Dynasty

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

    10
    Capítulos:

    Capítulo 1

    1

    Linguagem Imprópria

    Oi, oi, pessoas!

    Trago-lhes outro projeto meu, Dynasty.

    Eu amo de paixão esse tipo de história e decidi escrever sobre.

    Aqui, deixo uns avisos:

    ✖ Emily Kinney como Greta Fell

    ✖ Joseph Morgan como Lucca Rovere

    ✖ Daniel Sharman como Pietro Rizzon (Banshee)

    ✖ Tammin Sursok como Emeraude Colonna (Cavaleira da morte)

    ✖ Dylan McDermott como Matteo Fell

    ✖ Joseph Fiennes como Rei Zanella

    ✖ Dynasty, é baseada em Teen wolf.

    ✖ A fanfic contém partes de mortes bem violentas, apenas um aviso.

    Boa leitura!

    " — Enquanto essa coroa estiver em minha cabeça, nenhum coyote entrará nesse reino." - George Zanella. 

    E assim foi feito, os coyotes foram proibidos de entrar na alcateia, as crianças que nasceram com o gene foram sacrificadas e o terror começou a se espalhar em nome do Rei Zanella. 

    Segundo os anciões, os coyotes cometeram um crime perante ao rei, um crime sem perdão. Várias mães , mulheres, ou até homens inocentes, nascidos com o gene, tentaram fugir o máximo que puderam, mas os acharam.

    Meu pai era um leal servidor do reino, hoje é só mais um que luta para sua sobrevivência.

    O mundo foi dividido, dividido em raças. São elas; Os Lobos, Os Cavaleiros da morte, Os Banshees, Os Coyotes e, por último, os humanos.

    Os lobos são, sem sombra de dúvidas, os mais fortes. Os cavaleiros são mais temidos por conter a morte junto deles,porém com reflexos lentos, eles perdem com facilidade para os lobos. Os banshees, o terror de todos, o grito deles são os mais potentes, capaz de deixar o sentido dos lobos e coyotes confusos. Porém, após uma guerra sangrenta entre eles, os Banshees perderam, e foi decretado que eles nunca atacariam os lobos.

    Há banshees escondidos junto com os coyotes, por motivos inexplicáveis a meu ver, nunca disseram o porque disso.

    Era mais uma manhã no refúgio, mais uma manhã para sobreviver. O filete de sol entrava pela janela, batendo em meus olhos. Me levantei da cama, ainda com sono, e fui direto a janela. Todos os dias desde pequena eu sempre vou a janela, observar, observar  se todos estão lá, vivos, fazendo seus trabalhos. Desci, com esperança de encontrar meu pai, sem sinal dele, provavelmente está em uma patrulha.

    — Greta. — Me chamaram por trás.

    — Pietro. — De início, desejava que fosse meu pai, porém Pietro também é uma boa companhia. Sorri para ele, como cumprimento. — O que faz aqui, logo de manhã?  — Questionei, surpresa com sua visita a essa hora.

    — Matteo pediu que eu viesse te ver ao amanhecer. Ele está na patrulha. — Informou-me. Isso era preocupante, meu pai já é velho, está cansado, se nos atacarem, ele pode morrer.

    Murmurei algo que com certeza Pietro nem pensou em ouvir, dei espaço para ele entrar.

    Ficamos em silêncio por alguns minutos, quando pode-se ouvir o som de patas se chocando com o chão.

    — Ele voltou. — Disse Pietro.

    Realmente, os coyotes alphas voltaram. A vila foi se aglomerando de pouco em pouco no meio, logo, os alphas foram voltando a forma humana. Tentei achar meu pai em meio a multidão, mas não o achei. Um dos parceiros dele veio em minha direção.

    — Greta, e-eu sinto muito, seu pai foi levado por eles. — Disse.

    Senti meu coração apertar, um peso enorme, um buraco vazio. Contive o choro ali, respirei fundo e voltei para casa.

    Lucca Rovere

    O ambiente permanecia sério perante ao rei, o ar de preocupação pesava em todos os guardas, e eles se questionavam: Será que eles pegaram o alpha?

    O rei estará louco por vingança, queria matar algum coyote. Já não bastará a guerra com os humanos, e meu tio agora está com isso na cabeça. O portão principal se abriu, os guardam traziam consigo uma jaula, dentro dela, ele, Matteo Fell.

    — Soltem ele. — Ordenou. Assim os guardam fizeram.

    — Você a anos atrás cometeu um crime grave ao reino Zanella. — Eu falei.

    — Ora, Ora, parece que temos um advinha aqui. — Riu Matteo, irônico. Logo, fiz sinal para um dos guardas baterem nele, o mesmo foi feito.

    — Lucca, não se intrometa nisso. — Mandou meu tio. Logo me calei de deixei o mesmo falar. — Ora, ora. Matteo, como se sente sendo derrotado? Primeiro, você, depois, seu bando inteiro estará em minhas mãos. — Riu sádico. George Zanella nunca foi o ser com a mente mais saudável do mundo.

    — Você só pegará meu bando passando por cima do meu cadáver, só assim. — Disse Matteo.

    George riu com a fala do velho companheiro, virou para o guarda e ordenou: — Então, joguem fogo nele.

    E assim fizeram, queimaram o corpo do velho coyote vivo, na frente de todo o povo do reino.

    — Lucca, você logo assumirá meu trono, certo? — George começou. — Então, saiba que não pode ter piedade de traidores. Me prometa que não terá piedade.

    — Eu prometo, titio.

    Emeraude Colonna

    — Isso é crueldade. — Comentei com meu parceiro.

    — Não é crueldade, Emeraude, ele é um traidor, isso que fazem com traidores. — Respondeu ele.

    Continuem a observar a barbaridade que o rei fizera com o pobre coyote. Isso pode resultar em uma guerra fria e muito prolongada. E, eu tenho certeza que isso iria acontecer.


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