Hey, aqui estou eu com mais uma história, porém desta vez não é yaoi(fujoshis choram) é hentai entre Jellal e Erza, fiquem bem avisados antes de irem ler.
Pessoas, eu ia postar essa one-shot, tipo, mês passados. Na verdade eu fiquei de postar uma fic por mês e como estava com bloqueio em Novembro, prometi para mim mesma que postaria Secretary antes de Dezembro acabar kkk
Unicórnios meus ^^ como eu sempre digo, eu não sei fazer capa e muito menos sou a rainha do português, por isso que está fic deve conter diversos erros, o que eu sei e consegui eu arrumei, mas com certeza eu deixei algo passar, então sinto muito. Se alguém souber editar e souber melhor português que eu, e também queira a se oferecer para me ajudar, eu ficaria grata ><
Acho que é só, boa leitura :)
Mais um suspiro havia saído entre seus lábios, estava cansado. Não só do trabalho, mas de tudo. Sua rotina era só isso, trabalho, casa, trabalho, casa, queria fazer algo diferente. Tinha se esquecido quando foi à última vez que tinha se divertido, talvez nunca tenha acontecido.
Desde pequeno, Jellal Fernandes, sempre se empenhou em ser um orgulho para seus pais. Se tornou um ótimo advogado como seu pai desejou e já possuía seu próprio escritório, quando menor, tinha as melhores notas da escola e nunca se meteu em confusão. Inclusive, se casou com a escolhida de seu pai, à filha mais nova de um velho amigo da família.
As poucas vezes que os dois tiveram contato, foi na infância, não tiveram muita convivência ao ponto de se apaixonarem, Jellal nunca à amou, mas a moça parecia sentir o contrário, o que impedia o azulado de fazer algo para magoá-la.
Estavam casados há 3 anos. Três anos de juras de amor falsas e caricias sem sentimentos. O sexo que raramente acontecia, era apenas uma transa. O homem só a tocava de uma forma mais atrevida, quando realmente se sentia necessitado.
Desde pequeno, sempre desejou se casar com à mulher de seus sonhos, ter filhos e até um cachorro, mas por causa da rígida família que possuía, todos os seus desejos foram anulados., mas com o tempo acabou se acostumando e esquecendo esses tolos pensamentos. Como seu próprio pai disse que aconteceria.
Tinha se passo duas horas desde que seu horário de trabalho havia terminado, não que tivesse algo para se fazer, apenas queria relaxar e pensar um pouco.
Todo o resultado de sua vida infeliz se dava ao motivo de que não tinha coragem de enfrentar seu pai.
Medo. Tinha medo de ser renegado por sua família, por suas decisões. E como se já não bastasse todo esse caos, seu pai e seu sogro ainda queriam netos. Como isso poderia ser possível?
Lógico que queria ter filhos, mas não com uma mulher que não nutria sentimentos.
-Fernandes-san, ainda está aqui?- Jellal foi interrompido de seus pensamentos ao ouvir a voz de sua graciosa secretária, Erza Scarlet. Sua esposa não gostava nem um pouco de sua funcionária, até compreendia, mas havia negado todas as vezes que sua companheira tinha pedido para demiti-la.
Erza era uma bela mulher, com seus cabelos ruivos e lisos que quase chegavam ao seu traseiro, com seios avantajados e corpo com curvas. Scarlet, chamava atenção por onde passava, tanto homens quando mulheres a desejavam e um desses homens, era sim, Jellal. Apesar do azulado nunca ter demonstrado nada, em respeito com sua funcionária.
-Fernandes-san está tudo bem?- À ruiva indaga. O silêncio de seu chefe já se tornando uma preocupação.
-Sim, está tudo ótimo, só estava pensando um pouco. Gostaria de alguma coisa?- Já havia passado do horário de trabalho, Jellal não esperava que alguém mais estivesse no escritório.
-Não, eu só estava terminando algumas coisas e estava prestes a sair, mas vi a luz acessa e bem, vim parar aqui.- Explica Erza que em passos lentos vai em direção de seu chefe, com seu salto alto tocando o chão, sendo esse o único barulho sendo feito na sala. À ruiva se apoia na mesa e se debruça, deixando amostra para o azulado uma parte de seus seios fartos.- Tem certeza que está tudo bem, Fernandes-san? Você parece um pouco tenso.
Dito isso Scarlet da à volta na mesa até ficar nas costas de seu chefe e pousou suas belas e delicadas mãos em seu ombro começando uma lenta e gostosa massagem.
-Muito trabalho, não tem com o que ficar preocupada.- Sua voz saia através de sussurros, a massagem estava uma verdadeira delicia e acabou por acidente soltando um gemido, que não passou despercebido pela garota.
