|
Tempo estimado de leitura: 8 horas
18 |
POV – Hamed/Anne
- Eu aceito o seu desafio! – Kakashi entrou na sala dizendo
- Muito bem! Vamos todos para uma arena especial de torneios aqui.
“Merda, Kakashi! O que pensa que está fazendo?”
POV – Nora
- Está melhor agora? - perguntei apreensiva, embora agora, ele pelo menos estivesse no quarto
- Melhor? Eu estou fantástico! Posso liberar o fogo da minha juventude a qualquer momento... dentro de um prazo curto de três dias...
- TRÊS DIAS! -gritei- Quanto tempo que temos? Não posso esperar esse tempo todo. Parece até que você que vai ter um taco de beisebol enfiado em você.
- Esse é o problema. Eu não quero ser esse cara pra você. Não quero machucar você, Nora.
- Prefere que outro faça no seu lugar? - percebi sua fúria despertar pelo ciúme que provoquei - Talvez o Victor possa...
- Ninguém vai encostar em você além de mim. E Kakashi disse que o pequeno Guy está mais para uma noz do que um taco de beisebol.
Comecei a rir descontroladamente e a rolar no chão por conta disso. Kakashi havia visto o "pequeno Guy", chorava de tanto rir só de pensar na cena. O que levaria os dois a ficarem nus um para o outro? Olhei para Guy e ele estava sério, até mesmo com um pouco de vergonha, o que me fez rir ainda mais.
- Como Kakashi viu o pequeno Guy?
- Com os olhos. - ri ainda mais, as vezes Guy era tão tapado
- Eu imagino que sim. Mas, quero saber como você mostrou o pequeno Guy a ele. Como chegaram a esse momento ?
- Kakashi estava jogando fora o excesso de líquido que o seu corpo não precisava - ou seja, mijando, não sei porque Guy roda tanto - e eu apareci de surpresa para fazer um desafio. E o pequeno Kakashi -espero que Guy não tenha dito isso a ele - não era nada pequeno, então, mostrei o pequeno Guy a ele, que o comparou com uma noz .
A conversa era ridícula, mas precisava aproveitar a forma relaxada de Guy para poder fazer alguma coisa.
- Deixa eu ver e eu digo com o que parece. Porque você não pode perder para o Kakashi assim.
- Eu não vou perder para ele. - Guy desamarrou a bandana de sua cintura me aproximei dele e espiei pela fresta que ele abriu próxima ao pescoço.
-É... Talvez Kakashi tenha razão, ainda parece uma noz.
- Não! Não parece não. Eu tenho certeza dr que cresceu
- Talvez seja a posição em que estou vendo e tem uma barreira que me impede de ver direito
- Já sei! Vou tirar o macacão. - "Isso! Muito bem,Guy. Continue reagindo a mim." Ele tirou tudo e estava apenas com aquela cueca caçada horrorosa, mas a remoção dela deixaria tudo perfeito.
HENTAI
O corpo dele era super definido e o volume que estava em sua cueca com certeza não era de um táxi de beisebol, mas também não era de uma noz.
- Daqui ainda me parece pequeno, vou me aproximar. - cheguei mais próxima a ele. - É parece um pouco maior que uma noz. - me baixei ficando de joelhos no chão de frente a ele. - Pequeno, com certeza.
- Não! - ele disse choroso e então eu atingi meu objetivo
- Tudo bem, vou analisar de novo. Vou medir agora. - coloquei minhas mãos em cima do pênis dele ainda coberto pela cueca
"Espero que eu faça a coisa certa. Nunca fiz isso na prática, so estudamos a teoria e vimos em alguns genjutsus. "
Comecei a delisar minha mãos lentamente por cima da cueca, era grosso demais, não tão grande ,mas grosso.
- É, talvez eu tenha errado um pouco. Melhor fazer todas as fases do teste.
- Existem fases?
- É claro que sim, como tudo na vida. Primeiro, vamos nos livrar dessa barreira - e removi a cueca dele, tendo a visão do que eu queria
- Agora podemos realizar a primeira fase medir. - coloquei minhas mãos em frente ao pênis dele que começava aos poucos a ficar ereto. - Um palmo, não é grande coisa. - Vi seu semblante murchar e eu sorri.
- A segunda fase é a espessura -fechei minha mão em torno dele e meus dedos quase não fecharam - O pequeno Guy é gordinho,mas eu vejo mais potencial nele.
Comecei a fazer movimentos de vai e vem com a minha mão e o pequeno Guy começou a mostrar que não é tão pequeno assim. Aos poucos comecei a aumentar o ritmo e ouvi Guy começar a arfar. Parei abruptamente e coloquei minhas mãos em cima do não mais pequeno Guy.
