Mesmo que seja proibido

  • Finalizada
  • Lulisomnes
  • Capitulos 69
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 8 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 60

    Intenso

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    Não sei porque, mas não consigo escrever hentai curto desses dois...Ops! Acho que dei um spoiler do que tem no capítulo ;)

    Aprecie com moderação!

    POV – Kakashi

    - O Senhor Feudal está nos convidando para um jantar. – passei a mão despenteando meu cabelo molhado para aquela pequena mentira

    - Tenho certeza de que ele está convidando você, e você esta me convidando. - um clone fazia um daqueles coques mirabolantes nela

    - Talvez isso seja verdade. – vi seu sorriso pelo seu reflexo no espelho – Conheço você o bastante para saber que não se sentiria a vontade se o convite não fosse para você também, então o estendi por ele.

    - O convite continua não sendo para mim. Mas, olha você... Está se arrumando como uma gueixa – gesticulei para ela que já estava com a maquiagem branca e o koshimaki

    - Eu sou uma gueixa – me cortou

    - Então, isso já é motivo suficiente para que eu vá. – com o cabelo pronto, o clone passou para frente e começou a maquiagem, assim encerrando a conversa

    Apesar da enorme quantidade de roupa que Anne vestiu, conseguimos nos arrumar rapidamente, para mim já havia um terno cinza sobre a cama, impossibilitando a minha ideia de colocar meu uniforme ninja. Mas o que chamava a atenção era o quimono de Anne, esse era diferente de todos os outros que já a vira vestida, até porque eram mais de cinco quimonos vestidos um sobre o outro, e conflitando com isso estava sua maquiagem extremamente colorida e feita de forma que ficaria estranha em qualquer outra mulher.

    Nossos passos eram lentos por conta de todas as roupas que Anne usava, ainda assim conseguimos chegar antes do jantar, talvez porque estivessem nos esperando. O que fez com que mais uma vez eu questionasse que tipo de poder o Clã Oculto tem para fazer o Senhor Feudal e o Raikage nos esperarem para um jantar, na verdade a esperasse para o jantar.

    Abri as portas do aposento entrando primeiro e ficando ao lado da porta, assim que Anne entrou todos se puseram de pé a reverenciaram. “E o Senhor Feudal se curva a uma gueixa...”

    - Finalmente a nossa deusa salvadora chegou!

    -Daimyo... – Anne o reverenciou, o Senhor Feudal ergueu sua taça para um brinde e os demais o acompanharam

    - A Hamed... A louvada! – todos brindaram e nos sentamos finalmente.

    Não foi um jantar longo, ou talvez eu não estivesse prestando atenção o suficiente depois daquele estranho momento de adoração a ela. Mas algo me despertou a atenção e foi a única coisa que eu conseguia pensar enquanto voltava...

    “- Você terá que partir amanhã. E então, tudo se acabará. – o Senhor Feudal disse com orgulho e o que eu considerei estranho, porém real, esperança.”

    - Achei que iria falar comigo durante a volta pelo menos.

    - O que devo dizer? Precisamos preparar as malas para amanhã? Obrigada por tirar o excesso de quimono depois que saímos?

    - Não precisa ser sarcástico comigo. Eu não estou tão descontente quanto você, e também sabia que o quimono que usei era excesso, mas precisava me esconder, e essa era a única forma. Sinto muito...

    - Já pedi que parasse de se desculpar.

    -Sinto muito... – ela ficou vermelha pela nova desculpa, a puxei para uma esquina mais escura e entramos na rua deserta

    Passei um lenço que pegara dela antes de sair e passei em seu rosto, limpando – o daquela maquiagem exagerada, que apesar de pesada saia facilmente com aquele lenço.

    - O que está fazendo? – perguntou espantada

    - Expondo você para mim. Quero ter certeza de que você é real.

    - Kakashi... – ela sussurrou implorando, mas não prosseguiu, ainda assim baixou minha máscara, para estarmos em igualdade

    Maquiagem limpa, agora era a hora de algo diferente. A imprensei contra a parede, abri a frente de seu quimono a força, enquanto ela tentava me empurrar, rasguei seu koshimaki, que deixei cair no chão, e sua calcinha que guardei em meu bolso.

    - Por favor... Aqui não é lugar para isso – ela pediu, mas não moveu um músculo para tentar impedir o que aconteceria

    Penetrei dois dedos em sua vagina, e como esperado estava pronta para mim, ela arfou desejo contra meu ouvido, não resisti e puxei sua boca para mim, beijando-a com ferocidade. E só quando o ar faltou, tornando insuportável a falta de respiração, me afastei.

    - Eu vou punir você, Anne. – ela arregalou os olhos com um certo medo, então, movi meus dedos dentro dela com mais intensidade, penetrando-lhe agora três de uma vez. Anne mordia os lábios para conter seus gemidos – Você está sempre se desculpando comigo, está sempre escondendo segredos importantes demais, e todo o tempo que teríamos juntos foi diminuído, porque é importante demais para todo mundo.

