Mesmo que seja proibido

  • Finalizada
  • Lulisomnes
  • Capitulos 69
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 8 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 57

    Lust

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    Parte 2!!!!!

    Sim, coloquei o mesmo nome, mas em inglês kkkk Muito criativo, né?! Mas o capítulo está melhor que o título.

    Nesse capítulo tem parágrafos com milhões de reticências, mas foi tudo proposital, eu não estava maluca quando escrevi assim. Vamos ver se elas vão causar o efeito que eu quero.

    Aprecie sem moderação. hahaha

    POV - Kakashi

    - O que quer fazer, Anne? 

    - Você me deu uma regra, que era não te tocar, consegui obedecer até além do meu limite. Agora eu vou te dar uma regra, pronto? – apenas sorri, seja lá o que Anne queria estava conseguindo me deixar ainda mais excitado – Você não vai poder me perguntar nada... 

    - Por quê? – perguntei por impulso e ela arqueou sua sobrancelha perfeita – Desculpa.

    - Você pode me tocar – disse com certo rubor – pode falar comigo, só não pode me fazer perguntas. Consegue cumprir essa regra? 

    - Ela parece fácil para mim. – mas eu sabia que não seria, já tinha milhões de perguntas na minha cabeça a cerca do que ela queria e não poderia fazer nenhuma delas.

    - Ah! Preciso dessa regra também... – ela esperou para ver se eu perguntaria, mas segurei esse impulso – Quero que faça o que eu pedir sem pestanejar. 

    - Não posso fazer isso. – respondi rápido demais, o que a fez recuar um pouco

    - Por quê? 

    - Só hoje já tentou fazer com que eu desistisse de você mais de três vezes, não vou prometer nada que possa me oferecer a mínima possibilidade de deixá-la – ela me sorriu, aparentemente feliz com a resposta, e me beijou

    Enquanto me beijava, foi me empurrando de forma que conseguisse por o seu corpo sobre o meu, foi levantando meu casaco de forma apressada, mas não conseguia ajudá-la, pois segurava nosso peso, embora ela, assim como eu, estava preocupada em não deixar o nosso corpo se tocar onde não devia antes da hora, era habilidosa e conseguiu chegar com o casaco até meus ombros, passando suas mãos por meu abdômen e me arranhando de uma forma tão leve que quase fariam parecer cócegas se não estivéssemos em um momento tão intimo. 

    Ela se afastou, e terminei de tirar meu casaco para ela, que me respondeu com um bico, assim que joguei o casaco no chão ela forçou meu corpo para baixo com força, me fazendo deitar na cama, já tinha retirado minhas sandálias ninja e minhas luvas, até porque não seria nada atrativo tê-la tocado de luvas. Não posso dizer que não sabia o que viria, outras mulheres já haviam feito o mesmo, mas admito que não esperava que ela o fizesse. 

    Talvez, só talvez, eu a endeusasse demais.

    Mais uma vez, eu errei sobre ela. 

    Achei que faria como todas, removeria minha calça, depois ficaria um pouco constrangida e só então tomaria coragem e me deixaria nu. Mas, aquela era Anne, e nada nela poderia ser previsível, então, ela simplesmente tirou minha calça e minha cueca de uma única vez. Precisei de muito autocontrole para que não deixasse minha surpresa transparecer e ela recuasse. 

    Aquela foi mais uma das muitas “primeira vez” que estava tendo com ela hoje. Anne se sentou de frente a mim, depois de jogar as minhas últimas peças no chão, e fez o que eu nunca a vira fazer antes, prendeu seu cabelo em um coque desarrumado, sim, ela abandonara a perfeição que sempre usava para amarrar o cabelo, e deixara diversos fios soltos, fios que se recusaram a ir logo na primeira vez que reuniu seu cabelo e os quais não teve paciência de prender numa segunda leva. 

