O jantar parte 2

Pecado Inapagável

Eu te vejo em meus sonhos,

Então eu acordo

Mesmo que isso devesse ser

O bastante para mim

Esse meu pobre eu não faz nada

Além de repetir seus erros

Quão forte deve ser minha força

Para que ninguém se machuque?

Sem hesitar, acredito nesse amor

E sigo em frente

Vou abraçar apertado

Esse seu ferimento exposto

E juntos iremos continuar a caminhar,

Pois não podemos voltar atrás

Mesmo agora, dói dentro do meu peito

Esse pecado que não pode ser apagado

Querido

Lembro da tristeza do amor

Que perdi naquela época

Estou um pouco perplexa

Com o vivo azul do céu

Mesmo que eu sacrifique algo,

Irei acreditar somente

Na cor das flores que desabrocham

No momento em que seu olhar as reflete

Mesmo que eu não tenha força alguma,

Irei viver fortemente com esse destino

Iremos unir nossas mãos

E o nosso calor vai nos derreter juntos para sempre

Se assim for, mesmo os pecados das coisas que virão

Serão muito dolorosos

Por exemplo, mas quando eu estiver com você,

Iremos contra

As ondas do mundo...

Sem hesitar, acredito nesse amor

E vou viver

Vou abraçar apertado

Esse seu ferimento exposto

Sem hesitar, eu vivo neste destino

E vou viver

Se eu estou com você, com certeza estaremos

Conectados para sempre

E juntos, iremos olhar somente para frente,

Mesmo que nada aconteça

Irei continuar a proteger você com minhas mãos,

A qualquer custo

Querido

Okinawa

Parque das cerejeiras

18/02

9:30 AM 

A neve caia forte, o frio era intenso, Elizabeth estáva exausta e perdida, nunca tinha ido aquela parte da cidade, estava com muito frio, lembrou-se que não havia se alimentado direito, não teria como fazia três dias que hávia fugido de casa, não tinha mais forças para caminhar, a neve era tão pesada, o fato era não conseguia mais caminhar Elizabeth caio na neve estáva semi-inconsiente quando se deparou com um par de olhos que pareciam duas esmeraldas e ali mesmo desmaiou, em quanto estava inconsiente Elizabeth sonhou com seu amado, com a primeira vez que tinha ido a casa do mesmo.

Flashback on:

Era uma casa media de dois andares na parte clase média baixa da cidade, era uma casa bonita com as paredes em ton pastel e um pequeno quintal nos fundos, a casa tinha um clima agradavél e um cheiro de hortelã muito bom, Elizabeth sentou-se no sofá e Meliodas ao seu lado

- Você está bem princesa?

- Estou sim...

- Eu te conheço algo te encomoda, deixa eu pensar tem a ver com seu pai?

- Tem sim - Suspirrou - Ele não sabe que estou aqui, ele pensa que fui para a casa da Diane, eu pedi a ela que se meu pai liga-se lá ela diria que eu estava lá 

- Entendo, por quê você não abre o jogo com ele amor?

- Tenho medo dele rejeitar...- Esconde a face com as mãos e começa a chorar,  Meliodas abraça a mesma e a puxa para seu colo

- Vai ficar tudo bem minha princesa - O mesmo abaixou a mão da mesma e a beijou com carinho, sentiu seu beijo ser delicadamente retribuido, deslizou as mãos atá a cintura da mesma a puxou para mais perto de si, beijou-a com mais intensidade, acariciando o corpo da mesma, seu corpo se arrepiava com o toque suave do seu amado, Meliodas começou a beijar e a mordiscar-lhe o pescoço, fazendo-a supirar, desceu suas mãos até os botões da blusa de Elizabeth e os abrio apertou-lhe os seios  e começou a lamber entre eles, olhou para a ela e notou que ela estava corada, tirou a blusa e o sutiã da mesma a deitou no sofá, abocanhou-lhe os seios e começou a chupar um e acariciar o outro fazendo Elizabeth arfar, retrirou a saia e a calsinha dela e começou a chupar sua intimidade, Elizabeth gemia suavemente, Meliodas penetrou um dedo e começou a chupa-la mais rápido, a mesma se contorceu um pouco, o loiro despiu-se e posicionou-se em cima da mesma

- Quer continuar princesa?

