|
Tempo estimado de leitura: 8 horas
18 |
POV – Donatella
- Certo senhorita. Vou tentar fazer com que essa a melhor primeira experiência de nossas vidas.
- Espera!- ele parou e me olhou confuso - Quer dizer que você é virgem?
Ele ficou vermelho e eu ri.
- Certo, certo! Vou ensinar tudo para você.
- Deveria ser o contrário, eu deveria ensinar você.
- Seria assim se eu fosse virgem e você não, mas esse não é o nosso caso.
Ele ficou ainda mais envergonhado, mas venceu sua vergonha.
- Achei que obrigatoriamente você devesse ser virgem.
- Essa é a regra. E eu fingiria ser caso não estivesse com você. Sabe Hajimo, você ganhou a minha confiança de uma forma muito rápida, isso me assusta um pouco, mas resolvi confiar na confiança que estou tendo em você. - sorri para ele - Afinal, não tenho nada além da minha vida a perder.
- Nem mesmo o homem na qual a tomou? - a pergunta me pegou de surpresa, eu tenho Victor, ele pode sofrer por mim, embora ele esteja acostumado a sofrer por conta dela.
- Quem disse a você que teve um homem? Você sabia que essas coisas podem ser feitas sozinha? Usei um de plástico verde fluorescente.
Ele gargalhou na minha cara de tal forma que perdeu o fôlego. Como ele podia saber que era mentira?
- Essa foi realmente engraçada! Você é espirituosa! - dizia com a respiração entre cortada por conta das gargalhadas – Sabe eu até poderia acreditar na sua história, se já não conhecesse você suficientemente bem para afirmar que isso é mentira. É tão óbvio que chega a ferir minha inteligência. Você nunca se tocaria sozinha, você gosta de dominar,e dominar só tem graça quando existe alguém a ser dominado.
- É tão óbvio assim?
- Quando você fala a mentira sim. Mas não acredito que alguém no Clã Oculto tenha percebido. Se você age como eles querem eles não mexem com você, se você quer quebrar as regras apenas faça sem que eles percebam.
- Você é esperto!
- Obrigado, madame!
- Mas, não tanto quanto o Victor. - ele arqueou a sobrancelha, e percebi que entregara Victor sem perceber
- Não se preocupe, seu segredo está seguro comigo.
- É claro que está. - sorri maliciosamente para ele e me aproximei.
- O que você iria achar de um professor particular de sexo? – sussurrei no ouvido dele
HENTAI
E o beijei ferozmente, ele retribuiu com delicadeza, com toda a certeza por falta de prática, embora ele fosse o segundo homem que beijara. Mas Victor é um ótimo professor em tudo.
“Merda! Por que ele se assustou tanto porque apertei a bunda dele?”
- Tire a roupa! – ele ficou vermelho e não se mexeu - Ei! Você não pode transar comigo se estiver vestido.
- Você é bruta demais sabia?
- Talvez Hirama fosse menos bruta, mas seria a primeira experiência dela também, e ela não é a pessoa mais calma que eu conheço. Então, seria uma experiência desastrosa. Se fosse Hamed sim conseguiria uma noite calma e perfeita, mas não conseguiria chegar perto da filha do Grande Líder Samurai.
- Hamed é a filha do Grande Líder Samurai...Interessante!
- Você também a deseja?
- Não. Ninguém seria tolo o bastante, a não ser o ninja de Konoha.
- Parece que a história correu
- Todos já sabem sobre as gueixas de Konoha.
- Certo! Mas não quero saber mais. Quero que tire a roupa.
Ele virou um tomate de novo e começou a se despir. Não era de se jogar fora,mas não me era atrativo como Victor, mas é claro ninguém nunca será.
- Uhmm... Bem grosso, não tão grande, mas aposto que consegue fazer estrago.- diferente do que esperava ele não corou, mas se olhou analisando se era tão pequeno.
"Homens..."
Aproximei-me dele e comecei a arranhá-lo com minhas unhas, senti seu corpo se arrepiar. O beijei ferozmente e contornei seu corpo, ficando de frente pra as costas dele.
Passei a arranhá-lo e me pus de joelhos ao chão para que pudesse pegar em seu pau.
Comecei a acariciá-lo, e o ouvi gemer. Aos poucos fui o masturbando de uma forma lenta, fazendo-o demorar de prazer.
"Eu sou mesmo boa nisso. Victor não mentia pra mim."
- Ai! - ele exclamou quando o apertei forte demais
Mas aquilo não estava nos meus planos, mas aquelas mãos apertando meus seios de forma firme e com força me fez perder a noção da força
- Espero que não tenha chegado tarde demais. - sorri com malicia e mordi a bunda de Hajimo.
- De pé e de frente a ele - ordenou firme
- Quem está aí?
- Achei que já saberia quem sou eu. Desaponta-me saber que ele ainda não sabe quem sou.
- Ele sabe, Victor. Eu falei e você para Hajimo.
- Essa é o seu Vi....