    Como se nada tivesse sido o suficiente até o momento, Anne se levantou na cama e parou olhando para a minha nudez recém exposta, aqueles olhos selvagens pareciam me devorar, se fosse um tigre de verdade com certeza já teria sido devorado. Mas, o que me deixou ruborizado eu não sei dizer com certeza, poderia ser o seu olhar que analisava cada parte de mim, ou o seu corpo perfeito exposto a minha frente com alguma coisa ao fundo moldurando-o, embora eu não conseguisse distinguir o que era exatamente, porque tudo se tornava pequeno diante de sua beleza.   

    Ela desceu e apoiou suas mãos em meus ombros e me beijou, não foi longo, mas foi o suficiente para me deixar desnorteado ao pensar que estávamos completamente despidos e tudo o que eu podia fazer era beijá-la, sem nem ao menos tocá-la para que eu não perdesse o controle. Quando dei por mim, Anne estava olhando dentro dos meus olhos, enquanto acariciava com muita delicadeza o meu pênis. Ela iria me matar só por suas caricias, mas seu olhar fixo sobre mim querendo me desvendar fazia com eu ficasse ainda mais excitado.

    Anne era muito mais habilidosa do que qualquer outra vadia que já estivera comigo, talvez tudo isso fosse culpa do meu amor por ela, talvez não, e era na segunda opção que eu acreditava. Comecei a sentir uma leve pressão, e uma movimentação de subir e descer bem lenta, se ela queria me torturar estava conseguindo, depois de quebrar o contato visual foi descendo aos poucos e aumentando a pressão e me levando a loucura. 

    “Merda! Por que ela tirou uma mão? Deveria ter aumentado o ritmo então. Acalme-se, Kakashi, controle-se ou vai acabar dizendo o que está pensando.”       

     Mas, como fui bem recompensado por isso. Ela deu um beijo na cabeça do meu pau e passou a língua em seguida, sem parar de mover sua mão, mantendo o ritmo lento mais constante. Com sua outra mão apertou de leve minhas bolas, e depois passou sua maravilhosa língua nas mesmas, tirou - a dali e apertou-as com mais força, me deixando louco. Tornou a levar sua boca preciosa à cabeça do meu pau, esperava que após o leve beijo ela o lambesse novamente, algumas mulheres entendiam que um pênis era como um picolé e tudo o que precisava fazer era lamber, mas bem longe disso, minha Anne sabia exatamente o que fazer.

    Após o suave beijo, ela o abocanhou, engolindo-o até onde conseguiu e subiu fazendo seus dentes roçarem de leve durante o caminho, não me controlei e acabei por soltar, o que alguns considerariam o urro de um animal. Ela foi fazendo essa movimentação em um começo lento e foi aumentando gradativamente, alternando com lambidas e beijos, e mais um dos meus fetiches, que nem mesmo sabia que tinha, mas ao que parece ela já sabia, que eram os seus dentes roçando meu pau. 

     “Caralho! Que mulher! Ela não pode ser de verdade. Não pode mesmo!” ela havia acabado de se inclinar mais, deixando seu traseiro empinado, e como isso me despertava a vontade de dar-lhe uma tapa ali. “Controle, controle, controle...” comecei o meu mantra. Estava quase retornando o controle, mas seu cabelo se soltou, fazendo a cascata de cabelos negros cobrirem parte de seu rosto, então, precisei reiniciar o mantra. 

    Mas era hora de parar, eu já estava mais que pronto para ela, sentia meu pau latejar na sua boca molhada, e embora quisesse ficar assim até eu gozar em sua boca sabia que perderia a deixa para tomá-la, e isso eu não perderia por nada. Precisava sair logo daquela passividade, arqueei meu corpo de forma a ficar quase sentado, o movimento a fez se espantar e parar e era o que eu queria, afastei-a de onde eu não queria tirá-la, e a deitei, era minha hora de provocá-la de novo.

