O caminho do Oraculo!

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    Capítulos:

    Capítulo 3

    Aceito Uma Missão Suicida!

    Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Violência

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    As vezes eu tomo atitudes idiotas como deixar para estudar no dia anterior a prova, deixar para lavar os pratos depois e depois até não ter mais pratos limpos e tentar cancelar a internet do celular. A idiotisse da vez? Bom, eu tentei enganar criaturas das sombras com algo chamado ´´pegar e correr´´. Sinceramente, não acreditei que fosse funcionar, achei que fosse acabar com uma flecha no peito agonizando no chão de modo tão espetacular quanto qualquer bom personagem de game of thrones merecia. Para minha sorte isso não é game of thrones.

    Assim que largou Mariana e esticou a mão para pegar Helena, eu fiz o que você deve ter imaginado. Agarrei Mariana, puxei Helena e corri em direção a saída. Simples mais ineficaz, antes de atingirmos a saída as portas se fecharam. Eu deveria saber que isso poderia acontecer. Agora teria que voltar ao plano A, lutar. As formas escuras e instaveis com olhos brancos  não se pareciam com nada que eu conhecia, isso só piorava a cada minuto.

    - Matem.. - disse o monstro.

    As criaturas vieram em minha direção voando, como se feitas de fumaça  negra. Corri, é, corri. Não era fácil engolir o orgulho e a raiva mais era melhor que morrer. 

    - Espere! - disse Helena - Eu cuido disso.

    - Você vai morrer! - falei.

    Ela me ignorou e partiu na direção dos demonios negros. Helena esquivava e atacava com uma adaga, uma adaga banhada no estige a julgar pelo brilho vermelho, uma arma sagrada. Eu deitei Mariana no chão e fui até lá.  Um demonio estava para atacala, corri o mais rápido possivel e a empurrei para o lado antes dela quase ter sido decapitada. Chutei alguns deles e ajudei ela a se levantar durante a brecha.

    - Como venceremos eles?

    - Atingindo o lider. - respondeu Helena.

    - Me empreste isso. - Peguei adaga emprestada e mirei no maior e mais rápido deles, e ai joguei, dessa vez meu plano simples funcionou. O que sobrou da vidraça se despedeçou com o som agudo dos demonios sendo consumidos e desintegrados. 

    Após explicarmos uma versão alternativa as autoridades e deixar Mariana em casa, fui com Helena até uma praça. Sentamos de frente há um parquinho infantil simples com cerca de 7 crianças brincando. Suas expressões felizes e despreucupadas, sinti inveja delas por poderem estar tão desconexas com a realidade.  

    - Então, qual é a sua historia?- perguntei, por um momento houve um silencio entre nós.

    - Eu sou uma sarcedotista, mais especificamente um oraculo. - disse ela - Eu vim aqui por que...

    - Precisa de mim - completei.

    - Você era a minha última escolha, os outros se negaram.... Preciso de escolta até o templo de Apolo. É necessário para que a habilidade de prever o futuro volte a funcionar, enquanto não chegar lá os deuses estaram cegos perante o futuro. E isso não seria legal, entende?

    - Sim, você me quer para escolta-la em uma missão suicida pelos deuses. Não estou interessado.

    - Então tá, mais quando as forças do mal dominarem não chore pela morte de sua namorada. - Agora ela jogou sujo, senti vontade de chutar o traseiro dela mais tive que admitir a derrota.

    - Amanhã estarei aqui, não se atrase - falei e sai andando.


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