Mesmo que seja proibido

  • Finalizada
  • Lulisomnes
  • Capitulos 69
  • Gêneros Romance e Novela

Tempo estimado de leitura: 8 horas

    18
    Capítulos:

    Capítulo 40

    Capítulo especial

    Hentai, Heterossexualidade, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo, Spoiler, Suicídio, Violência

    Para esse capítulo especial, de comemoração a 40 capítulos. Céus! São 40 mesmo. Inacreditável! Teremos nesse capítulo uma participação especial, ou não, da Anko (eu não gosto dela, só pra esclarecer já) Bom apesar de meio revoltante esse capítulo (pelo menos para mim) é muito importante, pois nos dá uma visão diferente de todas as que tivemos. Mas, caso não se sinta bem em lê-lo, pular não vai alterar o sentido do próximo.Vamos analisar como eles ficaram pós a saída delas de Konoha, no momento em que estavam ficando com uma relação mais profunda, isso foi mais ou menos um ano e meio depois. Então, o cenário é um tanto quanto caótico, mas é fundamental para o futuro. Kakashi não está com sua personalidade habitual (mas, confesso que adoro vê-lo assim também), essa personalidade mais sádica dele está presente nos fillers do anime e no manga no tempo da anbu dele frente a um inimigo (tempo esse em que nós estamos) Desculpa, pela introdução máster, mas esse é uma mega capítulo e é diferente de todos os outros.

    POV – Kakashi

    Acordara suando de mais uma noite do que eu ainda não conseguira classificar em sonho ou pesadelo, então acabei por deixá-lo sem uma classificação definitiva. E como sempre acontecia desde que isso começara fui direto para o banho, e deixei a água cair sobre mim, tentando fazer com que meu corpo tornasse ao estado passivo. Mas era irrevogável a simples idéia de tê-la como plenamente minha já era capaz de me deixar duro.

     “Merda! Que ser humano desprezível eu estava me tornando. Eu deveria estar odiando toda essa porcaria, mas não, confesso, eu adorava a idéia de poder fode-la. Era sádico! Doentio! Mas eu adorava. Mesmo que eu sempre a visse chorando, e visse a merda daquele samurai que é pai dela, se divertindo com o sofrimento dela, eu amava a ideia de tê-la. Merda, merda, merda! Ainda bem que você não está aqui para me ver assim.”

    Encostei minha testa na parede, deixando a água fria do chuveiro cair em minha nuca, enquanto observava minha ereção diminuir.

    Desde que elas se foram não tivemos notícias, mas foi assim da primeira vez também. Então, todas as imagens que a minha mente produzia não tinham qualquer ligação com a realidade, o que me tornava ainda mais doentio ainda. Mas só de imaginar eu possuindo a minha pequena... Controle-se, Kakashi! Você tem uma missão agora, precisa se controlar.

    “Quando foi que eu me tornei esse sádico problemático? Desde quando um cara com quase vinte anos e virgem pode ser um sádico? Merda, Anne! Por que você não poderia ser uma pessoa normal? Uma garota comum de Konoha.”

    - KAKASHI! – Guy me gritava e batia na minha porta como se fosse arrombá-la, o que eu sei que faria se eu não fosse logo abri-la, afinal ele já fizera isso antes

    POV – Guy

    - O que está fazendo aqui a essa hora? Sabe que eu tenho uma missão. – Típico. Típico do meu eterno rival, mas também meu melhor amigo

    - Preciso de ajuda.

    - Seja rápido. Não quero me atrasar. – mas ele sempre se atrasa quando vai se encontrar comigo

    - Certo! Eu...é...aann...

    - Está perdendo tempo, Guy. – disse Kakashi que andava de um lado para o outro na sua casa se preparando para a missão.

    - Eu... eu...eu sou virgem. – sussurrei para ele em busca de apoio

    - Hum.

    - É só isso? Você precisa fazer alguma coisa para me ajudar. Você é meu amigo, é sua obrigação fazer alguma coisa. E...

    - O que você quer que eu faça Guy? Transe com você? Porque eu não estou nenhum um pouco interessado.

    - Você sabe onde fica o Clã Oculto, pensei que pudesse me levar até Nora, e...

    - Guy, cale a boca!

    - Por quê? Por que não quer me ajudar?

    - Ela não tem nem mesmo 16 anos, acha mesmo que é justo com ela fode-la para realizar os seus desejos sexuais. E o Clã Oculto aumentou a barreira com Konoha.

