade não deveria ser envolver homem mas venho , mas sento seu professor.

    _ Isso é tudo sua culpa, não tive-se entrado nossa vidas eu não estaria morando meu professor e minha mãe , não estaria com ódio de mim . ela nunca acreditou em mim nem cerquem única palavra dez do primeiro dia eu disse estava grávida de vocês seu demônio!!!

    Ele se aproximou segurou meu rosto a força ele tentou me beijar, consegui chuta lós seu estomago .-" Não ia desistir aquela altura, deixaria ele em tocar novamente". Eu senti

    um puxão e dessa vez meu corpo foi arrastado alguns centímetros para trás. senti as duas mãos  na minha cintura e dessa vez sua força foi tão grande que ele conseguiu me arrastar para dentro daquele buraco e me jogar no chão, fazendo me bater a lateral da minha bacia e a minha cabeça no concreto. Olhei para cima. Ele estava em fúria. Seu cabelo estava completamente desarrumando e seus olhos queimavam de ódio.

    Ele me deu um chute na barriga como já havia feito antes e pisou no meu rosto, mantendo o pé lá. Gemi com dor enquanto Ele e pressionava minha cabeça mais forte e se aproximava de mim. Ele disse

     — Estou vendo que todo o tempo que passou aqui foi inútil não? Parece que você ainda não aprendeu modos. Ele soltou minha cabeça e se afastou. Eu o encarei e disse

    — Não pode me culpar por tentar.

    Ele saio da que-le buraco deixado tudo novamente escuro. tentei me levantar senti meu corpo todo dolorido , em compensação não deixa que-le maldito me tocar novamente.Meu corpo só apetência Ikuto mais de ninguém .horas se passaram não sabia era noite de amanha , quantos dias avinha passado ali dentro .apenas sentia muita fome e sede .estava começando perde consciência esta muito fraca. já esperava minha hora estava chegando , iria morre ali sozinha , sentia muito frio , novamente perco minha consciência.

       Quando abri os olhos, de cara, já sabia que estava num ambiente estranho. A começar pela luminosidade. Diferente da “caixa” onde vivia, agora estava num quarto bem iluminado. Mexi­me e percebi que estava deitada num lugar bem confortável. Depois de tempos usando um pano como cama. Passado um tempo, meus olhos se acostumaram e eu pude dar uma olhada no lugar. A cama onde eu estava era forrada com um lençol branco e cheiroso, havia um travesseiro branco. Tirei a coberta que me cobria e encarei meu corpo. Não estava mais usando minhas roupas, o que eu vestia era algo que eu, com certeza, jamais usaria na minha vida. Consistia em uma calcinha rosa claro e uma baby-doll da mesma cor, com um decote em V cheio de babados brancos e rosas e um laço branco no meio, Eu continuava com aquela tornozeleira pesada e aquela corrente.disse mi mesma _"Grandessíssimo filho da puta

    _" Eu fui sequestrada por um lunático!". Não a dúvidas ele estava planejado, sabia ele era homem lunático não sabia iria chegar nesse ponto de me sequestra, mesmo ele sento procurado pela policia com certeza minha mãe ou Ikuto estaria minha procura.  

    ".Escuto a porta abri  e rangido , Era ele novamente . Seu rosto carregava um sorriso grande e radiante.Ele disse com sua voz convencida.

    _ Já esta mas calma?! Podemos começa nossa diversão não acha?. Ele apenas abriu mais o sorriso e caminhou na minha direção.

    _ Eu já mais seria sua!! Muito menos seu brinquedo , você sempre me deu nojo .

    — Não vou mais seguir suas ordens! . Eu praticamente gritei com ele

    Com seus olhos brilhantes, maliciosos e cruéis, ele começou a se aproximar de mim e imediatamente eu comecei a escorregar no cochão, tentando me afastar dele. Continuou se aproximando.

    Um de seus joelhos estava na cama agora e seu corpo se inclinava na minha direção. Eu não chorava mais. Meus olhos estavam arregalados de pavor. — Sabe o que isso significa? Ele se aproximou de mim e me agarrou pelos braços, encarando me bem de perto.

    Ele foi para a outra ponta da cama e me puxou pelo pé, fazendo me ficar totalmente deitada. Ele engatinhou para cima de mim. Prendeu minhas pernas com seus joelhos e prendeu meus pulsos acima da minha cabeça com as mãos. Percebi o que ele ia fazer e, em pânico, disse.

     — Não . Espera, não faça isso. Ele riu e disse.