    - Eu ainda não tinha acabado – reclamou e eu quase a deixei voltar, mas a beijei fazendo com que ambos não tivéssemos nosso desejo realizado

    - Eu sei, e adoraria que continuasse – levei minha mão a sua intimidade e ela estava tão molhada quanto antes – mas, eu estou pronto e você também – levei meus dedos até a minha boca e os limpei

    - Qual a sua regra agora? 

    - Não tenho regra. E a sua foi fácil demais de cumprir – ela arqueou a sobrancelha e como sempre eu já sabia o que queria – Não tive tempo de pensar em nada lógico, para que pudesse formatar alguma pergunta, embora agora já tenha várias

    - Depois – choramingou e eu sorri – E...

    - O que você quer ?

    - A regra.

    - Eu já disse, não tem. – vi seu espanto em seus olhos – Tudo bem, vou te dar uma – ela suspirou de alivio e tive de conter uma gargalhada – Faça o que quiser, me morda, grite, xingue, me empurre, fale, cante, mas não me deixe sem saber o que está sentindo, me deixe entender o que está acontecendo com você. Consegue fazer isso?

    - Acho que sim...

    - Preciso que consiga. Estávamos nos divertindo antes, e muito, mas não será divertido agora. Eu... eu vou... – ela tocou meu rosto com as costas da mão e vi meu horror refletido em seus olhos – Eu vou machucar você, Anne, por isso preciso que me mostre da forma que quiser como está se sentindo. Entende? 

    - Eu amo você. – “Existe sim mais bonito que esse?”

    Primeiro coloquei só a cabeça do meu pênis, depois a tirei e fiquei passando-a em sua vagina, fazendo Anne suspirar, fazia os movimentos como se estivesse pintando uma parede, parede deliciosamente quente, coloquei-a de novo em sua entrada e comecei a penetrá-la. Anne já gemia num misto de dor e prazer, parei exatamente onde estava sua barreira. 

    -Anne, quando avançar mais, vou romper sua barreira e não haverá volta. Consegue suportar? – perguntei, mas desejava fervorosamente que ela dissesse que sim, não suportaria parar agora, não agora que já havia entrado em sua gruta quente e que apertava meu pau de uma forma provocante

    Esperei uma resposta que não vinha, até que ela me beijou suavemente eu entendi sua resposta. 

    Avancei.

    Um grito ensurdecedor encheu o quarto. 

    Sabia que era um sádico, mas não imaginava que o sangue dela descendo sobre meu pênis fosse me dar tamanho prazer. O momento teria sido o mais perfeito da noite, se não fosse por toda a dor que causei a ela.

    Quando olhei seu rosto só refletia dor, lágrimas de dor caiam incessantemente de seus olhos e ela segurava os meus braços com muita força, como se dessa forma conseguisse de algum modo passar para mim parte de sua dor.  

    Como se a dor não parecesse ser o suficiente, terminei o serviço e enterrei-me todo dentro dela. Foi fantástica a sensação de rasgá-la, de saber que eu fora o primeiro e o único a tê-la daquela forma. 

    Anne cravou seus dentes no meu ombro em busca de alívio, suas lágrimas passaram a molhar minha pele, escorrendo por minhas costas. Naquele momento, eu me odiei mais do que em qualquer outro, eu era a causa de tudo aquilo.

    Ficamos assim por pouco tempo, mas foi uma eternidade para nós dois. E o momento que deveria ser um sonho repleto de coisas boas, estava cercado pela dor dela e o meu remorso. Quando finalmente relaxou um pouco ao se acostumar com o invasor, ela olhou para mim com os olhos vermelhos e inchados, naquela hora éramos capazes de enxergarmos as nossas almas.

    - Sinto muito...

    - Anne, eu machuquei você, não há porque se desculpar. – beijei-lhe a testa.

    - Ainda quero estar com você, por completo – o que eu mais desejava finalmente havia sido pedido, mas eu não sabia mais se queria fazer – Por favor – sussurrou contra meu ouvido e o mordiscou minha orelha

    Não precisei de mais nada para saber o que deveria e iria fazer. Arqueei meu quadril com um movimento lento, tornei a entrar, era prazeroso, porém torturante, era lento demais, mas ainda era preciso que Anne viesse em primeiro lugar, seus gemidos ainda demonstravam dor. 