    - Mas, eu a amo. Não consigo tirá-la da cabeça. E eu sonhei com ela, não um sonho comum, foi por isso que eu vim aqui.

    - Sinto muito, Guy. Não sou capaz de ajudá-lo agora. Se conforta você, estamos na mesma situação. Mas, simplesmente não consigo encostar em nenhuma outra garota, porque fico com a sensação de que estou traindo-a.

    Kakashi está como eu. As lágrimas começaram a cair, meu melhor amigo estava igual a mim.

    - Kakashi...-falei abraçando-o e chorando em cima dele, mas ao contrário do que eu esperava ele só ficou parado

    POV – Anko

    É hora, tenho certeza. Eu não perderia a aposta, disse a Kurenai que hoje eu conseguiria e eu vou conseguir.

    - Está atrasado! – disse para Kakashi que havia acabado de chegar ao ponto de encontro e mordi meu dango

    - Hun...

    - Certo, certo. Vamos logo.

    A missão em si só começaria quando chegássemos ao país do Rio deveríamos transportar uma mensagem secreta até Konoha, é claro que não sabíamos nenhum detalhe do conteúdo do documento, mas com certeza era algo de extrema importância, visto que eles precisaram de mim e Kakashi.

    Quando chegamos ao país do Rio, fomos recebidos por subordinados de Seimei, o líder da Vila do Artesão, eles nos levaram até um pequeno hotel, e ao lado do mesmo havia um pequeno restaurante onde poderíamos comer. Eles nos deixaram, e depois de muita insistência convenci Kakashi a sentar para comer comigo.

    - E então, Kakashi... – antes que eu pudesse tentar iniciar uma conversa ele chegou.

    -Finalmente achei você, Kakashi. – ele é tão estanho

    - O que faz aqui Guy? – mas parece que ele conseguia fazer Kakashi falar mais do que eu

    - Eu convenci o Sandaime de que você precisava de mim aqui. E ele não foi capaz de segurar o poder da juventude em Konoha. Ele só esqueceu de me dizer qual a missão.

    - Ótimo! – ironizei – Temos um babaca para nos atrapalhar nessa missão idiota.- grunhi para eles e choraminguei – E aqui nem tem dangos.

    - Ei! Quem é esse babaca? Precisamos tirar ele logo daqui, para que...

    - Calem a boca. Sente e coma algo, Guy. – grunhi de novo, ele atrapalharia o meu plano. Mas, eu já sei como arrumar isso, quando eles se distraíram coloquei um pouco da mistura que aprendi a fazer com Orochimaru na bebida deles, e pronto, agora, ele só precisa de uma distração e tudo daria certo.

    POV – Guy

    Eu sabia que o Kakashi estava precisando de mim, eu percebi isso, quando ele ficou parado quando eu o abracei e confirmei quando ele me confessou que estava como eu. Depois, foi fácil. Foi só implorar para o Sandaime e ele me concedeu esse pedido.

    - Suba, Guy. – sempre me dando ordens

    - Por que eu tenho que subir agora? – falei, mas eu realmente queria subir estava meio tonto

    - Porque eu estou mandando, não quero você e Anko discutindo.

    - Mas e você? Para onde você vai?

    - Guy, apenas faça o que eu disse. – fiz um bico para ele, mas assenti para ele e subi

    Pouco tempo depois que eu subi para o quarto que deveria ser o do Kakashi, aquela mulher bateu em minha porta.

    - É, você é realmente estranho. Não tanto quanto me disseram, mas, estranho com certeza. – ela disse entrando e apertando o pequeno Guy - Mas, fique tranquilo. – disse quando bateu a porta me empurrando para dentro do minúsculo apartamento - Estou recebendo bem para isso, e eu vou cuidar de você. – e me jogou no sofá, subindo em cima de mim.

    A coisa ficou ainda mais surpreendente, quando ela me beijou e começou a se despir,e depois a mim. É eu realmente não estava muito bem.

    POV – Kakashi

    Havia sido preciso reorganizar a missão com Seimei já que Guy chegara aqui, mas fora tudo bem rápido. Voltei ao hotel e deitei na cama, não estava me sentindo muito bem, então resolvi ler Icha Icha Paraíso, talvez seja daqui que estejam saindo tantos pensamentos pervertidos. Deixei- me envolver pela leitura e relaxei.

    - Que porra é essa? – perguntei exaltado quando senti Anko se jogar em cima de mim, após pular a janela do quarto

    - Surpresa! – ela ainda disse animada tirando o livro de minhas mãos, antes que eu pudesse impedir parecia que meus movimentos estavam retardados

    - O que você vai fazer com o meu livro?