     — Se não o que? — E­e­eu vou gritar. — Ah é? Pois grite, Amu. Grite bem alto. Chame pela mamãe ou seu amado professor.

    rápido movimento, prendeu meu pulso com elas. Debati me e tentei chutá-lo e socá-lo, mas parecia impossível! Ele levantou da cama e agarro ume pelos cabelos. Eu gritei e comecei a chorar de novo. Lembrei me da vez em que ele fez a mesma coisa no meu quarto... Bati a cabeça no chão quando cai da cama e sentia latejar mais uma vez. Ele me levou até o centro do quarto e me agarrou pela liga das algemas. Fazendo força, puxo ume para cima e penduro-­me no gancho que havia no teto. Naquela posição, apenas meus dedos do pé tocavam o chão e logo senti meus braços começarem a doer por terem de sustentar todo o meu peso. Remexia­me tentando me livrar daquele gancho, mas não conseguia. Tentei chutar Ele, mas não tinha força o suficiente para levantar as pernas...

    Ele percorreu meu corpo com uma das mãos e deu uma volta ao redor de mim enquanto me encarava e passava a mão na minha cintura. Seus olhos cintilavam e ele lambeu os lábios. Depois disse.

    — Essa baby-doll lhe caiu tão bem. Você está uma delícia Amu.

    — Não faça isso de novo. Por favor.

    — Xiiiii. Só fique parada e aproveite.

    Ele se inclinou e me beijou. Uma de suas mãos agarrava minha nuca com força e a outra apertava minha bunda. Sua língua me invadiu com luxúria e começou a se mexer rapidamente dentro da minha boca. Senti asco e vontade de vomitar, então o mordi com força. Ele se afastou rapidamente e lanço ume um olhar raivoso. Inflei o peito e mantive o meu orgulho, encarando da mesma forma. Sem mudar a Expressão, meu agressor me deu um forte tapa do lado esquerdo do rosto. Fiquei uns 3 segundos sentindo a dor e a ardência quando recebi outro tapa, dessa vez do lado direito. Depois ele disse

     — Nunca mais faça isso. Ouviu Amu? Fiquei calada. Não queria responde­-lo. Ele aproximo use de mim e com as duas mãos, segurou meu pescoço, apertando e sufocando me. Ele apertou meu pescoço mais ainda. Não conseguia puxar o ar para meus pulmões. Gemi de dor e disse

     — S­sim... Se senhor. Na hora ele me soltou e sorriu enquanto falava.

     — Boa garota. Ele inclino use na minha direção mais uma vez, mas seu destino agora era meu pescoço. Começou a beijar minha nuca e a lambeu. De um jeito apavorante. As vezes ele sugava tão forte que chegava a doer e eu não conseguia conter um gemido de dor. Sua mão subiu pela minha cocha e chegou a barra da minha calcinha. Eu me debati e comecei a gritar

     — Não! Me larga! Para com isso agora!. Mas ele me ignorava e parecia até que gostava de ouvir meus gritos de súplica. Uma de suas mãos acariciavam meus seios por cima da baby-doll e a outra serpenteou até embaixo da minha calcinha e atingiu minha intimidade. Dei um gemido baixo e, para mim, vergonhoso. Ele sorriu contra o meu pescoço e disse

     — Você está molhadinha aqui em baixo.

    — Me larga seu cretino!

     — Ah quer que eu te largue? Seus dedos começaram a brincar com meu clitóris.

    Ele sorriu mais uma vez e disse

     — Seu corpo diz o contrário. Sua mão continuou brincando com minha vagina. O dedão esfregava e apertava meu clitóris enquanto o dedo indicador e o médio brincavam com meus lábios e entravam dentro de mim. Primeiro um, logo dois e de repente havia três dedos entrando e saindo dentro de mim rápido e forte.

    — Você voltou a ser apertadinha.

    _ Cala essa boca!Já mais voltarei a fazer suas vontades .- prefiro sentir dor repuxo, deixa você sentir prazer .

     De repente Ele  parou tirou dedo dentro de mim me olhou friamente. Ele percorreu meus braços com as duas mãos até os ombros, me provocando calafrios. Quando chegou aos ombros ele pegou as alças da baby-doll.

    e a puxou para baixo revelando os meus seios. O tecido escorregou até meus pés. O cretino soltou uma exclamação de adoração e, logo depois, agarrou meus seios. Suas mãos começaram a massageá-los e a brincar com meus mamilos .Eu me remexi mais e disse

     — Pare com isso. Deixe me em paz.