- Eu...-sentia muita vergonha para pronunciar as palavras então fez que sim com a cabeça, o loiro achava sexy a forma timida da mesma o desejar, gostava de ve-la corada, ele a beijou novamente e apenetrou devagar, Elizabeth se contorcia-se conferme ele a penetrava se tornando apenas um com a mesma, sintia um pouco de dor ela mordia os lábios sufocando os gemidos:

- Está doendo muito?

- hun...um..pouco...

- Quer que eu pare?

- Nã...não... - O loiro chupou os seios da mesma e começou a fazer movimentos de vai e vem bem lento, Elizabeth arfava, lentamente as estoucadas forám se tornando mais rápidas e fortes, fazendo a mesma se contorcer de prazer a mesma arranhou as costa do seu amado fazendo-o soltar gemidos roucos, o loiro apertou os seios da mesma, depois puxou-a pela cintura colocando ela sentada em seu colo, Elizabeth estáva corada:

- Vamos...sua...vez de brincar...princesa....- Elizabeth começou a movimentar-se lentamente, porém o seu amado já não se aguentava mais, apertou a cintura da mesma puxou-a para baixo com certa força, ambos gemeram, Elizabeth começou a se movimentar mais rápido, Meliodas deitou no sofá novemente, segurou os braços da mesma com um pouco de força, com forme as estocadas foram amentando Elizabeth se contorcia, nunca tiverá sentido tanto prazer, estava com seu amado, queria que o tempo parasse estáva tudo tão perfeito:

-Aahh...Meliodas....- Gemeu

- Elizabeth.....- Ambos chegaram ao seu limite juntos, Meliodas levou Elizabeth para seu quarto onde ambos dormiram juntos pelo resto da tarde.

Fleashback off:

Uma luz muito forte fazia Elizbeth despertar abre os olhos, estáva confusa não sabia onde estáva o quarto onde estáva lhe era familiar mas não o reconhecia fechou os olhos novamente, sua cabeça estava latejanto, o quarto tinha paredes brancas e um piso cinza, a cama onde estáva deitada era de casal feita de madeira vermelha, tinha um closet e uma suite, o cômodo tinha uma frâgrancia de hortelã tão aconchegante, respira fundo e abre os olhos novamente se deparando com duas esmeraldas brilhantes e marejadas de lagrimas a observando:

- Me..liodas....

- Elizabeth...- Meliodas a abraça forte e começa a chorar- Nunca mais me assuste dessa forma, fiquei com tanto medo de perder vocês! - Ele a beija com carinho e acaricia seu rosto.

Okinawa

Fábrica abandonada

12:30PM

A neve caia intensa e o frio era praticamente insuportavel, Elaine tinha resebido um bilhete que dizia que Ban a encontraria ali, o lugar era sujo e mal cheiroso, não sabia porquê o mesmo queria encontra-la ali, estáva com um pouco de receio, mas foi em frente não conseguia vê-lo, então mandou mensagem para o mesmo Elaine guardou o celular e entrou na fabrica, caminhou por ela e não conseguia ver ninguêm e nada alêm de sujeira.

Okinawa

Blackberry high school

12:40PM

  Ban estava sentado sobre a mesa do patio, quando seu celular toca, uma mensagem da Elaine! Estava supresso com isso a mesma nunca tinha feito isso abriu a mensagem imediatamente

Ban onde vc está?

to aqui na fabrica abandonada

    pvf me ligue

Fábrica abandonada? Oque ela está fazendo lá? Por quê estou com esse aperto no peito? Mas que droga!!! Ban ligou para a mesma mas ela não atendia, Ban em um movimento imvoluntario saio correndo em direção a fábrica que ficava a dois 2 quarteirão da escola, seu corpo se movia altomaticamente, estava desesperado mas não sabia o porquê.