    - Que tal, nós dois encenarmos esse livro? Tipo como se fosse um filme. – disse e abaixou a minha máscara e colou seus lábios no meu, enquanto esfregava seu quadril no meu

    ALERTA HENTAI

    Eu não queria compará-la nunca, mas era inevitável, havia outra mulher me beijando e ela não era capaz de despertar em mim metade das sensações que Anne era capaz, mas tê-la me provocando estava despertando o meu lado libertino.

    Anko abaixou minhas calças expondo meu pênis que já estava com uma pequena ereção, mas ela tratou logo de melhorar isso, esfregando seu quadril nele.

    - Hum... Eu gosto, grande e grosso. Esse é o meu número. – a voz dela era irritante

    Anko depois de tirar minha blusa, passou se dedicar a e masturbar, a sensação era agradável e prazerosa, mas suas mãos pareciam ser grandes e finas demais, eram desajeitadas, embora soubesse o que estava fazendo.

    - Olha, olha como ele está crescendo mais com as minhas mãos. Isso é genial! –observação incomoda e ... “Merda! Ela mordeu meu pau, parece que arrancou metade dele fora.”

    Ela parou para tirar sua saia usual, apertou minhas bolas com excesso de força e abriu a boca para fazer mais uma observação desnecessária. 

    - Vou engolir ele todinho, vou fazer garganta profunda e você vai ter o melhor sexo oral que já teve na vida. – Dessa vez tinha que concordar com ela, esse com certeza seria o melhor oral que já tivera, afinal nunca tive um, e com o meu pau em sua boca não precisaria ouvi-la.

    Ela começou a chupar, cuspir e engolir meu caralho todo de uma só vez, os movimentos dela eram rápidos, quase que afoitos, mas ainda assim eram capazes de satisfazer as necessidades do meu corpo, mas não era o suficiente para me deixar saciado. Anko parou repentinamente e tirou sua blusa, ficando completamente nua, assim como eu.

    - Você vai adorar o que eu vou fazer agora. – ela não vai mesmo calar a boca? – Vou fazer uma espanhola, a melhor que você já teve. – ela realmente deve ser boa nisso, seus seios são grandes, na verdade são desproporcionais ao tamanho do seu corpo.

    Anko começou um vai e vem frenético com meu pênis no meio dos seus peitos enormes, mordia a cabeça, cuspia e por vezes fazia o ridículo e gritava “Uhull”. Já estava no meu limite e acabei gozando em seus peitos.

    - Olha, amor, que lindo! – “Ela disse amor pra mim? Eu realmente não estou bem.” – Você gozou nos meus peitos. – disse batendo palmas e aproximando balançando seus peitos desmedidos e cheio de porra perto do meu rosto. – Sua vez. Hora de me retribuir o favor. – “Favor? Eu não pedi por nada disso.” Ela disse e colou a sua vagina no meu rosto. “Certo isso está demais, hora de tomar as rédeas.”

    A empurrei ficando em cima dela.

    - Isso, gostosão! É assim que eu gosto. Vamos lá, me domina. Me mostra como é um sexo oral inesquecível. – eu ri comigo mesmo, eu não iria dar a ela o prazer de me controlar, não mesmo

    Fui me abaixando lentamente.

    - Isso garanhão. Manda a ver. - ela falava essas coisas sem sentido o tempo todo, então, parei de prestar atenção.

     Mordi o seu seio direito tão forte que ficou a marca dos meus dentes, e na mesma hora uma vermelhidão começou a aparecer, deixando-a quieta por um instante com a surpresa. Mas ela logo se recuperou, quando viu que iria fazer o mesmo no esquerdo.

    - Vá um pouco mais devagar docinho, não quero ficar marcada. – mas a ignorei, dei uma longa chupada nele, a fazendo suspirar e mordi mais forte que antes, beliscando o outro seio já machucado.

    Fui descendo mais e pousei minhas mãos em seus seios apertando-os com mais força do que eu achava necessário, por vezes dava beliscões bem fortes, ela iria aprender a não mexer mais comigo assim, e eu só iria usá-la para me satisfazer.

    Beijei o seu ventre lentamente, e desci minhas mãos, alisando a parte interior de suas coxas, beijei o centro de sua vagina e passei minha língua pelo interior da mesma, fazendo Anko gemer alto de prazer. “É a hora da vingança.” Apertei suas coxas com muita força, marcando os meus dedos ali, em seguida mordi sua vagina com força, como se quisesse arrancar um pedaço, e cuspi na mesma.