     Ele inclinou se e começou a lamber e chupar o seio direito. Ele mordeu meu mamilo com força e me fez gritar de dor e suplicado para parar mais uma vez. Logo ele repetiu o processo com o outro e depois afastou se e observou meus seios com os mamilos duros e sobressalentes, avermelhados e brilhando com sua saliva. Ele disse

     — Eu já lhe disse o quanto amo seus seios? Seu olhar abaixou e chegou até minha calcinha. Ele lambeu os lábios. Eu supliquei

     — Não . Já chega. Por favor. Não faça isso de novo. Por favor!

    — Cale a boca. Ele pegou minha calcinha pelas laterais e a puxou deixando que rolasse até o chão e se juntasse a baby-doll. Afastou se e me observou completamente nua durante um tempo. Os olhos brilhando, a boca aberta, o membro duro visível pela calça. Encolhi me e tentei me afastar de seu olhar, mas não tive muito sucesso.

    Ele começou tratou de retirá-la também. Seu membro grande e duro latejava, implorando por atenção e eu recomecei a chorar. Não queria aquilo. Não queria que ele me machucasse daquela forma de novo. Será que nunca seria o suficiente para ele? Depois começou a se aproximar devagar com os olhos fixos em mim. Comecei a me debater na corrente e gritei

     — Não! Fique longe de mim! É serio! Pare! Ele colocou um dedo nos meus lábios e disse

    — Xiiiii. Vai ficar tudo bem.

     — Uma de suas mãos enlaçou minha cocha esquerda e a puxou para cima fazendo ­a ficar na altura de sua cintura .

    — Você só precisa .

    — Ele enlaçou a outra cocha colocou na mesma posição

    — Relaxar. Com um único movimento, Ele enfiou todo o seu pênis dentro de mim. Fazia tanto tempo que eu não fazia aquilo que a dor foi quase igual a da primeira vez. Eu gritei e implorei que ele parasse, mas Ele não me dava ouvidos! Meu carcereiro começou a movimentasse. Conseguia sentir seu membro entrando e saindo dentro de mim. As mãos na minha cocha ditavam os movimentos me puxando para cima e para baixo. Meus seios pulavam a minha frente e sentia uma ligeira dor neles.

    Ele gemia baixo em meu ouvido e, às vezes, beijava e lambia meu pescoço como estava fazendo. Eu continuava a gritar alto para que ele parasse e, às vezes, soluçava em meio ao meu choro.

     — Ah! Não, pare! Solte me! Isso dói.

    — Você fica tão bonita assim. Queria que pudesse deixa­-la desse jeito pendurada nua no meu quarto o tempo todo.

     Eu fiquei calada quanto aquilo. Ele continuou me encarando com seu olhar sádico e doentio. Eu estava desconfortável e tentei me mexer, mas sentia câimbras nos braços e os músculos estavam duros e travados. Ele sai de perto de mim me deixando pendurada  Então foi embora. Pude ouvir cliques na porta. com muito medo pavor novamente acabei perdendo consciência ali mesmo pendurada .

    Não sabia quando tempo avinha adormecido ali escudo voz gritos muito gritos , vejo um policial olhando espantado ele se aproximou de mim começo retira algemas estava pendurada no gancho  escuto uma voz feminina era minha ,mãe .me perguntou aqui-lo tudo era realimente real? Eu estava sonhando.

    _Mas o pulso está muito fraco. – O policial dizia erguendo a mão sinalizando para a ambulância que estava de prontidão.

    Ela gritava comigo sinto algo sento jogado em cima de mim comprido meu corpo algo quente.

    _ mamãe. - disse voz rouca quase sem força.

    _ Ela me abraça dizia graças adeus estava tudo bem comigo.

    escuto voz dizer meu nome.- Amu? olho de  canto vejo era ikuto me olhava olhar distante , então ele se aproxima de mim caricia meus cabelos me pega no colo.

    - Vamos a levá-la para hospital.

    Seus braços fundo minha cabeça seu peitoral realmente quente disse. - Como vocês me contá-lo?.

    _ senti sua falta da escola começo as aula , liguei para casa você não estava , percebi tinha algo errado chamei a policia avisei sua mãe, descobrimos foi sequestrada  seu padrasto câmeras estava próxima estação trem registrá-lo toda ação.

    _ Ne Ikuto , que dia é hoje?. eu perguntei sem ter noção quando tempo avinha ficado na que-le lugar, na mãos que-le homem Lunático

    -se passou 4 dias dês seu sumiço .

    _“Ela está pálida demais, sem cor” ele pensou olhando o rosto dela que normalmente era fracamente corado e seus lábios estavam roxos, “Também está fria” ele pensou apertando a mão dela, “Esta sem nem uma roupa ”. ele pensou olhando

     _O que ele vez com você? – ikuto pensou alto querendo saber o que foi feito com ela todos aqueles dias.

