Os Cinco Selos

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    Capítulos:

    Capítulo 53

    Lembranças

    Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

    Yo, dessa vez eu consegui postar o cap sem atraso e.e

    S? eu acho cebola ruim? N?o faz falta nenhuma na comida

    Boa leitura ^^

    Incontáveis anos antes...

    Os Selos estavam treinando com Lúcifer na mesma sala que eles se encontraram pela primeira vez. Porém, antes a sala era impecável, agora estava com vários locais destruídos por causa do treinamento intenso que eles estavam sendo submetidos.

    Lúcifer estava parado no centro da sala, os selos estavam o rodeando. Os selos sacaram suas respectivas armas, então Aiken e Kleist liberaram suas chamas e avançaram para atacar Lúcifer dos dois lados. O anjo sorriu e sacou sua espada reluzente. Ele aparou as duas katanas negras do Aiken com sua espada, e conseguiu desferir um golpe certeiro no estômago do Kleist, fazendo-o sangrar pela boca e ser arremessado longe. Lúcifer disparou com sua espada uma energia laranja, fazendo que Aiken sofresse danos consideráveis e que fosse arremessado também.

    Dante e Pietra partiram para o ataque, eles pularam e visaram atacar Lúcifer ao mesmo tempo. O anjo começou a ser movimentar, mas sentiu seu corpo pesar. Era as chamas do Aiken. Porém, Lúcifer liberou sua energia, ofuscando Dante e Pietra, que acabaram sendo cortados no ar por ele. Contudo, um pouco antes do Dante cair no chão, Edward surgiu atrás dele com uma espada em punhos. O arcanjo não esperava por um ataque daquele, e iria acabar sendo atingindo diretamente, mas a espada que Edward empunhava se despedaçou, deixando uma abertura grave. Aproveitando-se da abertura, Lúcifer acertou um poderoso golpe.

    Lúcifer havia derrotado os cinco sem nem mesmo eles terem conseguido tirá-lo do centro da sala.

    — Bom, o trabalho em equipe de vocês está progredindo, mas continuam uns inúteis. — Lúcifer olhou para Pietra. — Peste...

    — O que foi? — perguntou ela com a mão no corte.

    — Você tem uma grande força e uma velocidade muito boa, combine esses dois sem medo. — O anjo olhou para Kleist. — Suas expressões atrapalham demais na hora de fazer algum movimento, ou após receber um ataque. Te deixa muito previsível.

    — Minhas expressões...? — sussurrou Kleist para si.

    — Fome, você consegue ter uma grande percepção, então sempre esteja um passo a frente do inimigo.

    — Tô ligado.

    — E para de usar essas coisas que você denomina de gírias. — Lúcifer olhou para o Dante. — Não pense só com os músculos. Eu sei que você consegue enxergar o que deixa uma pessoa com raiva. Provoque seus inimigos.

    — Eu não penso só com os músculos... — resmungou Dante.

    Lúcifer olhou para Edward.

    — Do que adianta empunhar uma arma se ela vai desfarelar? Se continuar assim você vai ser um idiota inútil para sempre.

    — Eu não sou idiota!

    — Então quer dizer que é inútil?

    — Também não! — vociferou. — Apenas não consegui achar nenhuma arma que suporte minha força.

    Lúcifer suspirou.

    — Talvez eu tenha uma solução. — Fez uma pausa. — E é arriscada. Você pode morrer.

    — Melhor ainda! – vociferaram os selos.

    — É assim que vocês valorizam a vida do seu capitão?!

    — Vamos logo com isso, vai ser divertido — Edward sorriu.

    — Nem você valoriza a própria vida!

    Lúcifer chamou Edward e Dante para o centro da sala. Ele pediu para Dante que sempre ficasse próximo ao Edward, ao lado dele. Para o Edward, ele pediu para imaginar o máximo de detalhes o possível de sua arma.

    — Bem, vou mostrar um pouco do que meu poder junto com o da minha espada pode fazer.