- Quase um palmo e meio, melhorou bastante. Vamos para a terceira fase a degustativa.
- Não! -ele gritou assustado
- Por que não?
- Não quero que o corte para comer. - eu sorri para ele. "Como ele podia ser tão idiota?" Resolvi não lhe dar uma resposta. "Espero que eu faça isso direito"
Passei minha língua em volta da cabeça do pênis dele, o sabor era maravilhoso. Era um picolé salgado feito do Guy, eu poderia comer um desses a vida toda, toda hora. Não resisti, e abocanhei-o todo sem cuidado e acabei por arranha-lo um pouco, pois ouvi Guy reclamar em um grunhido.
Estava ansiosa e afobada pelo sabor maravilhoso que estava preenchendo a minha boca, comecei imediatamente a chupar e lamber vorazmente. Estava num êxtase tão grande que quase perdia o controle do meu corpo, para me segurar cravei minhas mãos nas coxas firmes e musculosos do meu Guy.
Estava cada vez mais entregue a tudo e ouvir Guy gemer só me deixava mais louca de desejo. Acelerei mais, Guy gritou de prazer e senti jorrar um líquido quente e ainda mais delicioso em minha boca. "Isso é o que estudamos como gozo. Ninguém falou que isso era tão gostoso."
Engolingoli todo o sêmen e tirei minha boca do pênis do Guy, limpando qualquer vestígio e gozo que houvesse ali. Cansada me joguei no chão me deitando.
- Isso foi magnífico! Com toda a certeza o pequeno Guy merece um prêmio, um não, vários. - fechei meus olhos e passei minha língua em meus lábios, relembrando de tudo o que eu fiz.
- Obrigado! Foram as melhores sensações que já tive na vida, foi tão bom como quando nos beijamos. - senti Guy posicionar o seu corpo sobre o meu, mas sem deixar que ele caísse sobre mim, ele não estava me tocando. Até o momento em que ele me beijou, foi um beijo quente e pude sentir muito mais do Guy do que em qualquer outro.
- Esse beijo foi estranho! Parecia que você tinha o meu sabor.
- Você pode fazer o mesmo... - respondo de olhos fechados, não podia pensar em vê -lo sem desejo nos olhos nesse momento.
Ele me beijou novamente e deixou suas mãosvagarem pelo meu corpo, o toque não era delicada, mas também não era bruto, era simplesmente afoito.
Seus lábios saíram dos meus e foram logo de encontro ao meu pescoço, e me beijava e me lábia como se eu fosse uma grande picolé, o que me fez sorrir.
Desajeitadamente ele desamarrou o meu kimono e expôs a minha lingerie branca.
"Ainda bem que pulei o vestido que vinha por baixo do kimono, ou Guy poderia travar de novo."
Ele passou suas mãos rapidamente pelo meu corpo, fazendo o contorno do mesmo e me provocando arrepios. Levei suas mãos até os meus seios e os apertei por cima do seu sutiã.
- Eles são tão macios! - disse encantado e deitou sua cabeça sobre os mesmos - Consigo ouvir a batida do seu coração... Ele esta acelerado. Você está nervosa?
- Um pouco. - confesei - Mas, muito feliz. - levei minha mão até sua cabeça e comecei a afaga-la, depois de poucos segundos ele levantou sua cabeça e abriu meu sutiã, revelando meus seios um pouco fartos demais.
"Ainda bem que coloquei esse modelo com o fecho na frente, seria tragico Guy tentando abrir atrás. "
Ele os apertou com força, me fazendo arfar de dor, depois sem nenhuma cerimônia colocou a boca no direito e começou a chupar fervorosamente, mordendo -o também, eu gemia de dor e prazer. Ele ficou assim durante algum tempo até resolver trocar o lado e logo passou a alternar de um para o outro.
Sem qualquer anúncio ele simplesmente parou e me beijou.
- Ainda não sinto o seu gosto de forma tão intensa quanto eu senti o meu naquele beijo. O que eu fiz de errado? - sorri para ele é abri meus olhos finalmente e vi o seu medo infantil de estar fazendo tudo errado
- Você precisa ir mais além, só alcancei isso, porque fui na sua parte mais secreta. Conheci o pequeno Guy, precisa conhecer a pequena Nora. E ela ainda está escondida.
Ele entendeu o que eu disse e removeu a minha calcinha. E sem exitar colou sua vida na mesma, enchendo -a de beijos, aos poucos foi tomando confiança e começou a chupar e a morder. Eu gritava de prazer e umas poucas vezes por dor, por conta de uma mordida muito forte.