    Realmente queria chora não tinha mais forças , queria abraça-lo .

    Quando me dou  conta estava deixada sobre uma cama a vinha vários aparelho ligado meu corpo .olhei para os lado vi Ikuto conversando com um médico.

    _Está uma pouco desidratada e desnutrida, mas nada alarmante, não precisam se preocupar. _Desnutrida? – Ikuto perguntou pensativo olhando ela. – Ele não alimentaram ela direito?.

    _ alem estar algum ferimentos na costelas esta trincada, descobrimos ela foi abusada. Existe a possibilidade de ela ter ficado traumatizada com o sequestro e não conseguir se alimentar direito. – O médico disse sincero.

    O medico sair no quarto , Ikuto volta olhar em direção cama ver Amu acordada, ele se aproxima dela começa cariciar seus cabelos.

    - Como sente ?.

    - Ikuto? pouco melhor quero sair aqui quero ir embora.

    - Só mais dois dias eu prometo te levar para casa.

    - Amu tenho algo te falar, você vai voltar mora sua mãe assim você sair do hospital. Será melhor assim .

    Escutou ele acabou de dizer começo chora, realmente era última coisa eu queria ouvir .

    _ Amu me escutar não chore. vai ser melhor assim ..

    - Não!!Não quero!!!.

    _Amu por minha causa , você foi sequestrada , não ter saído seu lado nem ser quer um minuto.espere as coisas se clamarem por favor.

    _ Amu ate Nagashima­ ser  julgado ele foi condenado a prisão perpétua  mais tudo vai depender de você . você falar toda a verdade para juiz ele levara Nagashima­ pena de morte.

    _Amu por favor entenda ate so juiz fazer o julgamento.

    _Nagashima-­san ele pode ser morto ? verdade . "Não consegui acreditar estava ouvido que-le demônio poderia ser morto.Não deseja morte de ninguém se eu não contasse a verdade para juiz ele poderia achar estava mentido algo do tipo.

    - Ikuto poderia continuar na escola?.

    - Claro ninguém sabe de nada, apenas disse você estava doente , foi para outra cidade fazer tratamento .

    _"não queria  voltar mora com minha mãe  de pois desses dois últimos anos, ela  não acredito  única palavra minha , estava contando  a verdade. De pois foi sequestrada foi por. Completar  abusada passei fome ,senti que iria morre na que le lugar. Sentia meus pulso doloridos ,olho por um momento ikuto então  começo a me encolher na cama .nao adiantaria eu implora-se fica  na casa do ikuto.sabia  poderia trazer-lhe problemas a ele mas nessa situação,ele meu professor estava morando com ele .o juízo  poderia entender nós tivemos alguns tipo de relação  .poderia acusar ele estar aproveitado de uma menor idade."

    - ikuto.. Será  tudo isso acabar eu poderia voltar mora com você?.

    Então vejo ele sorri para mim ele começa a dizer-me

    - claro que sim. Eu vou me sentir muito solitário na que la casa grande sozinho sem você.prometo tudo acabar vou esta esperando a voltar nossa casa.

    As palavras dele são realmente  calorosa,nossa casa isso realmente poderia ser real?estou  ouvido?.

    Escuto  passos olho. Direção  porta estava minha mãe  nós  olhando. Em silêncio.ikuto começa acariciara meus cabelos ,desviei olha não encara  minha mãe  estudo passos dela entrado no quarto escuto ela se dirigir  falava  com ikuto.

    _professor  ? Desculpe  ikuto.

    _sim senhorita  Hinamori .

    _ ela como esta. Sentido?

    _ Amu  esta. Sentido pouco melhor

    _que alívio  . Obrigado  por  tudo ikuto ter cuidado da minha filha  esse tempo todo.agora consigo  agredida  no relacionamento de vocês.

    _"não  acreditou no estou ouvido da minha mãe".

    _senhorita Hinamori peço pouco mas de paciência assim acabar ano letivos  vou pedir  transferência escola,oficialmente pedirei mão  dela.

    Senti grande peço sair de mim da minha consciência.levanto minha cabeça observa ikuto estava. Conversa minha mãe.

    _ ikuto agradeço-vos  ter cuidado dela ,espero você não iludam  ela muito menos a amachuque.

    _não se preocupe já  mais vou machuca-la.

    _vou deixa vocês sóis .vocês tem muito o que conversar.

    _ a senhora não tempo. Sois  sua filha?.ikuto a perguntou-lhe.

    _não  apenas vim saber como ela estava.nao tenho direito de fica lado dela.de pois tudo.deixarei vocês a sois.

    Mãe de Amu sai no quarto deixando. Os dois sois .

