Yo, dessa vez eu consegui postar o cap sem atraso e.e
S? eu acho cebola ruim? N?o faz falta nenhuma na comida
Boa leitura ^^
Incontáveis anos antes...
Os Selos estavam treinando com Lúcifer na mesma sala que eles se encontraram pela primeira vez. Porém, antes a sala era impecável, agora estava com vários locais destruídos por causa do treinamento intenso que eles estavam sendo submetidos.
Lúcifer estava parado no centro da sala, os selos estavam o rodeando. Os selos sacaram suas respectivas armas, então Aiken e Kleist liberaram suas chamas e avançaram para atacar Lúcifer dos dois lados. O anjo sorriu e sacou sua espada reluzente. Ele aparou as duas katanas negras do Aiken com sua espada, e conseguiu desferir um golpe certeiro no estômago do Kleist, fazendo-o sangrar pela boca e ser arremessado longe. Lúcifer disparou com sua espada uma energia laranja, fazendo que Aiken sofresse danos consideráveis e que fosse arremessado também.
Dante e Pietra partiram para o ataque, eles pularam e visaram atacar Lúcifer ao mesmo tempo. O anjo começou a ser movimentar, mas sentiu seu corpo pesar. Era as chamas do Aiken. Porém, Lúcifer liberou sua energia, ofuscando Dante e Pietra, que acabaram sendo cortados no ar por ele. Contudo, um pouco antes do Dante cair no chão, Edward surgiu atrás dele com uma espada em punhos. O arcanjo não esperava por um ataque daquele, e iria acabar sendo atingindo diretamente, mas a espada que Edward empunhava se despedaçou, deixando uma abertura grave. Aproveitando-se da abertura, Lúcifer acertou um poderoso golpe.
Lúcifer havia derrotado os cinco sem nem mesmo eles terem conseguido tirá-lo do centro da sala.
— Bom, o trabalho em equipe de vocês está progredindo, mas continuam uns inúteis. — Lúcifer olhou para Pietra. — Peste...
— O que foi? — perguntou ela com a mão no corte.
— Você tem uma grande força e uma velocidade muito boa, combine esses dois sem medo. — O anjo olhou para Kleist. — Suas expressões atrapalham demais na hora de fazer algum movimento, ou após receber um ataque. Te deixa muito previsível.
— Minhas expressões...? — sussurrou Kleist para si.
— Fome, você consegue ter uma grande percepção, então sempre esteja um passo a frente do inimigo.
— Tô ligado.
— E para de usar essas coisas que você denomina de gírias. — Lúcifer olhou para o Dante. — Não pense só com os músculos. Eu sei que você consegue enxergar o que deixa uma pessoa com raiva. Provoque seus inimigos.
— Eu não penso só com os músculos... — resmungou Dante.
Lúcifer olhou para Edward.
— Do que adianta empunhar uma arma se ela vai desfarelar? Se continuar assim você vai ser um idiota inútil para sempre.
— Eu não sou idiota!
— Então quer dizer que é inútil?
— Também não! — vociferou. — Apenas não consegui achar nenhuma arma que suporte minha força.
Lúcifer suspirou.
— Talvez eu tenha uma solução. — Fez uma pausa. — E é arriscada. Você pode morrer.
— Melhor ainda! – vociferaram os selos.
— É assim que vocês valorizam a vida do seu capitão?!
— Vamos logo com isso, vai ser divertido — Edward sorriu.
— Nem você valoriza a própria vida!
Lúcifer chamou Edward e Dante para o centro da sala. Ele pediu para Dante que sempre ficasse próximo ao Edward, ao lado dele. Para o Edward, ele pediu para imaginar o máximo de detalhes o possível de sua arma.
— Bem, vou mostrar um pouco do que meu poder junto com o da minha espada pode fazer.
Uma energia laranja, parecendo raios, começou a emanar no corpo e na espada do Samael. Ele começou a correr em direção ao Edward, então cravou a espada no centro do peito dele. A energia laranja começou a tomar a corpo do Edward, e passou a sentir muita dor.
Lúcifer assentiu com a cabeça, então Dante puxou Edward até a espada sair do seu peito. Algo parecido com uma alma continuou transpassada na lâmina. Edward caiu de joelhos por exaustão, então essa alma caiu em seus braços.
— O que é isso? — perguntou Edward ofegante.
— Sua arma — respondeu o arcanjo.
A alma começou a tomar forma de uma garotinha com cabelos negros e curto e com uma pele bem pálida.
— Sua arma é uma garotinha?! — vociferaram eles. — Seu tarado!
— Não! Não era isso que eu estava imaginando! Era uma foi...
— Morte? — chamou a garotinha de forma sonolenta.
A atenção foi voltada para a garota, que agora estava com seus olhos azuis abertos, fintando Edward.
— Sim... sou eu — respondeu.
— Quem eu sou...?
Edward pareceu um pouco pensativo. Então, ele sorriu e disse:
— Você é a Lizzie.
A garotinha devolveu o sorriso.
— Que nome bosta — disseram eles.
— Fiquem quietos! — vociferou Ed.
Lizzie começou a esticar seu braço até o rosto de Edward, mas o membro se transformou em uma lâmina azul que cortou a bochecha dele.
— AAAAAAAH, VOCÊ ESTÁ LOUCA? — berrou Edward.
— FOI SEM QUERER! DESCULPA! DESCULPA! — choramingou.
***
Atualmente...
Anoiteceu, e a chuva já havia parado. Eles estavam perto da única casa em pé da cidade. Estavam descansando, pois estavam completamente exaustos.
— O que aconteceu com vocês? Estão estranhos — perguntou Mika.
— Efoeitos coratleis dlu drespretlar — respondeu Pietra.
— Hã?
— Ela disse: efeitos colaterais do despertar — explicou Aiken. — Estamos desacostumados com aquela forma. A Pietra não consegue falar direito.
— E você fica cego temporariamente?
— Oloco, como cê descobriu?
— Porque você está conversando com uma parede.
— Ah... tá — ele se virou para direção correta.
Mikaela observou Dante que estava caído de cara no chão.
— E o dele?
— A maioria DOS MUSCULOS dele TRAVA — respondeu Kleist tentando pegar a sua espada, que estava cravada no chão.
— E você?
— Eu PERCO a noção de PROFUNDIDADE.
Pietra foi até o Kleist, pegou o braço dele e colocou na espada dele. Então ele retirou a espada do chão.
— Finalmente! — comemorou.
— E você, Ed?
Edward estava em cima da casa, sentado no telhado, olhando para as estrelas. Mas ele não respondeu a Mikaela.
— Edward!
— QUE FOI?! — berrou.
Edward berrou tão alto que eles ficaram escutando zunidos.
— NÃO PRECISA GRITAR! — gritou Mika.
— EU NÃO ESTOU GRITANDO!
— Ere frlica slurdro — tentou dizer Pietra.
Mikaela olhou com uma cara estranha para Pietra.
— Ele fica SURDO — explicou Kleist.
— Entendi. — Mika olhou para o Edward. — O QUE FAREMOS AGORA?!
Edward olhou para o céu novamente, e voltou a olhar para eles e berrou:
— NÃO É OBVIO? IREMOS PARA ZESTRIA MATAR O DESGRAÇADO DO BAHAMUT! MAS SÓ DEPOIS DO EFEITO COLATERAL PASSAR... VOCÊ SABE DOS EFEITOS COLATERAIS?!
— É, EU PERCEBI SOBRE ELES, ED — respondeu Mika.
Continua <3 :p