     Quando a dor finalmente foi dando espaço ao prazer, pude finalmente começar a aumentar a velocidade gradativamente. Sua vagina apertada engolia meu pau, de uma forma única, nenhuma outra fora capaz de me proporcionar uma sensação parecida com essa, era algo fantástico. Anne gemia cada vez mais, e mais algo, até que finalmente ela fez o que eu queria... Justamente quando me afastei e penetrei-a com força, fazendo minhas bolas se chocarem contra seu corpo, e sentir meus pênis ir mais fundo do que em qualquer outra vez, exatamente nessa hora, ela realizou mais um dos meus fetiches.

    Ela gritou.

    Gritou de prazer. 

    Depois disso, ela me deixou viciado e passe a penetrá-la sempre com essa intensidade, o barulho de nossos corpos se chocando era maravilhoso, e seus gritos acompanhando meus rugidos, eram perfeitos, não haveria música mais sinfônica e mais apropriada para esse momento.

    Mas eu ainda precisava de mais.

    Precisava ouvir meu nome. 

    Afasto-me... Seguro seus tornozelos... Penetro-a... Ela grita... Levanto suas pernas... Afasto-me... Apoio suas pernas em meus ombros... Penetro-a... Grita... Afasto-me... Penetro-a... E puxo-lhe o quadril, fazendo o choque de nosso corpos ecoar pelo quarto...

    -KAKASHI...- ela grita e goza  

    Ela me dá o que eu quero.

    Meu nome em seus lábios. 

    Um grito de prazer.

    O seu prazer.

    Seu orgasmo.

    Sua vagina se apertou mais, seu mel desceu por meu pau. Que sensação fantástica! Mas, sabia que ela conseguiria mais, mesmo estando cansada por conta do orgasmo, então, continuei.

    Afasto-me... Penetro-a... Batendo-lhe no traseiro, e Anne grita... Afasto-me... E dou-lhe outra tapa... Grita... Minha mão começa a ficar marcada... Penetro-a... Grita... E dou-lhe outra tapa... Sua bunda já está no perfeito tom rosado... Afasto-me... Mordo-lhe o seio...  Sua respiração está irregular... Penetro-a, estapeando-lhe a bunda... Ela crava suas unhas em meus braços... Não houve fôlego para gritar dessa vez... Afasto-me... Passo a língua em torno do seu seio... Penetro-a, e passo a chupar-lhe o seio... 

    -Ka.. ka..shi... – ela geme meu nome

    Afasto-me, provocando seu clitóris com a mão... Penetro-a, estapeando-lhe a bunda...  Afasto-me... Ela me puxa pelas minhas costas... Penetro-a de acordo com a sua vontade... Minhas costas ardem... Bato-lhe com força... Ela grita... Afasto-me, aperto seu clitóris e troco de seio... Ela desce suas pernas... Suas mãos me empurram para si... Penetro-a... Ela empurra meu quadril com os pés... E empurra-me de volta com as unhas... Minhas costas ardem mais... Largo seu seio... Afasta-me com os pés... Mergulho em seus olhos... Puxa-me de volta... Beijo-lhe... Suas pernas envolvem meu quadril, me mantendo parado, suas mãos voam para o meu cabelo... A falta de ar... Belisco seu clitóris... Ela geme alto e eu sorrio... Suas pernas relaxam... Afasto-me e penetro-a com muita força batendo em sua bunda... O barulho do nosso choque ecoa... Ela grita... Meu cabelo é puxado com força... 

    Coloco-me sentado, afastando-me... Puxo-lhe o quadril... Anne está sobre mim... Sinto meu pênis tocar-lhe ainda mais fundo... Ela limpa o suor que escorre em minha testa... Levanto-lhe o quadril... Passo a língua pelo suor atrevido que ousa descer sobre o vale dos seus seios... Trago-a de volta... Geme alto... Coloca as mãos em meus ombros e me empurra para baixo... 