-Parece que está gostando muito.
-Você é realmente boa fazendo isso, é muito gostoso.- Dita Jellal, que acabou por levantar sua cabeça para cima e se deparar com belos olhos o fitando.
-Não é só nisso que eu sou boa, senhor.- Fernandes percebeu o tom sugestivo na voz da ruiva e por um momento pensou em rejeitá-la. Era errado sentir desejo por sua secretária, por qualquer outra mulher, era casado e mesmo que não amasse sua esposa, não seria capaz de fazer algo desse nível.
Sempre foi o filho perfeito, nunca negou um pedido dado por seus pais, seria tão errado, uma única vez, burlar as regras? Sabia que se entregasse a Erza, se arrependeria, mas apenas em imaginar como seria à cena cheia de luxúria que poderiam viver, já o estava deixando duro.
-É mesmo? E o que mais você sabe fazer com as mãos, Erza?
Quando lhe foi dado o sinal verde. Insinuando que poderia continuar com suas investidas, Scarlet vira à cadeira e faz com que seu chefe fique de frente para si e por fim se senta em seu colo, pousando calmamente ambas às mãos ao redor do pescoço do azulado, fazendo carícias em sua nuca.
-Que fique bem claro que, depois não vai poder voltar atrás.-Jellal sabia disso, mas era homem. E todos sabem que em situações assim, um homem sempre pensa com à cabeça de baixo. O azulado se inclina para frente até alcançar os lábios pintados de um batom rosa fraco, os selando, mas não era só um encostar de bocas que queriam e foi com esse pensamento que à língua do homem pediu passagem para à jovem.
O mais velho tinha que admitir que à ruiva beijava bem, muito bem, ficava imaginando outras coisas que ela poderia fazer com à boca maravilhosa que tinha. Jellal se surpreendeu com o próprio pensamento, nem com sua esposa tinha pensamentos tão pervertidos, talvez só precisasse de um empurrãozinho para se soltar e se mostrar.
Essa noite seria longa.
Quando o beijo teve que ser terminado, ambos com à respiração desregular se entreolharam para logo em seguida derem um sorriso cúmplice, malicioso. Erza abaixa suas mãos até o cinto do homem o desafivelando e depois desabotoando o botão para ter mais liberdade ao tocar na intimidade do outro. Com um pouco de esforço e com à ajuda do mais velho conseguiu puxar até a metade da coxa, junto com à cueca, deixando o membro gotejante que tanto desejou tocar e agora podia para fora.
Erza começou com movimentos lentos, para cima e para baixo, gostaria de brincar um pouco, antes de chegar "aos finalmente" com o que seu querido chefe. Fernandes achava desnecessária toda aquela lerdeza para fazer uma punheta, queria mais, muito mais.
-Erza...Mais rápido.- Seu pedido saiu em forma de gemido, o que fez à ruiva soltar uma risada.
-Se acalme, eu vou lhe dar algo muito melhor.- Dito isso à ruiva, se levanta e se ajoelha em frente ao azulado. Pondo sua língua para fora, lambe da base até alcançar à cabeça, sentindo um gosto um pouco estranho, mas o que não a impediu de por tudo de uma vez o pênis na boca. Jellal pego de surpresa se agarra à primeira coisa que consegue, no caso, os cabelos da ruiva, o que só a incentivou a continuar com suas sucções.
-Delicioso.- Sussurra o homem.
À garota enfia o membro até o fim em sua boca, era grande, tinha que admitir e até possuía um pouco de dificuldade em engolir tudo, mas só de ouvir o outro gemendo, já compensava o esforço.
Fernandes começou à sentir um certo formigamento em seu baixo ventre sabia o que tinha por vir e quando estava prestes a gozar, sentiu os lábios de Erza abandonarem seu pênis.
-Eu também tenho que sentir prazer, chefe.- Após sua frase, Erza abaixa sua calcinha até as canelas e levanta sua saia deixando suas partes intimas amostra. Havia uma janela que mostrava o movimento da rua, o prédio em que estavam era realmente alto, dificilmente seriam vistos. Erza vira de costas e empina seu traseiro em direção ao azulado, esperando alguma reação.
Ao ver Erza desta forma, Jellal puxa sua cadeira para um pouco mais próximo da moça e abre suas nádegas, passando o dedo bem no meio, fazendo a ruiva ter alguns calafrios. Seu dedo mais uma vez passou ali no meio, mas não chegou a adentrar o interior da garota, ele desceu mais um pouco até encontrar a vagina.
