My Last Breath

Tempo estimado de leitura: 2 horas

    16
    Capítulos:

    Capítulo 1

    A Carta de Genbu

    Homossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo

    Hey pessoas tudo beleza? Eu sei!! devo a continuação de várias fics e em especial (ou não muito XD) Escuridão!! Me falta agora o que pensar no escrever nesse fic.

    Na My Last Breath, é na verdade uma RPG de um fórum que infelizmente fechou! Porém vou postar, MAS mudando completamente o enredo original (ao mudando as parte da minha parceira XD) e um pouco da minha parte.

    O casal eu acredito que esteja bem claro! É Seiya e Genbu, num universo alternativo, onde Genbu tem uma doença. E é claro que vão descobrir =^.^=

    Vou permanecer com esses casais como no original, apenas mudando outras coisas.

    Holding my last breath

    Safe inside myself

    Are all my thoughts of you

    Sweet raptured light

    It ends here tonight

    “Tínhamos apenas 10 e 13 anos respectivamente. Nos conhecemos na escola, lembra-se? Você era repetente e eu apenas um nerd certinho. Você era o “palhaço” da sala. Eu não via graça em suas piadas sem-graça.

    Você sempre me fazia ficar bravo, irritado, querendo te matar com os olhos. Eu sempre chorava e ia correndo contar para os adultos e você ficava rindo de mim por isso.

    Os anos foram passando, e nós brigávamos cada vez mais e ambos saímos feridos de cada briga.

    Conforme o tempo foi passando, eu comecei a falta nas aulas e quando ia, passava a maior parte dormindo. Tinha algo errado comigo, mas os médicos não sabiam explicar. Fui a vários especialistas e nenhum deles podiam me contar sobre o que acontecia. Ninguém sabia o que acontecia em meu corpo.

    Seiya, eu me sentia muito fraco, debilitado. E quando eu ia, você sempre me irritava e eu passava mal. Cheguei a cair em seus braços desmaiado. Acordei de um tempo depois na enfermaria da escola com você sentado ao meu lado com cara de preocupado. Eu tentava me levantar, mas estava fraco e também porque você me impediu de fazer qualquer coisa.

    Lembro-me bem de nós dois bem próximos um do outro. Podia sentir sua respiração se misturando a minha e nada mais do que isso.

    Minhas faltas agora eram mais frequentes. Meus pais me falaram que eu teria que parar com meus estudos, para viajar em busca de respostas para as minhas perguntas. Queria muito saber o há comigo de tão grave para eu estar assim. Minhas viagens começaram. Sei que você me procurava em minha casa, porém os empregados apenas falavam a mesma coisa: ele viajou! Com os pais. Sei também que você fica magoado e bravo por isso. Bravo porque achava que eu estava bem e fazia cú doce, e magoado por que no fundo, tinha certeza que eu realmente precisava dessa viagem para minha própria cura.

    Quando voltei, eu estava pior do que antes. Meus pais me tiraram da escola. Você nesse mesmo dia, veio me visitar. Me contou sobre o que o diretor lhes disse em sala de aula. Que eu estava doente e que os médicos não tinham um diagnostico pronto para poder fazer o quanto antes o tratamento.

    Então você passou a me visitar todos os dias, trazendo as novidades. E fiquei surpreso quando me disse que você começou a estudar e tirar boas notas. Fiquei orgulhoso por saber disso. Até tive uma pequena crise de riso com isso. Porém a tosse veio. E foi ficando carregada até tossir sangue. Você me olhou assustado, mas não se afastou. Eu olhava para você como se tentasse achar as respostas para as minhas perguntas. Mas não as achava. Então fiz a única coisa que poderia fazer no momento. Chorar! Apenas sentia que me abraçava forte e limpava minhas lágrimas. E quando eu menos esperei, tive meu primeiro beijo. Com gosto de sangue. Doce. E apaixonante. Mas tinha um outro gosto...de saudade.

    Peço desculpas se nessa altura do campeonato, as letras estiverem manchadas. Devo ter chorado um pouco mais. Mas sei que isto termina aqui esta noite.