Okinawa

fábrica abandonada 

12:45

- BAN? BAN EU JÁ CHEGUEI, CADE VOCÊ BAN? - Gritou, sem resposta virou-se para ir embora quando algo a agarra com força

- Olha pessoal não é que ela veio mesmo - Disse um garoto alto de olhos castanhos, logo em seguida outros 4 garotos aparecem eles tinham cabelos negros, um tinha olhos preto, o outro tinha olhos, verdes, o mais gordinho tinha olhos azuis e o mais alto e magro tinha olhos cinza todos vestiam uniforme

- Como ela é linda, nossa eu não vou me aguentar!- Disse o garoto de olhos azuis

- Me soltem!!! - Eles começaram a ragar as roupas da loira, ela gritava enquanto eles passavam e apertavam seu corpo - PAREM!!! ME SOLTEM!!!- O garoto de olhos negos a joga no chão e começa beijar seu corpo enquanto a mesma se debatia- NÃÃÃOO!!!!

- Segurem essa vadiazinha - Ele deu um tapa no rosto da loira - Cala essa boca sua puta!!! Rapazes façam fila para meter nela, hoje ela vai ser nossa putinha- eles tiram a calsinha da mesma enquando o garoto de olhos negros chupava sua intimidade o garoto de olhos verdes mordia e chupava seu seios, Elaine começou a chorar o garoto de olhos castanhos a beijou a mesma mordeu a lingua dele, o mesmo bate com força em seu rosto

- Sua vadia!!! - o garoto de olhos negros  colocou a mesma de quatro- Abre essa boca e chupe meu pau - Elaine estava apavorada, quando o garoto estava colocando o membro dele na boca da loira, Ban se enfurre-se com a cena e soca a cara do garoto o mesmo cai no chão e Ban começa a chutar seu corpo caido com toda força fazendo o mesmo vomitar sangue

- BAN ATRAS DE VOCÊ!!! - Gritou a loira Ban soca o garoto que veio por trás dele o garoto cai no chão Ban começa a chutar a cabeça do mesmo que desmaiou, os outros garotos com medo sairam correndo, Ban corre até Elaine e tira sua blusa de frio e sua camisa e coloca sobre o corpo da mesma Elaine fica corada o mesmo a pega no colo e leva ela para fora da fabrica

- Obrigada - disse a mesma chorando

- Não me agradeça eu vou querer algo em troca

- O quê?

- Seu colar e que você me acompanhe na excurção da escola

- Te acompanho na excurção mas não te darei meu colar, é minha unica lembrança da minha falecida mãe 

- Nada feito, quero o colar

- Mas eu não posso...é tudo que minha mãe me deixou de lembrança...

- Hun...ok, ok- Ban a apertou conta seu peito pois a mesma estava tremendo de frio - Onde você mora tampinha?

- Eu moro perto do centro da cidade, é um pouco longe....

- Não se preoculpe eu te levo até lá

- Obrigada, mas não precisa...

- Não vou deixar você ir sozinha pra casa é ariscado aquele garotos irem atrás de você - Ban carregou Elaine por 15 kilomêtros até a casa da mesma onde ela abriu a porta e subiu direto para o seu quarto por suas roupas, Somiko ficou preocupada por ver a mesma vestida com as roupas do rapaz que a levou para casa o mesmo parecia com frio Somiko preocupada perguntou ao rapaz oque aconteceu e o mesmo contou, quando Elaine desceu fez somiko jurar não contar a ninguem, Somiko aceitou de má vontade, Elaine entregou a roupa de Ban e agradeceu novamente, deu-lhe um singelo beijo na bochecha  e o mesmo foi embora, Elaine subiu para o seu quarto e pois se a chorar estava assustada ainda, confusã e cansada, queria saber por que Ban a ajudou, e fora que o mesmo era muito parecido com o garoto de sua infáncia, ate na arrogancia eles se pareciam, mas era muito grata por ter lhe ajudado, repirou fundo e ainda podia sentir o perfume do mesmo era maravilhoso aquele perfume, Elaine se levantou se despiu e olhou-se no espelho as marcas estavam bem fortes em seu corpo, apartir daquele momento passou a odiar seu corpo, ela foi ao banheiro encheu a banheira com água morna e entrou, a mesma so queria relaxar e esquecer oque aconteceu. Algumas horas depois Harlequin chegou estava cansado, o mesmo foi ate a cozinha pois estava faminto, iria pedir para Somiko preparar um lanche para ele

- Tia Somiko?

