O beijo da Meia- Noite

  • Aelita
  • Capitulos 20
  • Gêneros Sobrenatural

Tempo estimado de leitura: 4 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 2

    Capitulo 2

    Álcool, Estupro, Hentai, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Violência

    Oi pessoal como estão ?

    Esta mas novo capitulo esperam que gostem .

    por favor quero comentários :) me deixam mas animada escrever .

    Boa leitura ....

    É não por favor nao me matem kiss ate proxima

    No dia seguinte Amu vai para escolar pensando. Sobre como seria sua vida casados  com homem ela nunca ter conhecido  sua vida . -aqui dois dias terei que mudar para casa desconhecido  ele vira me buscar . - amu pensado em quanto. Caminhava entra sala de aula.

    Amu senta sem seu lugar escuta Yaya a chamando dando le bom dia.

    - bom dia  yaya. - amu responde  cabeça baixa apontando  sua cabeça na mesa .

    - amu ta uma cara comeu algo não gostou .

    - não quero falar sobre isso por favor. - amu tentando. Esquecer sobre casamento.

    - ne amu hoje vai ter balada na titânio. Vamos amanha - le.perguntar  Yaya.

    - não seria. Má ideia. Amanha é sábado. -amu responde  tentado esquecer seu problema. -" seria uma boa , aproveitarei meu último dias solteira, o que estou pensado sobre casamento. Apenas benefícios. Para pagar dívidas  da que le venho.

    - então tas combinado. Amu amanhã  vamos nos encontra  turma  sairemos todos juntos .

    Sábado noite chega Amu  Yaya grupo de amigos chama taxis dão endereço local.

    - Oh  Vamos garotas estão lindas - brincou Touma , lançando um olhar travesso sobre os ombros e arqueando a elegante sobrancelha .- Parece-me maravilhoso, garotas, Vamos!

    A boate Titânio encontrava-se em um edifício gótico vitoriano, há muito tempo conhecido. Igreja . ate que, recentemente, os rumores da Arquidiocese  de Tokyo sobre escândalo sexuais envolvendo padres forçaram o fechamento.Agora , enquanto Amu e seus amigos se dirigiam à boate abarrotada, musica trance e tecno envolvia os pilares, retumbando em enormes alto - falantes que circundavam a cabine do DJ no balcão sobre o altar. Luzes estroboscópicas piscavam contra um trio de vitrais arqueados. Os raios de luz cortavam a espessa névoa que pendia no ar, pulsando com batida frenética de um musica praticamente interminável. Na pista de dança - e em quase todo metro quadrado do pio da Titânio e da galeria acima -, as pessoas se esfregavam e serpenteavam com um sensualidade despreocupada.

    Boate conhecida por qualquer podia entra sem documento mesmo sento menos de idade.

    - Caramba - gritou Rima por conta da musica alta, levantando os braços e dançando pela multidão para achar um espaço.

    - Que lugar, hein ? Isso é loucura!

    Não haviam ainda acabado de passar pela primeira aglomeração de gente quando um rapaz magro e alto abordou a corajosa Yaya e inclinou-se para dizer algo em seu ouvido.Yaya soltou uma gargalhada e assentiu com entusiasmo.

    - O garoto quer dançar - ela riu, passando a bolsa para Amu.

    - Quem sou eu para recusar! - Disse Yaya.

    - Por que - disse Touma apontou para uma mesinha vazia perto do bar, enquanto a amiga deles se afastava com parceiro de dança.

    Os três se sentaram e Rima pediu uma rodada Vodka, Red blue.Amu esquadrinhou a pista de dança procurando Yaya, mas ela já havia sido engolida pela multidão. Apenas da concentração de pessoas por todo lado, Amu não conseguiu evitar a repentina sensação de que ela e os amigos estavam sentados no centro das atenções. Como se , de alguma maneira, estivessem sob votação, pelo simples fato de estarem na boate. Era loucura pensar nisso. Talvez ela estivesse trabalhando muito, conseguir pagar as divitas seu pai por ter passado muito tempo em casa sozinha, para um saída em publico a deixar tão constrangida, tão paranoica.

    - Amu não vai dançar ?- pergunta Touma segurava copo vodka com red blue misturado.

    - Agora não. - Amu responde .

    - Touma não fica bêbado eu não vou carregar ninguém para casa.

    - Relaxa Amu eu seu meu limite por que você não me acompanha.