- Calado! - Victor o calou, ele tinha esse poder com quase todos. - Vocês já tiveram tempo de falar, agora só vão ouvir, responder e gemer. Um homem não deve deixar a mulher tomar a iniciativa durante uma transa, faz você parecer um babaca. Tire a roupa Donatella.
Me despi rapidamente conforme fora ordenada. E permaneci parada esperando a minha próxima atitude.
- Hajimo quero que a toque onde desejar. – ele o obedeceu e tocou em minhas mãos – Por favor! Você não está olhando para Donatella. Toque-a nos locais que seriam inacessíveis a você. Veja!
Victor apertou meus seios com força e beliscou meus mamilos, em seguida passeou com suas mãos até minha vagina e penetrou três dedos nela de uma única vez, me fazendo gritar de prazer, mas impediu meu grito com um beijo.
- Sua vez!
Hajimo beijou minhas mãos como que pedindo permissão para o fazer, mas ele foi mais ousado, e seguiu seus beijos por sobre o meu braço até chegar ao meu pescoço. Victor que estava atrás de mim, deu um chupão no meu pescoço, e Hajimo o copiou, embora tenha sido de uma forma mais suave e sem me morder como Victor, foi o suficiente para manter o meu arrepio e me deixar ainda mais molhada. Ele seguiu beijando os meus seios e os beijando hora um, hora outro.
- Precisa se impor mais, aperte-os. Você deseja fazer. – Victor o incentivou e começou a me bolinar com seus dedos, acariciando meu clitóris, hora apertando. Hajimo seguiu a ordem e passou a apertar, beijar e lamber os meus seios. – Não dê atenção só aos seios dela, tem coisas mais interessantes. Desça! – Hajimo foi descendo meu corpo apertando-o e beijando-o, ele estava aprendendo rápido. Assim que parou de frente a minha vagina se pôs de joelhos, e sentou sobre os joelhos destacando sua ereção.
- Agora é a minha parte favorita.
- Ahh... – arfei, quando Victor bateu em minha bunda e mordeu em seguida, se pondo assim na mesma direção que Hajimo
- Você vai conhecer a área primeiro. – podia sentir Victor sorrir malicioso para sua própria fala- Vai colocar só um dedo, assim...- ele o colocou e ficou contornando-o pela minha vagina – Quando sentir que conhece a área, vai usar o polegar para provocar o clitóris. – ele arregaçou minha vagina – E é aqui, vê? Ele é o responsável por muitas sensações de uma mulher, sempre o provoque durante uma foda. Vai sentir que ela vai começar a responder as suas provocações e vai ficar ainda mais molhada, então, você pode enfiar mais dedos. – eu esperei pela sensação de seus dedos me invadindo, mas ela não veio, ele os tirou de mim. - Sua vez!
Hajimo não parecia tão confortável agora, mas enfiou um dedo, e girou- o dentro de mim afoito demais, me causando uma estranheza maior do que o prazer, mas quando ele começou a massagear o meu clitóris, não resisti e comecei a gemer, ele se incentivou com isso e colocou mais um dedo, me bolinando devagar, enquanto Victor massageava meu rabo.
- Você consegue sentir o quão molhada ela esta para você? Mais vai sentir isso de uma forma ainda melhor. Retire os dedos de dentro dela. Isso! Agora, vai colocar sua boca na vagina dela, e vai repetir com a língua o que seus dedos fizeram, quando se sentir confortável com o que está fazendo pode se divertir.
Ao colocar sua boca em minha vagina, pude sentir que ele estava achando aquilo um tanto quanto nojento, mas seus beijos logo se tornaram penetrações rápidas com a língua, e disso, passou a me chupar como um louco, me levando a loucura. Quando Victor penetrou um dedo no meu cu, não resisti e gozei.
- Não recue! – alertou-o e continuou a bolinar meu rabo - Aprecie! É o melhor “suco” que pode provar na vida. – ele acatou a ordem de tal forma que achei que ele iria sugar a minha vagina inteira. – De pé. Lubrifique-o. – eu o atendi, e me inclinei para começar a chupar o cacete de Hajimo, lambando-o com ferocidade, enquanto o ouvia gemer e Victor me bolinava com dois dedos no meu cu agora. – Pare. – me ergui toda.
Victor se levantou e tirou seus dedos de mim, fez um kage bunshin que me pegou pela cintura e deixou minha bunda roçando em sua ereção. Aquele era o pau que eu realmente desejava, mas teria que me contentar com o outro. Ele levantou minhas pernas do chão e as arreganhou, dando uma vista privilegiada a Hajimo. O verdadeiro Victor parou em minha frente e me beijou, beliscando meus mamilos, enquanto sentia sua ereção na minha bunda e na minha vagina. Ele se esfregava em mim, e eu delirava em sua boca, mesmo com sua roupa impedindo um real contato entre nossos corpos. O meu desejo real parou com o beijo e desceu para a minha vagina, deu uma longa chupada e se afastou.