- S..sim querido? - Somiko estava palida como um fantasma, Harlequin se preoculpou

- Está tudo bem?

- Está sim querido, eu me assustei apenas isso

- Tem certeza? Parece que a senhora andou chorando tia

- Como sempre muito observador e preocupado - Somiko foi em ao encontro do jovem e o abraçou - Aconteceu sim, Elaine me fez prometer segredo, mas, sendo irmão dela não posso ficar sem lhe contar

- Tia o que aconteceu?- Harlequin a abraçou forte a confortando

- Mandaram um bilhete para Elaine em nome de Ban, e bom...Ela foi ao suposto encontro na fabrica abandonada, quando ela chegou Ban  não estava..E...-Enquanto Somiko lhe contava, Harlequin começou a se enfurecer com os garotos que tentaram assediar sua irmãzinha - Foi isso querido...Se não fosse o Ban sabe lá Deus oque teria acontecido com ela

- Entendo...ainda bem que ele estava lá

- Sim, Elaine não saio do quarto desde de que ele a trouxe, vou fazer um lanche para vocês e querido leve para ela por mim? E tente falar com ela 

- Está bem, álias não conte ao nossos tios até que Elaine se sinta preparada para contar 

- Está bem...- Somiko foi prepar o lanche e em pouco tempo Harlequin bateu na porta do quarto de sua irmã

- Elaine sou eu....me deixe entrar eu trouxe bolo de morango o seu preferido- Elaine abriu a porta - Elanie o que foi poque estava chorando?

- Na...nada...

- Você sabe que não consegue mentir para mim Laine... - Harlequin coloca os lanches sobre a penteadeira - A tia Somiko me contou tudo...vem cá- Harlequin abre os braços e mesmo que descepsonada com Somiko em um gesto desesperado Elaine se joga nos abraço de seu irmão e começa a chorar, o abraço era reconfortamte e carinhoso, Harlequin a aapertou um pouco 

- Adoro seus abraços são parecido com a de um urso, forte, aconchegante e carinhoso - Harlequin sorrio  e beijou a testa de sua irmã 

- Eu não sei você mais eu estou com uma fome de urso - Disse imitanto um rosnado de urso

- Halequin seu bobo- Elaine deu risada- Pode comer o meu bolo eu não tenho fome

- Mas vai ter que comer - Harlequin se sentou na cama

- Mas eu não quero

- A não? - Harlequin pegou um pouco de bolo com a colher - Olha so e o rei das fadas, e ele veio dar bolo para a princesa Elaine - Elaine caio na gargalhada, enquanto Elaine ria seu irmão colocou a colher com bolo em sua boca - HAHAHAHA isso sempre funcionou Laine 

- Sem graça - O estômago de Elaine ronca- Eu so vou comer porquê esta delicioso

- Sei - Eles riram e brincaram até bem tarde, Elaine não se lembrava de quando foi a ultima vez que tinha se divertido tanto com seu irmão, estava tudo perfeito, Daiuri entra no quarto 

- Harlequin, Elaine hora de dormir amanhã vocês teram aula

- Está bem - Disse os dois ao mesmo tempo, Daiuri saio do quarto

- Boa noite Laine

- Boa noite King - Elaine beija a bochecha de seu irmão Harlequin vai para o seu quarto, ele pega um bracelete de ouro com um pingente de uma serpente  de cristal lilas  logo enseguida o mesmo vai para a suiti onde ele enche a banheira e tira a roupa quando o telefone toca o mesmo entra na banheira e atende

- Alô?