    Ao beber a mistura amarelo, a sensação de ser observada retornou a Amu. ou ,melhor, aumentou, Sentiu um olhar alcançá-la do outro lado da escuridão. Olhou por cima da dorda de seu copo de Vodka com red blue e encontrou as luzes estrobocópicas refletidas em par de óculos escuros.

    Óculos que escondiam um olhar fixo nela através da multidão.Os rápidos clarões da luzes lançavam sua feições na sombra profunda. mas os olhos de Amu o interceptaram na mesma hora.Cabelos azul escuro e arrepiados caíam soltos sobre uma testa larga e interlingete, e sobre a face. Um maxilar austero e forte.

    E a boca... sua boca era generosa e sensual, mesmo entalhada naquele sorriso cínico, quase cruel.

    Amu desviou o olhar, intimidada, e sentiu uma onda de calor emergir pelos membros. O rosto dele permaneceu em sua mente, queimou por um instante,como uma imagem sendo gravada num filme. Colocou a copo na mesa e se atreveu a olhar mais uma vez para onde ele estava. Mas ele já havia saído.

    Escutou um forte barulho do outro lado do bar, e virou-se sobre o ombro para olhar, Em uma das mesas lotadas, o álcool escorria para o chão, entornado de várias garrafas quebradas que cobriam a superfície negra laqueada. Cinco brutamontes vestidos de couro preto e óculos escuros discutiam com outro cara vestido com uma regata dos Dead Kennedy e jeans gastos. Um dos grandalhões de couro preto estava com o braço em volta de uma loura platinada bêbeda,que parecia conhecer o . Aparentemente, sua namorada, Ele tentou puxar a garota pelo braço, mas ela lhe deu um tapa e inclinou a cabeça para deixar que um dos brutamontes lhe  beijasse no pescoço. Ela fitava desafiadoramente o namorado furioso, enquanto brincava com os longos cabelos castanhos do homem abraçado à Sua garganta.

    - Isso não vai dar certo - disse Rima, virando-se ao mesmo tempo em que a situação piorava.

    - Claro que não - concordou Touma, ao terminar seu Vodka e acenar para que o garçom trouxesse outra rodada.- A mãe dessa piranha provavelmente se esqueceu de lhe dizer que não se deixa o cara que te trouxe para ir embora com outro.

    Amu observou por mais um momento,tempo suficiente para ver outro brutamontes se aproximar da garota e beijar sua boca oferecida. Ela  aceitou os dois juntos, trazendo uma mão para acariciar os cabelos escuros do cara pescoço, e a outra, os cabelos claros do que chupava o rosto como se quisesse comê-la viva. O namorado Punk berrou uma torrente de obscenidades para a garota,então se virou e saiu empurrando a multidão que os observava.

    - Esse ligar está assustando - confidenciou Amu, notando apenas agora uns caras, sem discrição nenhuma, preparando carreiras de cocaína no fim da bancada de mármore.

    Seus amigos não pareceram ouvi-la por conta da batida hipnotizante da musica. Também não pareciam compartilhar do desconforto de Amu. Algo não estava certo ali, e ela não podia evitar a sensação de que a noite iria terminar mal. Touma e Rima começaram a conversar entre si sobre bandas locais, enquanto Amu terminava seu vodka com red blue e aguardava, do outro lado da mesa, uma oportunidade para interromper com una desculpa e partir.

    Sozinha naquele momento, seu olhar vagou pelo mar de cabeças oscilantes e corpos ondulantes, procurando secretamente pelo óculos escuros cabelos azul escuro  que a obervavam antes. Estaria ele com grandalhões - um dos motoqueiros procurando briga? Estava vestido como eles e, certamente, possuía o mesmo ar negro de perigo.

    Quem quer que fosse, Amu não via nem sinal dele.

    Recostou-se na cadeira e quase deu pulo ao perceber um par de mãos repousando por trás em seus ombros.

    - Achei vocês! Estive procurando por toda parte! - exclamou Yaya, animada e sem fôlego  ao mesmo tempo, ao inclinar- sobre a mesa.- Vamos . Consegui uma mesa para nós do lado. Kazuaki e uns amigos querem se divertir conosco.

    -Legal!

    Touma e se levantou, pronto para ir. Rima pegou seu copo red blue com uma das ,mãos e , com a outra, agarrou a mão de Yaya e a carteira das duas . Ao ver que Amu não se moveu, Rima se deteve.

    - Você não vem?