    Não posso reclamar de nada. Minha vida foi boa ao seu lado. Ao menos o que me restou dela. Mas eu não tenho mais medo da morte. Ela já bate em minha porta desde que eu finamente descobri o mal que me mata aos poucos. Era câncer. Ainda desconhecido pela ciência. Me perdoe por fazê-lo chorar, mas quero que me prometa, que irá seguir em frente e que nunca mais irá sofrer ou chorar por mim, mas se lembre de mim com esta rosa vermelha. Ela representava muito para mim em vida. Amor, Seiya! Amor.

    Sei que é egoísmo meu, mas gostaria que não chorasse em meu enterro! É um último pedido meu para você, que sempre amei e vou amar pela eternidade.”.

    Conforme o tempo foi passando, eu comecei a falta nas aulas e quando ia, passava a maior parte dormindo. Tinha algo errado comigo, mas os médicos não sabiam explicar. Fui a vários especialistas e nenhum deles podiam me contar sobre o que acontecia. Ninguém sabia o que acontecia em meu corpo.

    Seiya, eu me sinto muito fraco, debilitado. E quando eu ia, você sempre me irritava e eu passava mal. Cheguei a cair em seus braços, desmaiado. Acordei de um tempo depois na enfermaria da escola com você sentado ao meu lado com cara de preocupado. Eu tentava me levantar, mas estava fraco e também porque você me impediu de fazer qualquer coisa.

    Lembro-me bem de nós dois bem próximos um do outro. Podia sentir sua respiração se misturando a minha e nada mais do que isso.

    Minhas faltas agora eram mais frequentes. Meus pais me falaram que eu teria que parar com meus estudos, para viajar em busca de respostas para as minhas perguntas. Queria muito saber o que esta acontecendo comigo de tão grave para eu estar assim. E assim minhas viagens começaram. Sei que você me procurava em minha casa, porém os empregados apenas falavam a mesma coisa: ele viajou! Com os pais. Sei também que você fica magoado e bravo por isso. Bravo porque achava que eu estava bem e fazia cú doce, e magoado por que no fundo, tinha certeza que eu realmente precisava dessa viagem para minha própria cura.

    Quando voltei, eu estava pior do que antes. Meus pais me tiraram da escola. Você nesse mesmo dia, veio me visitar. Me contou sobre o que o diretor lhes disse em sala de aula. Que eu estava doente e que os médicos não tinham um diagnóstico pronto para poder fazer o quanto antes o tratamento.

    Então você passou a me visitar todos os dias, trazendo as novidades. E fiquei surpreso quando me disse que você começou a estudar e tirar boas notas. Fiquei orgulhoso por saber disso. Até tive uma pequena crise de riso com isso. Porém a tosse veio. E foi ficando carregada até tossir sangue. Você me olhou assustado, mas não se afastou. Eu olhava para você como se tentasse achar as respostas para as minhas perguntas. Mas não as achava. Então fiz a única coisa que poderia fazer no momento. Chorar! Apenas sentia que me abraçava forte e limpava minhas lágrimas. E quando eu menos esperei, tive meu primeiro beijo. Com gosto de sangue. Doce. E apaixonante. Mas tinha um outro gosto...de saudade.

    Peço desculpas se nessa altura do campeonato, as letras estiverem manchadas. Devo ter chorado um pouco mais. Mas sei que isto termina aqui esta noite.

    Não posso reclamar de nada. Minha vida foi boa ao seu lado. Ao menos o que me restou dela. Mas eu não tenho mais medo da morte. Ela já bate em minha porta desde que eu finamente descobri o mal que me mata aos poucos. Era câncer. Ainda desconhecido pela ciência. Me perdoe por fazê-lo chorar, mas quero que me prometa, que irá seguir em frente e que nunca mais irá sofrer ou chorar por mim, mas se lembre de mim com esta rosa vermelha. Ela representava muito para mim em vida. Amor, Seiya! Amor.

    Sei que é egoísmo meu, mas gostaria que não chorasse em meu enterro! É um último pedido meu para você, que sempre amei e vou amar pela eternidade.”.


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