Senti todo o meu corpo se contrair e o meu orgasmo chegou, a sensação foi fantástica era como liberar tudo o que havia em mim e deixar somente o prazer. Embora minha primira impressão era a de que eu estava segurando o xixi a muito tempo e o deixei sair. Tão relaxante e prazeroso.
Mesmo após o fim do meu orgasmo Guy continuava a provocar a pequena Nora. Então, tive que trazê -lo a realidade.
- Guy. Acabou. Você não vai conseguir tirar mais nada agora - "Eu acho" - Por que não testa o que queria ?
- Eu quero mais. - falou fazendo bico - Eu nunca como nada tão bom como o suco que eu bebi agora, ele tinha o seu gosto. Parecia que eu tinha batido você no liquidificador. - eu ri
- Mas, você precisa esperar. O fogo da minha juventude acabou por enquanto.
- Não! -falou choroso- Eu quero mais.
- Então, me beija. - e ele o fez, de uma forma feroz e afobada.
- Eu senti! Tinha mais de você do que fe mim nesse beijo. Foi o melhor de todos.
- Ainda falta um fase para completar.
- Qual?
- A fase do encaixe. Preciso que deite. - ele o fez - Não em cima de mim, do outro lado, preciso tirar esse kimono. - ele saiu de cima de mim e deitou do meu lado. Levantei e tirei meu kimono.
- Certo! Agora levante às pernas flexionando os joelhos e as abra bem. Ótimo! - respirei fundo-Preciso que não se mexa. Pode fazer isso. - ele asentiu
Virei de costas para ele, apoiei minhas mãos em seu joelhos, e fui aos poucos descendo o meu corpo, posicionei o pequeno Guy na entrada da pequena Nora, e já comecei a sentir um pouco de medo do que aconteceria a seguir. Mas, algo pior aconteceu, não consegui me manter firme e acabei fazendo com que o pênis dele entrasse de uma única vez.
A dor foi insuportável, eu não estava pronta ainda. Gritei com todas as minhas forças e cai no choro. A sensação era de estar sendo rasgada s dentro para fora. Não me mexia, não aguentava de dor, mas não poderia desistir agora.
- Nora? Está tudo bem ? Você parece que está chorando e deu um grito terrível.
- Está tudo bem. Só preciso me acostumar com o volume. - Ainda bem que decidi fazer isso de costas para ele.
Lentamente a dor foi passando e eu fui me movendo com muita calma, subindo e descendo. E cada vez que eu aumentava o ritmo, os nossos gemidos se tornavam mais altos. E falávamos frases fora e contexto.
- Viva o fogo da juventude!
- A juventude está se revelando hoje.
- Queima, fogo, queima.
Não sei em que momento perdi o controle total , mas quando retomei a consciência nítida eu já estava com as pernas apoiadasno ombro do Guy ,que havia assumindo o ritmo e dominava tudo.
- Uhul! Isso é juventude!
- Se esse é o verdadeiro fogo da juventude, eu era um defunto.
Guy me levava a loucura, eu gritava como uma louca e era acompanhada por ele. Seu ritmo era cada vez mais forte e me deixava sem a capacidade de reagir a nada, apenas o meu desejo falava, ou melhor gritava.
- O fogo e juventude já vai se apagar.
- Não! O fogo da juventude será eterno.
Senti meu corpo se comprir e sabia que iria chegar ao meu limite, não demorou muito e eu gozei. Mas Guy ainda não estava no seu limite e continuou metendo cada vez mais fundo e mais forte. E o que eu pensei que nunca poderia acontecer, aconteceu, mesmo após eu gozar, eu continuava a sentir prazer por cada estocada.
- A juventude... a juventude... que fogo!
Quando o seu gozo quente me invadiu, pude sentir toda a satisfação que ele sentia e expressava através do grunhido. Esse nosso momento me deixaria toda assada no dia seguinte.
- O fogo da juventude só vai acender de novo amanhã.
Guy se retirou de dentro de mim e caiu dormindo ao meu lado, fiquei o observando por incontáveis minutos até me juntar a ele em um sono profundo . E enfim, ambos tinham queimado todo o fogo da juventude.
POV – Donatella
- Você realmente o ama?
- Que tipo de pergunta é essa? Eu já disse que sim.
- Sabe, não me parece tão recíproco.
- Eu já achei que não era. Mas, eu entendi a relação dele com elas.
- Apesar disso, sua atitude não demonstrava esse entendimento.
- É uma longa história o meu ódio a cerca da herdeira principal, a outra não me incomoda tanto. Talvez, eu não devesse contar a você, mas já está envolvido em tudo mesmo.
- Estou pronto para te ouvi