Os Cinco Selos

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    Capítulos:

    Capítulo 49

    Armadura

    Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

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    Muito obg galera

    Kleist estava usando sua espada como apoio para manter-se de pé. Seu corpo estava cheio de sangue e cortes por causa dos malditos espinhos embutidos na manopla do demônio. Mas, diferente do selo, Steck estava com apenas alguns ferimentos nada graves. Os dois estavam rodeados por espadas que Kleist criou, limitando-os quanto a movimentação.

    — Ah, mas que saco. Você me decepcionou Guerra. Aquele arcanjo maldito havia me dito que você era o segundo mais forte, perdendo apenas para o Morte.

    — Não me compare com aquele idiota — retrucou rigidamente.

    — Então vamos ver se você é tudo isso. — O braço direito do Steck começou a emanar uma energia branca. — Ah, mas que saco.

    Em um ínfimo instante, o brilho cresceu de uma forma impressionante. A chuva começou a ficar mais agressiva, como se estivesse respondendo ao aumento repentino do brilho. Então, Steck fechou seus punhos e flexionou seus braços para trás. Com o aumento do brilho, Steck socou o ar. O poder disparado saiu como um turbilhão. Enquanto o turbilhão estava indo em sua direção, Kleist liberou uma grande quantidade de chamas amarelas, fazendo elas se mesclarem com o ataque do demônio.

    Quando as chamas do Kleist e brilho do ataque do Steck se extinguiram, o selo da Guerra estava parado com o seu braço esquerdo esticado, exalando fumaça de sua mão. Kleist agora estava equipado com uma armadura negra com algumas linhas amarelas estampadas, o seu elmo tinha um grande par de chifres, deixando apenas os seus olhos amarelos perceptíveis; e a sua espada parecia ser feita apenas com algum tipo de luz amarela que mesclava com suas chamas amarelas. Kleist havia parado o ataque poderoso do Steck apenas com seu braço esquerdo.

    — Despertar: Deus da Guerra — sussurrou Kleist.

    — Hã?! — exclamou Steck, surpreso. — Finalmente isso não é um saco. — Ele abriu um sorriso.

    — Está esperando o que? — provocou Kleist com uma voz um pouco abafada por causa do elmo.

    Steck avançou rapidamente com um sorriso estampado no rosto. Assim que chegou perto do selo, começou a dar vários ataques consecutivos usando seus punhos e pernas. Mas Kleist estava se defendendo de todos os ataques com sua espada e desviando facilmente. Steck, conseguiu achar uma brecha, desferiu um soco na barriga do selo. Steck escutou um barulho de aço se quebrando, seus espinhos haviam se quebrado junto com a manopla, enquanto a armadura do Kleist não sofreu nenhum arranhão.

    — Sério isso? Mas que sa-

    O demônio foi interrompido por Kleist que acertou uma joelhada no estômago, fazendo-o sentir uma dor aguda e vomitar sangue. Kleist continuou acertando uma cotovelada no rosto do demônio, segurou-o pelo pescoço e arremessou-o direto para as lâminas que os circulavam. Quatro das lâminas empalou Steck pelas costas, transpassando o seu corpo. Kleist deu alguns passos, mas manteve uma distância considerável.

    — Você é...um monstro? — perguntou Steck mal conseguido falar por causa do sangue escorrendo pela sua boca.

    — Monstro é você que quer acabar com esse mundo só porque seu criador não gosta dele.

    — E...o que você...faria se...o seu capitão...quisesse o mesmo?

    — Nós, os selos, o matariam sem hesitar. Assim como se a gente quisesse isso, ele iria nos matar. Confiamos uns nos outros para fazer isso, caso isso aconteça.

    Kleist ergueu sua espada, suas chamas amarelas se concentraram na mesma, então, com um leve abaixar do seu braço, as chamas saíram cortando e queimando o solo até em chegar ao Steck e cortar ele ao meio. Quando as chamas do Kleist abaixaram, deu para notar o quão fundo foi o corte no solo. E Steck havia sido incinerado logo após ter sido cortado ao meio. Até que eu gosto da chuva, pensou Kleist.

    ***

    Na cidade de Taric...

    Edward havia acabado de chegar na entrada da cidade Taric.

    A cidade era cercada por um muro relativamente grande. Enquanto voava, Edward percebeu que passava um rio por dentro da cidade e que tinham várias casas, mas não conseguir ver nenhuma pessoa. Desde que liberou seu poder, ele enxergou vários rastros de almas, cujo pessoas morreram recentemente. E ele sabia que tinha sido Bahamut e seus demônios que haviam feito aqueles assassinatos.

    Edward preferiu pousar e ir andando, pois Lizzie sentiu que havia algo de errado. A cidade estava completamente vazia, mas estava inundada de rastros de almas. Edward praguejava mentalmente por essas almas terem sido mortas de uma forma tão injusta.

    Edward e Lizzie estavam passando pela ponte sobre um rio. Um pouco mais a frente, sentado em cima do telhado de uma casa, estava um homem que era familiar: cabelos negros, olhos vermelhos, mais alto que Edward e usava vestimentas negras. Quando eles chegaram mais perto deste homem, eles puderam confirmar quem era. Edward, levemente irritado, disse:

    — O que você faz aqui, Samael?

    Samael abriu um sorriso.

    — Ora, é assim que você fala com seu mentor depois de tanto tempo? Discípulo idiota.

    — Aqui não é lugar para um arcanjo. Responda-me!

    — Não é obvio?! — vociferou de volta. — Aliei-me com Bahamut.

    — Por quê?!

    — Porque Deus me expulsou do céu. Ele alegou que eu era muito orgulhoso, entre outras coisinhas aí. — Ele fez uma pequena Pausa. — Deixei de ser o arcanjo Samael. Agora, sou o anjo caído Lúcifer.

    Edward deu uma risada.

    — Agora quem é expulso do céu tem que mudar seu nome e virar um anjo caído?

    — É... — Lúcifer sorriu. — É por aí.

    Edward pegou a Lizzie que estava em suas costas e a transformou em foice.

    — Como selo e discípulo, eu irei te matar aqui. Assim, dando fim a todos seus pecados.

    — Olha... — Lúcifer bateu palmas. — Quase me fez acreditar que você não era idiota.

    — Já disse para você não me chamar de idiota.

    Edward liberou suas chamas azuis, e, no momento que ele ia avançar, Lúcifer esticou seus braços e disse:

    — Espera! Quase esqueço de falar algo que Bahamut pediu.

    — Diga logo.

    — Ele me pediu para dizer... — Lúcifer bateu palmas, esticou seus braços e começou a tremer sua mão. — Surpresa!

    Continua <3 :p

    Curiosidades:

    Mikaela: a maga que guia os selos. Sempre achei esse nome muito bonito, principalmente o apelido, então decidi colocar ele.

    Arma: um cajado com uma bola de cristal. Ele é todo branco com alguns detalhes de flores.

    Altura: 1,70m

    Idade: 20 anos.

    Cabelo: longos e negros, estendendo-se até a suas costas.

    Características: esperta. Consegue criar várias estratégias mesmo sob pressão. Consegue lembrar de todas suas magias. Sempre sorrindo e criando teorias do porque o cabelo do Edward ser branco.

    Magia: ela é uma maga elemental, mas nem todas suas magias são elementais. Consegue conjurar magias sem recitar, porém a magia sai bem mais fraca.

    Gosta: do colar de cristal que Edward deu a ela na Dungeon.

    Odeia: não saber o porquê do cabelo do Edward é branco.


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