Fernandez abaixou seu rosto até que ele chegasse próximo, onde seu dedo estava e lentamente passou sua língua, ouvindo gemidos baixos vindo da mulher. Jellal com suas mãos abre um pouco a vagina da garota e deixa bem a mostra o que tanto deseja e prontamente põe sua língua lá dentro, fazendo com que saísse e entrasse. Não se sentindo satisfeito, o homem enquanto chupava sua companheira insere um dedo, em sua entrada molhada.
-Isso é tão gostoso.- Elogia a secretária.
O mais velho acrescenta um segundo dedo, ao mesmo tempo em que troca a sucção na vagina, para começar a chupar o anus da moça, com a ajuda de sua outra mão conseguiu abrir bem e ter espeço para poder abusar melhor daquele corpo.
-Jellal, eu preciso de você.- Afirma Erza que joga mais o quadril na face de seu chefe.
-Eu só estava esperando por isso.
Fernandes abaixa até seu tornozelo suas calças e em seguida segura em seu membro para fazer uma rápida carícia, até que se posicionou atrás da ruiva e fez com que à garota abrisse um pouco mais as pernas, não aguentava mais, precisava se aliviar, isso estava sendo uma tortura. Colocou seu membro em frente a vagina da garota e começou a empurrar seu membro dentro, a cada vez que se aprofundava, um suspiro saia de seus lábios.
Era tão gostoso dentro de Erza Scarlet.
As estocadas eram lentas, uma tortura para os dois, mas o azulado queria prolongar um pouco mais o prazer de ambos.
-Fernandes-san, por favor, mais rápido.- Suplicava à garota.
E como lhe foi pedido, Jellal começou arremeter com mais força e muito mais velocidade no corpo de sua secretária.
À ruiva já segurava os gemidos, não se importava se fosse ouvida, era gostoso e demonstraria isso, quando à garota estava esperando que fosse chegar em seu ápice, se sente vázia, o mais velho havia se retirado de seu interior.
-Por que parou?- Indagou levemente decepcionada.
O homem se abaixou e fez sinal para que Erza levantasse os pés e quando fez terminou de tirar sua calcinha. Pegou a moça delicadamente pelo braço e com o outro fez uma limpa em sua mesa, retirando todos os papeis e os pondo no chão, logo a mulher foi posta sobre o objeto e se deitou com às pernas abertas, apenas esperando o prazer que tanto almejava e que alcançou quando sentiu Fernandes se colocando dentro de si em uma estocada só.
Com certeza era a melhor transa de sua vida, Jellal nunca havia se sentido tão excitado, nem nas noites que teve com sua esposa. Com Erza era diferente, era mais delicioso. Talvez fosse por ser errado, que tudo se tornava melhor.
Quando o azulado estava prestes a gozar se retirou de dentro de Scarlet, o que a fez olhar confusa para o homem.
-Quero terminar na sua boca.- Ditou o mais velho.
Meio cambaleante, Erza desce da mesa e se põe novamente ajoelhada em frente de seu chefe e coloca o membro em sua boca, mas ao contrário da primeira vez, estava mais rápido e os chupões estavam mais fortes. À ruiva não se aguentando de desejo e excitação, passou a esfregar sua intimidade e acaba por colocar dois dedos, retirando e depois colocando.
Não era como ter Jellal Fernandes a penetrando, mas ainda sim, era prazeroso.
Retirou o pênis de sua boca e passou a só a fazer movimentos de vai e vem com a mão, até que Jellal gozou em sua face, para que em seguida à ruiva alcançasse seu clímax.
Isso foi cansativo e errado.
Errado. Errado. Errado. Tudo o que fizeram foi errado. Sabia que depois de tudo, no final ia se sentir culpado.
-Fernandes-san, não precisa se sentir culpado, ninguém precisa saber.- Disse Erza, para tentar confortar, já que viu o quão abalado seu chefe ficou ao ver o que haviam feito.
-Isso não vai voltar a se repetir.- Suas mãos tremiam e com muito nervosismo puxou suas roupas para cima e prendeu com seu cinto.
Erza ficou um pouco abalada com o que ouviu, mas não deixou transparecer, se levantou do chão e ajeitou sua saia, pegou sua calcinha do chão e se direcionou para porta, passaria no banheiro antes, não poderia ir para casa toda suja de gozo, antes de passar pela porta, não pode evitar dizer:
-Pode me procurar sempre que se sentir tenso, adoraria lhe fazer uma massagem novamente.
E a última coisa que Jellal Fernandes ouvi foi à porta sendo fechada.
Uma outra massagem? Ninguém precisaria saber? Essas coisas rodeavam à cabeça do azulado, que pensava seriamente em aceitar à proposta.
-Talvez seja divertido.- Comentou sozinho.