Arqueiro Negro

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

    14
    Capítulos:

    Capítulo 1

    Capítulo Único - A Missão

    Mutilação, Violência

    Yo, está história é apenas um dever de redação que eu fiz, achei legal postar...

    Espero que gostem...

    Boa leitura ^^

    Na escuridão, esgueirando-se entre becos e telhados das casas, o homem, que usava um manto negro com um capuz ocultando o quase todo o seu rosto, estava indo em direção a um castelo. Ele estava equipado com um arco e uma aljava cheio de flechas.

    Pela manhã, ele havia recebido uma missão: acabar com a corrupção do império de Alexandria assassinando seu rei. Para muitos, aquele poderia ser um trabalho difícil e cheio de complicações, mas, para este homem, era apenas mais um dia tedioso.

    Agora, ele estavam pulando de telhado em telhado. Incrivelmente, ele não emitia nenhum som, nem de seus passos ou do barulho que a telha deveria fazer com o impacto do pouso.

    Ele havia parado em uma última casa em frente ao castelo. Então começou a observar cada parte do castelo minuciosamente. Logo percebeu que a entrada da frente era impossível, pois tinha muitos guardas. Achou melhor escalar o muro.

    De frente com o muro de oito metros, ele percebeu que não teria como firmar uma corda com a flecha, então teria que escalar apenas usando as mãos e pernas. Conseguiu escalar sem complicações, levando cerca de três minutos.

    Em cima do muro, ele observou que haviam dois guardas onde iria descer. Após ter certeza que não haveriam mais guardas, ele pegou o arco em suas costas, pegou uma flecha e atirou no primeiro guarda. A flecha foi zunindo até chegar na cabeça do guarda, fazendo ele cair morto no chão. Antes mesmo do segundo guarda fazer algum movimento, a outra flecha disparada atingiu a cabeça dele, fazendo ele cair no chão igualmente morto.

    O arqueiro prendeu uma flecha, que tinha uma corda na ponta, em uma parede. Ele segurou o final da corda, então se jogou de cima do muro. Freando aos poucos com os pés no muro, enfim, ele chegou ao chão. Ao mesmo tempo, ele carregou os corpos dos guardas em cada ombro, deixando-os em um local escondido. Ele pegou as suas duas flechas de volta e colocou na aljava.

    -Melhor reutilizar do que ficar sem –pensou ele.

    Utilizando a escuridão, ele passou por todos os guardas em silêncio. Ele chegou perto do castelo, e observou toda a altura que iria ter que escalar. O pior, ele tinha maiores chances de ser detectado. Porém, era a forma mais fácil e segura.

    O arqueiro escalou sempre passando nas áreas com pouco iluminação. Depois de um tempo escalando, finalmente ele encontrou uma janela aberta, então adentrou.

    Ao entrar, ele escutou passos, logo ele se espremeu um canto coberto pelo breu. O guarda passou por ele, era apenas um.

    -Os músculos do pescoço dele estão relaxados, mas ele não precisa ser silenciado –pensou.

    Agachado, ele prosseguiu até um lanço de escadas. Após certificar que não havia ninguém descendo, ele começou a subir. Ao termino das escadas, ele se deparou com uma grande porta com dois guardas de vigia.

    -A sala do trono –pensou.

    O arqueiro disparou duas flechas com um intervalo mínimo entre elas. Cada flecha acertou certeiramente a cabeça de cada guarda. Mas, no instante seguinte, mais dois guardas apareceram do outro lado do corredor.

    Ao se deparar com a cena, um guarda sacou a espada e correu em direção ao arqueiro. Sem pensar muito, ele sacou uma adaga de suas costas, que estava oculta por causa da capa do manto, e brandiu contra a espada. As lâminas eram pressionadas uma contra outra, até elas deslizaram uma sobre a outra, criando faíscas. Com a adaga sendo mais leve, o arqueiro logo redirecionou a adaga no pescoço do guarda, matando-o instantaneamente.

    O segundo guarda, com uma expressão feia, começou a correr para ataca-lo, porém, o arqueiro levou sua mão esquerda até o lado direito da sua cintura, retirou uma faca de arremesso e atirou certeiramente na cabeça do guarda.

    O arqueiro logo abriu a porta da sala do trono. A sala era ampla com um tapete que se estendia até o trono de ouro do rei, que estava conversando com a rainha.

    Ele pegou uma flecha, colocou no arco e mirou no rei. Os dois se assustaram.

    -Quem é você?! –Exigiu saber o rei.

    -Você escravizou e matou várias pessoas inocentes. Chegou a hora punição pelo seus pecados –respondeu o arqueiro.

    -Punição?! Tudo o que eu faço é para o bem...

    Antes mesmo de terminar de falar, o rei foi atingido com uma flecha em sua cabeça, silenciando instantaneamente. Vendo o sangue escorrer pela cabeço do seu rei, a rainha berrou, e logo o arqueiro começou a escutar barulhos de passos.

    Ele correu para perto do rei, tirou uma pena branca do seu manto, e encharcou a pena com o sangue do rei. Logo ele se virou, correu e saltou pela janela, mergulhando direto na escuridão.

    Quando os soldados entraram, havia apenas o rei assassinado e a rainha. E sobre o arqueiro? Desapareceu inexplicavelmente em meio a escuridão.

    Em cima da última casa perto do castelo, o arqueiro observava todoo caos dentro e envolta do castelo.

    -Eu sou conhecido como Dumah, o anjo do silêncio. Vivo na escuridão para proteger a luz. Eles podem saber quem eu sou, mas só saberão dos meus atos quando estiver acabado.

    Fim </3 :'(


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