Yo, est?o preparados para luta?!
(essa ? a parte que voc?s gritam: estamos capit?o!)
Boa leitura ^^
Atualmente...
No vale, Bahamut e os selos estavam se entreolhando em silêncio. O vento sibilava de uma maneira calma, mas, de pouco em pouco, ele estava ficando mais violento. Edward olhou para Dante, e observou que ele estava inquieto.
— Sabe, Bahamut, você rompeu minha “trava” que vinha me segurando desde quando recobrei minhas memórias, e, consequentemente, você rompeu as dos quatro. — Ed olhou para Dante. — Você não precisa mais conter sua fúria.
Dante abriu um sorriso, então as chamas vermelhas dele se espalharam em grande quantidade, fazendo até que o Selos ficassem incomodados.
— Que bom... já não estava mais aguentando — disse Dante em meio a quantidade exuberante de chamas vermelhas.
Dante avançou com um soco de direita, mas Bahamut segurou o golpe com apenas sua mão esquerda. Ele não havia se mexido nem um centímetro com o impacto. Bahamut quebrou o braço do Dante com apenas a força de seu punho, então arremessou ele longe. Kleist e Aiken já estavam com suas respectivas lâminas alguns centímetros do Bahamut, mas ele liberou uma onda de poder, fazendo eles serem repelidos.
Pietra apareceu acima do Bahamut com seu machado, com a intenção de desferir uma guilhotina. Mas, antes que ela pudesse perceber, Bahamut agarrou o pescoço dela e começou a enforcá-la. No momento que Edward iria fazer um movimento, Bahamut esticou o seu braço direito em direção a ele, e seu corpo ficou travado por causa da pressão exercida sobre ele.
— Espere alguns segundinhos, Morte — disse Bahamut enquanto enforcava Pietra.
Bahamut afundou Pietra no chão. Em seguida, ergueu seu braço direito, fazendo com que o Edward fosse levantando, logo Bahamut abaixou seu braço, afundando o selo da Morte no chão. Com gargalhadas, Bahamut pisava na barriga da Pietra com muita força.
— Vocês estão de sacanagem, né?! Eu sei que fiquei mais forte, mas é só isso que vocês têm? — dizia Bahamut enquanto pisava na Pietra.
Bahamut percebeu que vários brilhos verdes começaram a rodeá-lo, e, antes que pudesse fazer algum movimento, as explosões aconteceram. Pietra saiu da fumaça logo em seguida. Bahamut dissipou a fumaça com o balançar de seu braço, e quando olhou para cima, avistou Dante vindo com outro soco de direta envolto com suas chamas vermelhas.
O braço quebrado do Dante já havia regenerado por causa da intensidade de sua fúria.
O corpo do Dante foi revestido pelas chamas prateadas do Aiken, fazendo com que ele ficasse uma tonelada mais pesado. Bahamut percebeu que estava diferente, então começou a emanar sua energia roxa pelo corpo e esticou seu braço com o punho fechado. Com o impacto dos dois punhos, uma onda de energia em meio as chamas se espalharam e chão começou a fragmentar.
— Vai precisar mais do que isso, Fúria.
— Minha intenção não foi essa, Bahamut.
Edward acertou a barriga do Bahamut com uma joelhada revestida com suas chamas azuis. Ele foi arremessando direto para Kleist, que deixou sua espada envolto em suas chamas amarelas e cortou-o, mas não forte suficiente para cortar ao meio. Bahamut logo se recuperou, e suas feridas começaram a regenerar. Ele voltou a olhar fixamente para os selos.
— O corpo dele está muito rígido... — comentou Kleist.
— E sua regeneração muito alta — adicionou Pietra.
— Relaxa, só manter os ataques — disse Aiken seriamente.
— Certo — disse Bahamut interrompendo a conversa —, agora eu que vou atacar vocês.
A energia roxa emanou por todo o corpo do Bahamut de forma intensa. E, em menos de um piscar de olhos, Bahamut acertou um soco na cara do Kleist, fazendo ele ser arremessado. Antes que Aiken pudesse fazer alguma coisa, foi atingindo por um chute bem na sua têmpora. De cada lado, Edward e Pietra atacaram com suas respectivas armas, porém Bahamut defendeu usando seus braços. As lâminas não conseguiram cortar sua pele. Então ele desarmou os dois e disparou sua energia neles, arremessando-os. Bahamut avançou em direção ao Dante e acertou-o com um soco em sua barriga, que afundou até a metade de seu antebraço, fazendo com que ele cuspisse sangue. Bahamut pegou Dante pelo pescoço e ergueu-o.
— Você é o símbolo de resistência do grupo, certo? — perguntou Bahamut, olhando fixamente para Dante que estava com sangue escorrendo pela boca.
— Vá... se foder — disse Dante erguendo apenas o dedo médio.
— Deve ser você mesmo.
Bahamut o arremessou para os céus, criou uma esfera de energia roxa em cada mão, então disparou em Dante. Ao entrar em contato com ele, as esferas explodiram, e ele começou a cair, aparentemente, desacordado.
— Despertar! — gritaram os outros quatro atrás do Bahamut.
As chamas dos quatro, algum tempo depois a do Dante também, tomaram grandes proporções, e quando dissipou, todos estavam em suas formas no Despertar.
Edward e Aiken começaram a atacar Bahamut com suas respectivas lâminas. Bahamut estava se defendendo de todos os ataques com os seus braços, sem nem mesmo as lâminas cortarem ele. Os três estavam trocando golpes em uma velocidade imensurável, cujo nenhum humano conseguiria acompanhar. Bahamut conseguiu acertar alguns socos enquanto trocavam ataques, mas nenhum havia causado muito efeito neles. Kleist estava indo atacar as costas do Bahamut, mas ele logo percebeu a movimentação.
— Vejo que meus ataques físicos não surtem mais efeito com vocês nessas formas — observou Bahamut enquanto trocava socos.
Quando Kleist chegou perto deles, Bahamut, com uma velocidade extrema, ficou acima dos três e disparou um turbilhão com sua energia roxa, fazendo os três serem engolidos pelo seu poder.
Um turbilhão de insetos lançado pela Pietra engoliu Bahamut, mas ele matou todos apenas liberando seu poder. Então, no momento que os insetos morreram, Dante apareceu na frente do Bahamut, e, com os quatro braços, acertou um soco certeiro no Bahamut, fazendo-o ser arremessado.
Bahamut usou seus pés para frear, e logo se recuperou. O sangue estava escorrendo pela sua boca. Edward, Aiken e Kleist levantaram do chão, com apenas alguns ferimentos nada graves. Logo os cinco se agruparam novamente.
— Parece que começamos a nos divertir aqui — disse Bahamut, cuspindo sangue.
— O poder dele me atinge facilmente mesmo no meu despertar — comentou Aiken.
— Nem com minha foice assim eu consigo cortá-lo — lamentou Ed.
— Para de se lamentar, capitão medíocre — provocou Kleist.
— Vai começar vocês dois?! — vociferou Pietra.
— Minha armadura parece ser de papel, a sua também não irá aguentar, Kleist — advertiu Dante.
Bahamut liberou ainda mais seu poder, fazendo com que seu corpo fosse tomado pela energia roxa, e, conforme o poder dele aumentava, o vento ficava cada vez mais violento. Ele bateu o pé no chão, e três pedras gigantescas começaram a flutuar.
— Vamos aumentar o nível de destruição, selos? Isso, de fato, vai ser magnifico — indagou Bahamut coçando a barba.
Continua <3 :p