    Enfiei três dedos de uma vez em sua vagina, a fazendo gritar pela surpresa da ação e a bulinei de uma forma bruta.

    - Assim, está muito forte, docinho. – a virei de quatro e dei um tapa bem forte em sua nádega, deixando a marca da minha mão ali. – Ai! Assim, dói, amor. – “Amor, de novo? Você não aprende nunca?”

    Enfiei meu pau um pouco desajeitadamente na vagina dela todo de uma vez até o talo, afinal era minha primeira vez, confesso que fiquei feliz, por a única coisa que mostraria isso seria a falta de prática, mas os livros me ajudaram bastante.

    Comecei a penetrá-la de uma forma bem lenta a principio, mas assim que peguei a manha passei a penetrar aquela vagina arrombada de forma rápida, dando tapas na bunda dela várias vezes seguidas.

    - Um pouco mais devagar, por favor. – ela choramingou, entre o prazer e a dor, mas isso não me comoveu, talvez se eu estivesse em meu estado comum eu tivesse mudado minha postura, mas eu não estava normal. Só queria fodê-la e me saciar.

    Com isso, me empolguei cuspi em seu cu e enfiei um dedo lá, fazendo com que ela gozasse imediatamente, mas não me fez para de estocar.

    - Por favor, Kakashi. Eu não gostei de dar o rabo antes. – ela choramingou “Parece que está aprendendo. Não falou nenhum apelido idiota.”

    Então, coloquei mais dois dedos de uma vez, ficando com três dedos bulinando o cu dela, enquanto estocava freneticamente em sua vagina, e depositava tapas em sua bunda. Senti que estava chegando próximo ao meu limite, então parei, fazendo-a suspirar de alivio. Anko fez menção em mudar de posição, então, prendi suas pernas com a minha, segurei e puxei seu cabelo com uma das mãos e com a outra bati em sua bunda e em sua vagina seguidas vezes.

    - Por favor, docinho...- choramingou. “Acho que voltamos a estaca zero.”

    Deitei a cabeça dela contra o colchão, abafando qualquer som que ela pudesse fazer, cuspi em seu cu, enfiei quatro dedos em sua vagina e depois os pus em seu cu, segurei sua cabeça contra o colchão e abafei o seu grito junto ao choro. Tirei os dedos e coloquei meu pau, o cu dela sim, era bom, ele piscava engolindo meu pau, muito mais apertado que a vagina dela, embora parecesse um tanto quanto arrombado também.

     Esperei um pouco até ela controlar os seus gritos, peguei o controle da televisão que estava próximo a cama, enfiei dentro da boca dela, que se engasgou pela surpresa, mais entendeu o que eu queria e o lambeu, deixando-o lubrificado, e então, enfiei-o em sua vagina, fazendo-a gozar de novo. E com movimentos sincronizados movia o meu pau em seu cu e o controle em sua vagina, ainda pressionando sua cabeça contra o colchão para abafar os gritos histéricos dela, soltando por vezes para bater em seu trazeiro ou vagina, e para apertar seus seios. Ela gozou mais algumas vezes antes que eu finalmente gozasse dentro do seu cu.

    Sai de dentro dela e comecei a me vestir.

    - Vou para o seu quarto, e não quero que apareça lá. Isso é para você aprender a não mexer no meu livro.

    Antes de sair, olhei para ela, e a deixei deitada na cama com os olhos inchados e lágrimas caindo, seu corpo cheio de hematomas, o controle remoto dentro de sua vagina arrombada, e porra saindo de seu cu.

    POV – Guy

    Preciso contar tudo isso para Kakashi, ele não vai acreditar que eu finalmente ascendi o fogo da minha juventude. Sai do quarto para encontrá-lo e ele estava indo para o quarto de Anko.

    - Ei! Kakashi, o que vai fazer aí?

    - Anko quis trocar de quarto comigo, disse que as luzes da aldeia estão incomodando o seu sono.

    - Kakashi, sempre sendo uma boa pessoa. Mas eu preciso te contar o que aconteceu...

    - Agora, não Guy. Estou cansado e amanhã ainda temos uma missão para concluir.

    - Mas eu preciso te contar como o pequeno Guy foi incrível e como eu ascendi o fogo da juventude... – ele ergueu a sobrancelha e eu sabia que eu tinha vencido essa, ele iria me ouvir. 


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