- Oi Melio...Quer dizer Harlequin

- Diane? 

- Sim, eu liguei para me desculpar - Disse fazendo uma voz sensual

- Tu...tu..tudo bem - Harlequin se sentia nervoso

- ....mesmo...-

- Sim...eeer não se preocupe

- O que  eu faço para reparar meu erro? - Harlequin estava fico constrangido com ela fezendo uma voz tão sexy - Não precisa ter vergonha somos amigos peça o que quiser

- Eu...não sei...o que eu quero...

- Não...bom tive uma ideia

- Qual? 

- Olha vamos juntos a excurção, o tal? - Harlequin ficou surpresso e um pouco desconfiado, a voz dela era tão sexy

- Diane...por...- Antes que pudesse terminar a mesma o interrompeu

- Está com vergonha é?

- Nã...não eu só estou um pouco surpresso

- Vai querer ou não?

- Está bem, vamos juntos então

- Ok então até amanhã, tchau

- Diane...espere...ela desligou...- Não podia negar estava muito feliz e excitado pegou-se imaginando como seria se estivessem tomando banho juntos, seria tão bom mas  não passa de uma fantasia sexual de um pervertido, ela jamais se interessaria em alguêm timido e pequeno, pensar isso fez com que a excitação passa-se, Harlequin deixou seu corpo imergir na água, estava claro, não tinha como negar sentia algo por Diane, mas ele voltou para Okinawa para encontrar a dona da serpente lilas de cristal que estava em seu bracelete .

Flashback on:

O dia estava quente, harlequin estava aproveitando seu ultimo dia em Okinawa, pois iria para a casa dos seus avôs paternos, desdo dia em que sua mãe faleceu ele, nãoo tinha dias felizes, estava enterrando na parte abandonada do parque  o bracelete de ouro com um pingente um urso dourado que sua mãe lhe dera, sentia que não o merecia, a culpa era dele da sua mãe ter morrido e se culparia para sempre, colocou o bracelete em uma caixa e começou a cavar  o buraco, quando uma garota de chiquinhas caio em cima do mesmo:

- AAIii - Disse a garota

- Você está bem? Se machucou? Se quiser pesso pra minha tia fazer-lhe um curativo

- Eu estou bem...- Harlequin olha fixamente para os olhos da mesma, sem dizer uma palavra-O que foi? Sou alta demais? Eu sei,eu sei sou diferente né...

- Você é linda...

- Você é o primeiro que diz isso, sempre dizem que sou muita alta e estranha- Disse passando a mão por uma de suas chiquinhas

- Entendo...Sempre dizem que sou muito pequeno...

- Você é perfeito assim

- Obrigada...o que faz nessa parte do parque?

- Ia te perguntar a mesma coisa, eu estou me escondendo do meu papai e você?

- Enterrando uma lembrança 

- Lembraças não podem ser enterradas, por mais doloroso que sejá as lembranças, sempre há como fezer-la uma lembrança feliz 

- Como? Esse brecelete só me lembra de como sou um bobo, eu não deveria ter corrido, talvez minha mamãe estivesse viva...

- Esse bracelete é lindo...- A Garota pegou seu colar de onde tinha um pingnete de serpente lilás feita de cristal, tira a serpente - Você me dá o urso e eu te dou a serpente, assim esse bracelete vai ser o simbolo da nossa amizade

- Certo - Harlequin tira o urso e coloca a serpente, logo em seguida entrega o urso a garota que o coloca no colar

- Desculpe, agora preciso ir meu papai já deve estar indo embora, nôs vemos amanhã?

- Amanhâ eu vou para alemanhã morar com meus avôs...

- Prometa que vai voltar?

- Prometo, eu vou voltar.

Fasheback off:

Harlequin não se lembrava de quem era a garota mas lembrava que ela foi a unica que o fez sentir que sua altura não importa, queria reencontra-la mas como? Nem sabia o nome dela, mas sentia que estáva perto, que algo grande está pra acontecer.