    Uma energia laranja, parecendo raios, começou a emanar no corpo e na espada do Samael. Ele começou a correr em direção ao Edward, então cravou a espada no centro do peito dele. A energia laranja começou a tomar a corpo do Edward, e passou a sentir muita dor.

    Lúcifer assentiu com a cabeça, então Dante puxou Edward até a espada sair do seu peito. Algo parecido com uma alma continuou transpassada na lâmina. Edward caiu de joelhos por exaustão, então essa alma caiu em seus braços.

    — O que é isso? — perguntou Edward ofegante.

    — Sua arma — respondeu o arcanjo.

    A alma começou a tomar forma de uma garotinha com cabelos negros e curto e com uma pele bem pálida.

    — Sua arma é uma garotinha?! — vociferaram eles. — Seu tarado!

    — Não! Não era isso que eu estava imaginando! Era uma foi...

    — Morte? — chamou a garotinha de forma sonolenta.

    A atenção foi voltada para a garota, que agora estava com seus olhos azuis abertos, fintando Edward.

    — Sim... sou eu — respondeu.

    — Quem eu sou...?

    Edward pareceu um pouco pensativo. Então, ele sorriu e disse:

    — Você é a Lizzie.

    A garotinha devolveu o sorriso.

    — Que nome bosta — disseram eles.

    — Fiquem quietos! — vociferou Ed.

    Lizzie começou a esticar seu braço até o rosto de Edward, mas o membro se transformou em uma lâmina azul que cortou a bochecha dele.

    — AAAAAAAH, VOCÊ ESTÁ LOUCA? — berrou Edward.

    — FOI SEM QUERER! DESCULPA! DESCULPA! — choramingou.

    ***

    Atualmente...

    Anoiteceu, e a chuva já havia parado. Eles estavam perto da única casa em pé da cidade. Estavam descansando, pois estavam completamente exaustos.

    — O que aconteceu com vocês? Estão estranhos — perguntou Mika.

    — Efoeitos coratleis dlu drespretlar — respondeu Pietra.

    — Hã?

    — Ela disse: efeitos colaterais do despertar — explicou Aiken. — Estamos desacostumados com aquela forma. A Pietra não consegue falar direito.

    — E você fica cego temporariamente?

    — Oloco, como cê descobriu?

    — Porque você está conversando com uma parede.

    — Ah... tá — ele se virou para direção correta.

    Mikaela observou Dante que estava caído de cara no chão.

    — E o dele?

    — A maioria DOS MUSCULOS dele TRAVA — respondeu Kleist tentando pegar a sua espada, que estava cravada no chão.

    — E você?

    — Eu PERCO a noção de PROFUNDIDADE.

    Pietra foi até o Kleist, pegou o braço dele e colocou na espada dele. Então ele retirou a espada do chão.

    — Finalmente! — comemorou.

    — E você, Ed?

    Edward estava em cima da casa, sentado no telhado, olhando para as estrelas. Mas ele não respondeu a Mikaela.

    — Edward!

    — QUE FOI?! — berrou.

    Edward berrou tão alto que eles ficaram escutando zunidos.

    — NÃO PRECISA GRITAR! — gritou Mika.

    — EU NÃO ESTOU GRITANDO!

    — Ere frlica slurdro — tentou dizer Pietra.

    Mikaela olhou com uma cara estranha para Pietra.

    — Ele fica SURDO — explicou Kleist.

    — Entendi.  — Mika olhou para o Edward. — O QUE FAREMOS AGORA?!

    Edward olhou para o céu novamente, e voltou a olhar para eles e berrou:

    — NÃO É OBVIO? IREMOS PARA ZESTRIA MATAR O DESGRAÇADO DO BAHAMUT! MAS SÓ DEPOIS DO EFEITO COLATERAL PASSAR... VOCÊ SABE DOS EFEITOS COLATERAIS?!

    — É, EU PERCEBI SOBRE ELES, ED — respondeu Mika.

    Continua <3 :p


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