    Estou sobre o seu controle.

    Mas, eu sempre estive.

    E assim estarei sempre.          

    Anne sobe... Espera... Desce... Espera... Sobe... Espera... Desce... Seu ritmo lento me tortura... Desce... Espera... E nem ao menos posso tocá-la como antes... Espera, comigo totalmente dentro de si. Ela está apenas apreciando. E tento acompanhá-la. Sinto cada parede de sua vagina se contraindo, “mastigando” meu pau, o calor de sua gruta e quão molhada está pelo orgasmo de pouco tempo. Anne está corada, seus olhos fechados, sua cabeça pendendo para trás, seu emaranhado de cabelos negros caindo sobre suas costas, seus fios rebeldes colados em seu rosto pelo suor de seu corpo, que brilhava por conta do mesmo. 

    Estava chegando no meu limite. 

    Mas precisava me controlar, Anne ainda não estava lá. 

    Cravei meus dedos em sua bunda, levantei-a e trouxe-a de volta para mim. Anne me olhou com reprovação, colocou suas mãos para trás e apoiou-as em meus joelhos. Finalmente começou a se mover, com uma intensidade, subindo e descendo. Seus seios balançavam conforme seu movimento, a única coisa capaz de tirar meu foco daquele balançar perfeito era quando Anne gemia meu nome. 

    Seu corpo começou os espasmos, sua vagina, se contraiu ainda mais, impus o meu ritmo fazendo-a subir e descer com minhas mãos em sua bunda. Quando seu espasmo aumentou por conta da nova velocidade imposta, meu corpo reagiu ao seu, e como nos livros gozamos juntos, algo que eu nunca conseguira antes com ninguém, e finalmente o seu mel escorreu sobre meu pau.

    Anne se encostou em meus joelhos, e mordeu o lábio inferior quando meu líquido quente a invadiu, sua respiração estava tão falha quanto a minha, mas com certeza, sua beleza era muito superior. Era uma deusa pós sexo, e eu um mortal. Seu corpo estava molhado, gotas de suor escorriam nele, seu cabelo estava mais enrolado e cheio que o normal, com diversos fios colados por seu corpo, seus lábios estavam inchados, sua respiração ofegante.

    Mas seus olhos.

    Suas emoções vazam.

    Amor. Desejo. Satisfação. Realização. Felicidade. Luxúria.

    Anne se inclinou e me beijou, abaixe minhas pernas. Nosso ritmo, mesmo com todo o cansaço, se manteve imponente e sintonizado, nossas línguas dançavam com entrosamento. Afastei-me. Para manter nossa sanidade física e mental, levantei seu corpo, olhamos sincronizadamente para nossa intimidade, me retirei de dentro dela, e vimos meu gozo sair de sua vagina, caindo sobre meu pênis. 

    Desafiando minha sanidade, Anne, abaixou seu corpo, e colou sua vagina em meu pênis desfalecido, roçando-a sobre o mesmo, até subir um pouco mais e tornar a me beijar. Acariciei-lhe o rosto, ela se afastou, deitou-se sobre meu peito suado ouvindo meu coração acelerado pela nossa brincadeira. 

    - Posso fazer isso o dia todo. – disse bocejando

    - Eu sei. – sorri 

    - Obrigada, Kakashi.

    - Pelo que me agradece? 

    - Por tudo. – queria perguntar o que era tudo, mas ela bocejou novamente, e o cansaço me encontrou também – Eu amo você, Kakashi. Não importa o que aconteça. Eu amo você. E obrigada, por quebrar as regras por mim, todas elas. – falou baixo, seria inaudível se o quarto não estivesse em total silêncio 

    - Eu amo você, Anne. – ela fechou os olhos e beijei-lhe a testa demoradamente – Mesmo que seja proibido... – desisti de falar quando vi que havia dormido.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!