- Hora de penetrá-la. Você vai levar o seu pênis até a entrada dela e empurrar devagar. – disse representando com os seus dedos – Sempre faça isso devagar, mesmo que a moça não seja mais uma donzela, é uma forma de mostrar a ela que se importa com o que ela sente, mesmo que não seja verdade. Quando ela se sentir a vontade com o volume, ela vai naturalmente começar a rebolar, e você vai saber que pode começar a estocar nela com força e rapidez. Se por algum motivo você quiser puni-la durante a transa, você deve reduzir o ritmo, ou até mesmo sair de dentro dela. Sua vez!
Hajimo colocou a cabeça, e como eu vira, era grosso, estava me arregaçando, aos poucos ele se pôs por inteiro em mim. Como eu esperava, era grosso, mas não comprido, então ele não era capaz de chegar de encontro ao meu útero como Victor era. Devagar ele começou a se movimentar, foi aumentando o ritmo aos poucos, eu gemia pelo prazer que ele me dava.
O kage bunshin o derrubou no chão, me deixando por cima, comecei a quicar freneticamente sobre ele, fodendo-me ainda mais forte do que ele fazia. Ouvi Victor desfazer o kage bunshin, e parou em minha frente, com seu pênis ereto em minha frente, sem mesmo esperar a ordem dele, o abocanhei e comecei a chupá-lo com ainda mais desejo do que fizera com Hajimo, que agora era só um espectador do nosso sexo, embora eu estivesse sobre o seu pau.
Victor me deitou sobre Hajimo, que passou a apertar meus seios, me fazendo gemer mais alto. Victor cuspiu em meu cu, e esfregou com o dedo, e fugindo de suas próprias penetrou seu pênis em meu rabo de uma única vez, ma fazendo gritar de dor.
- Eu adoro fazer isso! – sussurrou em meu ouvido, ainda sem se mover – Faz cada vez parecer a primeira, porque você sempre grita e sai sangue. É maravilhoso!
Victor começou a se mover dentro de mim com força e velocidade logo de uma vez, só me causando dor, dor essa que me impedia de quicar em Hajimo. Após alguns minutos nisso, meu corpo finalmente relaxou e pude aproveitar a sensação. Comecei a quicar em Hajimo, enquanto Victor me penetrava. Eu rebolava e gritava feito uma cadela no cio. Não demorou muito, e senti um líquido quente me preencher.
- Você... gozou...dentro de mim....mocinho! – falei arfando
- Essa é uma das coisas que não deve fazer Hajimo, não se deve gozar dentro de uma dama, sem avisar a ela. É dessa forma que crianças nascem, e você não vai querer isso, com todas que transar.
- Eu senti meu corpo diferente, mas não sabia o que era, e... – Hajimo começou a ficar nervoso, então o calei, beijando-o, dando assim um acesso ainda maior a Victor, que não perdeu a chance de aumentar o ritmo e dar tapas bem fortes em minha bunda. Continuei quicando em Hajimo, mesmo sabendo que ele estava fora de jogo, após pouco tempo gozei em cima dele.
- Só falta eu. – Victor riu – Mas, você sabe como fazer isso. – ele saiu de dentro de mim e deitou. Arqueei uma sobrancelha para ele, ele odiava fazer isso deitado. – Hajimo precisa ver, essa é a melhor forma.
Sai de cima de Hajimo, me pus de joelhos em frente a Victor e comecei a chupá-lo freneticamente. Hajimo, havia se sentado próximo a nós e nos observava atentamente. Quando estava próximo do ápice, Victor colocou sua mão em minha cabeça e começou a ditar seu ritmo.
- Tire a boca para Hajimo ver. – e sua explosão aconteceu. Vi seu leite sendo desperdiçado, e aquilo me incomodava. – É isso que saiu de você Hajimo. Faça logo o que quer, Donatella. – meti a boca imediatamente e comecei a beber sua porra quente – Não suporto ver você com esse cara de infeliz. Terminei de limpá-lo e passei a língua para remover o que ficara no canto da minha boca.
- O que achou de ter um professor, Hajimo? – disse me sentando de frente a ele, sem tentar esconder minha nudez.
- Foi divertido no final, mas não espero ter sempre um homem comandando o que devo fazer todas as vezes que for transar com alguém.
- Acredite ou não, essa também não é uma experiência na qual eu deseje repetir. Gosto de possuir a Donatella sozinho. Mas, vou deixar ficar com ela agora, tenho que verificar as outras gueixas.
- Você vai transar com todas as outras?
- Sou um fiscal. Devo ver se elas estão onde deveriam estar e com quem deveriam estar, isso não quer dizer que devo transar com elas. Só com a minha Donatella. – ele sorriu e eu enrubesci
- Essa é uma cena que eu nunca imaginei ver. Donatella rubra.
- Não fale isso com ninguém! –ameacei
- Tenho que ir.
- Vai atrás delas não é?
- Essa é minha função principal. Cuidar delas com a minha vida.
- As vezes eu acho que você ainda não a superou.
- Jamais vou superar aquela mulher. Eu poderia estar morto sem ela. Deveria ser grata a ela.
- Grata? Por favor...
- Se não fosse ela não estaria aqui como Victor, o vitorioso para você. Teria acabado tudo lá como Baco, aquele que grita.
Bufei e o vi desaparecer para ir atrás dela, como sempre.