    _ikuto você vai mesmo pedi transferência?

    _sim . Melhor para nós dois vivemos juntos,so assim poderemos sair juntos sem ter problema.

    _ tudo isso Amu  eu sei  você deseja fazer .

    _sim.não  imaginava poderiam fazer esse tipos de coisas com ele aqui para frente vai ser sonho tornando realidade.senti ikuto sentar meu lado na cama ele dar pequeno beijo doce na testa .

    _Amu quer alguma coisa?.

    Encosto minha cabeça peito dele começo sentir sua loção.

    _não. Estou pouco de sede .

    _vou buscar algo para você  beber.

    _ikuto  antes se você ir. Pode. Fica comigo assim.por mais um tempo?.

    _ claro.

    Os dias se passaram finalmente o dia do julgamento chegou Nagashima foi condenado a morte, passei minha duas últimas semana na casa da minha mãe , como ikuto me a vinha dito espera calmamente o julgamento de Nagashima , não pode entra contado com ikuto últimas duas semanas apenas por telefone ele me ligava quase todas as noites , saber como eu estava, nesse momento estou arrumando minha coisas sair voltar cidade de Tokyo voltarei a mora com ikuto continuarei na escola . pequena mentira ikuto a vinha contado para meus amigos de classe estava doente estava fora da cidade deu certo ninguém sobe eu a vinha sito sequestrada ate mesmo....

    Deixando isso de lado tento seguir minha vida em frente , sabe que-le terrível medo tenho dos homens ?   Ainda continuou tento vou fazer o possível tratamento para eu consegui perde esse medo . Minha mas bom ela aprovou meu relacionamento com Ikuto mais ele deveria pedir transferência outra escola .assim novo relacionamento estarás segurança .Não acredito estarei novamente morando com Ikuto , estou morrendo de saudades estar com ele. nesse mundo a muitas pessoas ruim mesmo tempo a pessoas boas tem grande coração . Rosely estou com saudades dela não vejo hora de chegar em Tokyo conversa com ele sobre vários assuntos . De pois longa viagem de volta para Tokyo finamente estou de volta .

    Nesse momento estou na frente da casa do Ikuto abro o portal da entrada repito fundo então eu fico.

    _Estou em casa!!!!

    A porta se abre, quando vejo lindo olhar olhos de safira sorrindo para mim , sorrio de volta pulo nele dado um grande abraço forte .

    _Veja bem vinda!!

    _Meu amor!!

    Adoro estar entre nos braços quentes confortável dele, aqui esta meu pequeno mundo cheio de felicidades . entramos na casa então sinto que-le perfume já estava acostumada estar vivendo na que-la casa .

    Terminado o colegial , Ikuto pedira minha mãe em casamento assim ele a vinha dito . para minha mas para mim. Houver próximo férias escolares minha mãe convidou ikuto para passar um dias na casa dela . ela poder recolhesse ele novo cunhado .

    1 anos mas tarde .............

    Hoje seria o grande dia finamente minha formatura . estou pro completamente alegre , e grande pena Ikuto não foi meu professor de musica último ano , sim ele avinha pedido transferia outra escola. De pois ele pediu transferia muito anos de perguntou o motivo e claro de pois meses eles descobriam eu ele estavam namorado . muitas vezes me deparava olhares da garotas ciúmes dura inveja , sobre nosso relacionamento  . Saio a lado de Rosely e Yudi estamos indo em direção a portal da escola conversado sobre nosso futuro .

    _ Amu o que você gostaria de fazer agora que se formou?

    _.... Bom Rosely não sei o certo vou presta vestibular tentar entra medica .

    _ Você quer ser medica? Ah!! Que legal .

    - E vocês ?.

    - Bom quero presta vestibular ser jornalista .

    _ e você Yudi ?

    _ Eu nada de mais tentar entra na universidade de Tokyo engelhei-o civil .

    Sorri-o para os dois estou feliz por ele , Rosely chama minha atenção vejo Ikuto sair do carro dele  ele vem minha direção grande buque de flores usado lindo terno branco . corro em sua direção , alegremente sorrido .realmente ele estava lindo vejo muito olhares curioso olhado para nós .

    Ele se aproxima de mim me dar o boque de flores ele diz.

    _Parabéns pela formatura .

    _ Obrigado .

    Ele se aproxima meus ouvidos e diz.

    _ Quer casar comigo ?.

    Meu coração encher de alegria a escutar suas palavras . então eu respondo .

    _ SIM!!!

    Todos os dias estarei lado dele , maior orgulho. Assim nossa promessa . estaremos sempre juntos nosso amor.

    [ Fim ]


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