    Movi meus dedos com mais intensidade. Anne recostou sua cabeça na parede, despenteando seu coque fabuloso. Seu lábio inferior estava tão vermelho como quando estava de batom, por conta de suas mordidas. Colei meus lábios em seu pescoço, mordendo-o e beijando-o, seu cheiro estava ainda mais maravilhoso exposto ao ar livre. Quando percebi que ela iria gozar removi meus dedos.

    - Por quê? – perguntou, esquecendo-se de que não queria nada disso no meio da rua, embora a mesma estivesse deserta e escura

    Não a respondi.

    Abri mais seu quimono.

    Expus meu pênis que já latejava na minha calça.

    E a penetrei.

    Anne gozou.

    Seu suco quente descia pelo meu pênis, fazendo-o ficar ainda mais duro.

    Para abafar seu grito, mordeu meu ombro, para o meu azar, o mesmo que mordera nas outras vezes. Seria uma penetração bruta, se eu não tivesse certeza de que ela estava totalmente pronta para mim, e claro se eu estivesse totalmente pronto, mas é claro, eu não estava. Só a provocação visual não era capaz de me deixar totalmente duro.

    Aquela era uma sensação nova para nós dois.

    Suas mãos encontraram meus braços em busca de apoio, enquanto esperava que o susto dela passasse, sentimos juntos sua: vagina se contrair conforme sua respiração irregular, e meu pau crescer ainda mais dentro dela, tomando forma, e reagindo as suas sensações.

    Ela olhou em meus olhos, me deixando afogado no seu mar negro de desejo. Agradeci mentalmente por ela não ter posto minha bandana no meu traje da noite, caso contrario não seria capaz de vê-la com o sharingan, que sempre me dava a sensação de ver sua alma de tigre, que na maioria das vezes estava presa em uma jaula.

    Mas, não agora.

    Seu tigre estava solto.

    Anne levou suas mãos ao meu cabelo puxando meu rosto para trás e me beijou. Existe deixa melhor que essa? Movi-me com ferocidade, fazendo seu corpo se chocar contra a parede atrás de si, mas ela não se importou, apenas arqueou as pernas envolvendo meu quadril, fazendo com que eu fosse ainda mais fundo. No silêncio absoluto daquele lugar, tudo o que se podia ouvir eram nossos sons primitivos que eram pautados somente no desejo.

    Mas, eu precisava de mais.

    Muito mais.

    Mais do que qualquer outra vez.

    Era uma punição afinal.

    Retirei-me de dentro dela, coloquei meu dois dedos na boca dela, que o lambeu de forma erótica demais, embora fosse despretensiosa demais para ter feito isso propositalmente, enfiei – os em sua vagina, removi-os. Penetrei meu pênis em sua vagina com muita força.

    Ela não conseguiu controlar.

    E gritou alto demais.

    Todos em Kumo deveriam ter sido capaz de ouvi-la.

    Mas, é claro! Isso fora culpa do dedo que penetrei ao mesmo tempo em seu ânus.

    Comecei a ritmar sincronizadamente, meu dedo com meu pênis, e em pouco tempo o que era dor se tornou prazer, mas é claro que para o que eu queria fazer precisava ser mais intenso. Por isso penetrei outro dedo em seu ânus, que se contraiu ainda mais aquele intruso, e sua vagina respondia com tanta intensidade quanto. Tornei a penetrá-la, e seus gemidos já não estavam mais sendo contidos, estava selvagem demais para isso.

    Seus olhos estavam fechados para a realidade, seu cabelo estava despenteado com uns poucos acessórios ainda presos a ele, mas resolvi o problema ao passar minha mão livre por ele e tudo o que havia agora era o negro selvagem espalhado por volta do seu corpo. Sua beleza na hora do sexo era radiante, a tornava ainda mais magnífica.

    Ela gozou de novo, quando penetrei um terceiro dedo em seu ânus. Deixei seu gozo cair sobre meu pau e continuei penetrando-a com meus dedos. Quando suas pernas fraquejaram e tentaram se apoiar no chão, segurei-as com minhas duas mãos. Anne arregalou os olhos por conta disso, ela sabia o que viria agora.

    - Conhece as regras, não é? Diga-me tudo o que puder sobre o que está sentindo. Isso te causará tanta dor quanto da primeira vez. – ela assentiu

    Beijei-lhe a testa e mantive meus lábios ali quando coloquei a cabeça do meu pau em seu cuzinho totalmente puro, assim como um dia já fora qualquer outra parte de seu corpo até eu tocar, ela arfava e suspirava pesadamente, mas não gritou e nem fez menção de tal em nenhum momento o que era um bom sinal, eu acho.

    Procurei mergulhar em seus olhos, mas seu mar negro estava vidrado em lugar nenhum, e totalmente marejados. “Merda! Estou machucando-a de novo. Quantas vezes farei isso só para o meu prazer?”

    - Anne – a chamei da forma mais doce e suave que consegui – podemos parar... Você não precisa... – ela me beijou e desceu seu corpo de encontro ao meu pênis

    Nossos corpos se chocaram rápido demais.