    - Não - Amu se levantou e pendurou a alça da bolsa no ombro. -

    - Vão voces e divertam-se. Estou me sentido muito bem. Acho que vou pegar um taxi e voltar para casa.

    Yaya fez um beicinho de criança. - Amu , não pode ir!

    - Quer que eu a acompanhe até em casa - ofereceu Touma, embora Amu pudesse perceber que ela queria ficar com os outros.

    - Não, vou ficar bem. Divirtam-se, mas com cuidado, certo?

    - Tem certeza de que não quer ficar? Só mais um copo Vodka.

    - Não. Preciso mesmo sair daqui e tomar um pouco de ar.

    - A vontade, então - reprovou Yaya, fingindo-se magoada.

    Aproximou-se e lhe deu um rápido beijinho na bochecha. Ao se afastar, Amu sentiu cheiro de Vodka e por baixo disso, algo menos evidente. Algo almiscarado, estranhamente metálico. - É um estraga-prazeres, Amu, mas ainda te Amo.

    Com um piscada, Yaya passou os braços pelos de Touma e Rima, e ou puxou alegremente para a massa agitada de gente.

    - Me liga amanha - pediu Touma, por cima dos ombros, enquanto om trio era lentamente engolido pela multidão.

    Amu dirigiu-se imediatamente para a porta, ansiosa por sair dali. Quanto mais tempo passava ali, mais barulhenta a musica parecia ficar, repercutindo em sua cabeça, impedindo-a de pensar com clareza sobre seu futuro a parte  segunda.

    A noite estava fria e escura. Tomou fôlego, clareando a mente do barulho, da fumaça e da atmosfera inquietante do Titânio. A musica ainda reverbeva do lado de fora, as luzes estrobospicas ainda piscavam como pequenas explosões por detrás dos altos vitrais coloridos, mas Amu pode relexar um pouco que estava livre.

    Ninguém lhe prestou atenção ao se  apressar para o meio-fio em busca de um taxi. Havia poucas pessoas ali fora, algumas passando pela outra calçada, outras subindo em fila pelos degraus de concreto que levavam á boate. Avistou um taxi vindo em sua direção e estendeu a mão para chamá-lo.

    - Taxi!.

    Enquanto o taxi vazio atravessava as ruas noturnas e se aproximava , as portas da boate se abriram bruscamente como a força de um furação.

    - Ei, cara ! Que droga! - Nas escadas atrás de Amu, um voz masculina elevou-se de medo. - Encosta  em mim de novo e vou...

    - Vai o que ? - Zombou outra voz, baixa e mortal, seguida por varias outras rindo com escarnio.

    - Isso , diga, seu punkizinho, Vai fazer o que?

    Amu, segurando a maçaneta da porta do taxi, virou a cabeça meio alrmada e apreensiva com o que estava vendo. Era a gangue do bar, os motoqueiros ou que quer fossem, de couro negro e oculos escuros. Os seis rodearam o namorado punk como uma matilha, revezando-se ao lhe empurrar, brincando com ele como se fosse um boneco.

     O garoto tentou golpear um deles - errou - e a situação piorou em um piscar de olhos.

    Subitamente a briga foi de encontro a Amu. A gangue de brutamontes jogou o punk contra o capo do taxi e começou a esmurra-lo.

    Voara gotas de sangue do nariz e da boca, algumas atingiram Amu, e ela  deu um passo para trás, aturdida e horrorizada. O jovem se debateu para escapar, mas seus atacantes estavam em cima, batendo nele com uma fúria quer Amu não podia medir.

    - Saiam do meu maldito carro! - Gritou o taxista com a janela aberta. - Pelo amor de deus! Vão para outro lugar, escutaram?

    Um dos agressores virou-se em direção ao taxista. lançou-lhe um terrível sorriso e afundou seu punho no para - brisas, estilhaçando o vidro em uma teia de rachaduras. Amu pode ver o taxista fazer o sinal  da cruz, murmurando palavras inaudíveis dentro do carro. Houve um barulho de marchas, seguido pelo rangido agudo dos pneus, enquanto o taxi dava um solavanco para trás, desalojando a carga de cima do capô.

    - Espere! - gritou Amu, tarde demais.

    Dua carona para casa - seu jeito de fugir dessa cena brutal - havia ido embora. Sentiu um nó na garganta de medo ao ver o taxi acelerar e partir a toda pela rua, e as lanternas traseiras desaparecerem na escuridão.