    Seu grito de dor foi abafado em minha boca, suas lágrimas molhavam o meu rosto junto ao seu, seus olhos fechados me impediam de ver o que sentia de forma mais clara. E meu lado sádico e doentio gritava de prazer por sentir o sangue de Anne descendo por meu pênis por conta da sua penetração bruta demais, por saber que eu era o único que fizera ela perder todas as purezas que ela poderia ter, por saber que a qualquer momento alguém poderia ver que eu a tomava e só eu poderia fazê-lo.

    Aquela era a segunda vez que a dor dela me dava prazer.

    Essa sensação de realização enquanto ela sofria em meus braços, me fez pela primeira vez em toda a minha vida sentir nojo de mim. Como eu podia ser tão cruel com a mulher que eu amo?

    Era fato que não fazíamos amor, como muitos casais apaixonados. Havíamos chegamos a essa conclusão juntos depois da nossa foda na banheira.

    Flash back - ON

    – Nós não fazemos amor, Kakashi, achei que isso não seria possível porque nos amamos, mas a verdade é que não conseguimos fazer amor.

    - Acha que nós transamos? Por quê? Estamos sempre preocupados um com o outro durante todo o momento e cuidando para que ambos sintamos prazer.

    - Mas sempre é violento, nos machucamos e não nos importamos. Isso não deve ser normal. Não fazemos amor, nem transamos. Então o que fazemos?

    - Talvez um pouco dos dois. Nós sempre temos o que alguns diriam ser um sexo selvagem, mas nos amamos tanto que há uma certa delicadeza ali, o que nos faz cuidar um do outro o tempo todo.

    - Eu gosto dessa definição. Vamos ficar com ela!

    Flash back – OFF

    Seus olhos negros se abriram para mim, quando suas lágrimas pararam, me despertando das minhas memórias, e me levando para o que agora era uma noite sombria de dor, mas com estrelas brilhantes do seu amor e desejo.

    - Eu amo você, Kakashi.

    - Também amo você, Anne. Mais do que a minha vida. Não esqueça. – beijou-lhe levemente

    - Desculpe, mas você precisa amar a sua vida. Estou fazendo muito sacrifícios por ela. Agora, mova-se!

    Sua colocação me deixou confuso, mas preferi ignorar por hora. E passei a me mover lentamente. Mas Anne se acostumou rápido demais a mim, e em pouco tempo estava exigindo mais força e rapidez, tudo tinha que ser muito intenso, como se já não fosse. 

     Passei a provocar seu clitóris ampliando suas sensações, e nossos beijos exalavam uma luxúria que eu sabia que não era só minha. Minhas estocadas foram ficando mais intensas, até que não aguentei mais e gozei dentro dela, meu gozo quente a invadiu, retirei meu pênis adormecido de seu cuzinho machucado. Anne colocou suas pernas no chão, fazendo nossos corpos finalmente e infelizmente se desencontrarem. E para completar minha noite fui agraciado com a visão do meu esperma escorrendo de seu cuzinho, me abaixei para apreciar esse momento.

    Era incrível ver meu esperma caindo no chão, saindo justamente de seu cuzinho recém desvirginado e bem machucado, doentio também, mas maravilhoso. Porém, isso não me importava. Não me importava com meus fetiches e meu lado sádico e doentio com ela, Anne era capaz de entender e aceitar tudo o que eu era.

    Colei minha boca em sua vagina, penetrando-a com minha língua e firmando minhas mãos em sua bunda, que em nossa foda improvisada não pode ser estapeada nenhuma vez, mas agora poderia apertá-la. Confesso que queria demorar mais naquele sexo oral, mas Anne não precisou de muito para gozar em minha boca, forma só algumas provocações, penetrações certeiras, e um clitóris bem trabalhado com leves caricias e apertões, e pronto. Lá estava o orgasmo dela, me dando o seu deslumbrante e inebriante suco dos deuses.

    Levantei trazendo junto comigo o que já fora um kosimaki, e diversos acessórios que estavam enfeitando um belo penteado. Arrumei meu terno, guardando minha nudez, enquanto Anne arrumava seu quimono, e guardou tudo o que estava em minha mão em seu furi, o que me fez questionar quantas coisas mais estariam escondidas naquelas mangas.       

    - É melhor você se recuperar rápido. – falou de forma maliciosa

    - Por quê? – ela sorriu para mim e abriu seu leque, sabia o que viria a seguir, ela nos levaria direto ao quarto em segundos, como fizemos a anos atrás do Clã Oculto para Konoha

    - Sua punição não foi nada, na verdade, me deu ideias muito criativas.

    - Espero que isso envolva você de quatro para mim. – ela sorriu sadicamente, acho que estava sendo prejudicial para ela ver todos os meus fetiches

    - É a minha hora de me vingar pelo que me fez, e é melhor estar pronto para me obedecer, porque vou usar você para o meu prazer. – sorri para isso.

    Ela só está se enganando se acha que me importo de ser usado por ela, mas decidi entrar no jogo, e suspirei. Parei de frente para suas costas, segurei-lhe pela cintura, colando meu corpo ao seu, e deixando minha nova ereção roçar em sua bunda. E sussurrei em seu ouvido...

    - Por que tudo precisa ser tão intenso com você? 


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