    No mio- fio, os seis motoqueiros não mostravam compaixão nenhuma por sua vitima. Estavam ocupados demais em espancar o punk até desmaiar para se preocuparem com Amu.

    Ela se virou e subiu correndo os degraus da boate. buscando o celular em sua bolsa . encontrou o aparelhinho e o abriu. Discou 190, enquanto abria as portas da boate e se desgovernava pela pórtico, tomada pelo pânico.

    Amu podia ouvir apenas o som estático do outro lado da linha. Afastou o telefone do ouvido..

    Sem sinal...

    - Draga!

    Tentou discar 190 outra vez, sem sorte.

    correu para o salão, gritando desesperada em meio á algazarra.

    - por favor, alguém me ajude! Preciso de ajuda!

    Ninguém parecia escutá-la. Bateu nos ombros das pessoas, puxou mangas de camisas, quase sacudiu o braço tatuado de um militar, mas ninguém prestou atenção.

    Amu desistiu de tentar falar com os desconhecidos e decidiu procurar seus amigos. Enquanto andava pelo salão escuro, continuava apertando radial rezando para conseguir sinal. Não conseguia, e logo percebeu que também não encontraria Touma e os outros naquela multidão.

    Frustrada e confusa, correu de volta para a saída da boate. -" Talvez pudesse sinalizar para algum motorista, encontrar um policial, qual- quer coisa!."

    Um grupo de jovens a subir as escadas, um deles fingindo tocar um violão invisível, e os outros combinando de ir a uma rave mais trade.

    - Ei - chamou Amu, esperando que eles a ignorassem. Eles se detiveram e sorriram para ela, ainda que fosse, provavelmente, uma década mais velha, aos vintes cinco anos, que qualquer um deles.

    O rapaz que ia na frente acenou vem a cabeça. - oi?

    - Algum de vocês ... - ele hesitou, incerta se deveria se sentir aliviada por não ser um sonho, afinal de contras. - Algum de vocês viu a briga que havia aqui alguns minutos atrás?

    - Teve briga? maneiro! - disse o líder do grupo.

    - Não, cara - respondeu-lhe o outro. - Acabamos de cegar. não vimos nada.

    Continuaram a subir a escada enquanto Amu apenas olhava ,perguntado-se se estava ficando louca. Desceu até o meio-fio. Havia sangue na calçada, mas o punk e seus agressores haviam desaparecido.

    Recostou-se a um poste e esfregou os braços arrepiados. Virou-se para olhar para os dois lados da rua, procurando por algum sinal da violência que havia restermunhado há poucos minutos.

    - Nada.

    Foi então que escutou.

    O som vinha de um beco estreito à sua direita. Rodeada por um muro de concreto da altura de seus ombros .Amu não conseguia identificar os ruídos insanos e fervorosos que congelavam o sangue de suas veias de medo.

    Amu caminha em direção beco seus pés se moviam adentrou alguns passos o beco e fixou olhar em um grupo de pessoas adiante.

    Amu pedaço de pano rasgado. Era a regata do jovem punk , toda esfarrapada e manchada. Um dos motoqueiros virou a cabeça ao perceber a repentina interrupção, Seus olhos ferozes e cheios de ódio atingiram Amu como adagas. Tinha o rosto ensanguentado, grosso de sangue, e os dentes!Eram afiados como os de um animal .

    - o que eles são?

    Um dele mostrou para ela ao abrir a boca e grande dentes. Amu fez a única coisa lógica que lhe ocorreu.  Ela escutou vozes murmurando, rosnando insultos, trais de si mas não se atreveu a olhar para trás. - Meu Deus! por favor alguém me ajude!. Nem mesmo quando um chiado agudo de aço soou ás suas costas seguido por gritos de raiva e agonia que não pareciam deste mundo.

    - "Eu sei vejo coisas estranhas espíritos isso é de mas ."

    Amu correu noite adentro tomada por medo e adrenalina, parando apenas ao encontrar um taxi disponível na rua do comercio ao entra no taxi sentiu alguém brutamente puxa-la com força para trás.

    - Na onde pensa que vai garotinha! Acho fio algo não deveria ter visto.- o motoqueiro segurava brutamente. - Amu tentada não dês mostra seu medo não entradas desespero ali mesmo começar chorar .

    Ela senti alguém faltar seu braço do motoqueiro de pois seguida senti um empurrar dentro taxi.

    - Deixa cuido dele!.

    Amu fecha aporta ver homem alto cabelos escuros azul usava óculos. O táxis rapidamente da partida saio do local.


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