Os Cinco Selos

Tempo estimado de leitura: ontem

    14
    Capítulos:

    Capítulo 42

    Tragédia

    Linguagem Imprópria, Mutilação, Violência

    Yo, percebi que em duas semanas de f?rias, n?o sai de casa nem tr?s dias! E as vezes que sai foi com minha fam?lia.

    Triste? Claro q n?o! Acabe stranger things, code geass, ansatsu kyojitsu e vou come?ar pandora hearts!

    Foi do crlh essa f?rias.

    Boa leitura ^^

    — Vocês servem direto a Deus?

    — Não bem servimos a Deus, apenas fomos criados. Ele apenas não faz nada que coloca o equilíbrio em risco.

    — Vocês xingam, qualquer coisa que fazem causa um alvoroço, são um bando de preguiçosos, comilões, idiotas, tapa...

    — Já entendemos! — vociferaram os seis.

    — Como vou acreditar que vocês têm tanta ligação com Deus então?

    — O que você fala, faz ou deixa de fazer não é o que vai dizer sobre quem você realmente é. Você pode mentir para outros ou até mesmo para si. — Edward apontou para o centro do peito. — Mas é impossível sua alma mentir. Sua essência.

    — Ainda não acredito.

    Edward tentou controlar sua raiva, pois sentiu um tom de sarcasmo.

    — Continuando... não somos apenas cinco selos.

    — Capitão! — advertiram eles.

    — Fiquem calmos. Somos seis. O sexto selo, que age independente dos outros cinco, chama-se Vingança. Mas você já conhece ele. É o Vash, aquela cara que encontramos antes de Gindeon. Ele é um pouco diferente da gente, mas isso já é outra história...

    — Temos que ir, capitão — disse Dante dando fim à história.

    Não foi tão difícil achar a saída da caverna, não demoram mais do que cinco minutos.

    O próximo destino, possivelmente o último, é Zestria, aonde vão lutar contra Bahamut. Eles teriam que pegar outro navio para ir até Baía, porém, dessa vez, era a baía do Náufrago. Era mais próxima do que a Baía do Capitão Sem Dente. Entretanto, ainda tinha o problema de não terem um navio.

    Eles estavam a caminho onde os navios ficavam aportados. O caminho para cidade estava um pouco movimentado, muitos soldados e até mesmo aventureiros querendo saber o que aconteceu. Na cidade, o caos era maior ainda, parecia que todas as pessoas estavam assustadas. De fato, alguns estavam, mas haviam os curiosos e os que só queriam se aproveitar do tumulto para roubar. Pelo visto, os soldados não queriam deixar quem estava dentro da cidade sair e, quem estava fora, não iria entrar. Os sete idiotas tiveram que ter muito cuidado, ainda mais porque eram procurados.

    Esgueirando-se em becos escuros, até mesmo passando em telhados, enfim chegaram onde deixavam os navios aportados. No momento que iriam começar a procurar navios, escutam duas vozes familiares chamando por eles. Era Eugene e Teach.

    — Pensei que vocês já tivessem ido embora — disse Ed.

    — Nós íamos, mas quem iria dar carona a um bando de pobre, baderneiros, que não ficam quietos, preguiçosos, idiot...

    — Já entendemos! — vociferaram eles.

    — Esse é o último Selo, Guerra — Ed apontou para Kleist. — Pode chamá-lo de Kleist.

    O pequeno Eugene ficou com medo do Selo.

    Mikaela avistou um jornal perto da onde estavam, então foi até lá pegá-lo. Já estampado na primeira página, estava a seguinte notícia:

    A cidade de Zestria foi completamente dizimada!!

    Ontem, a cidade de Zestria estava em um dia completamente normal, até que, de acordo com um comerciante que estava na floresta, em questão de segundos, uma grande explosão ocorreu. Quando o brilho e a poeira abaixaram, a cidade de Zestria não estava mais lá, restando apenas uma cratera enorme.

    Reis de vários lugares estão preocupados sobre o ocorrido. Alguns habitantes da região, principalmente da cidade de Taric, estão aterrorizados. Muitos dizem ser o fim do mundo.

    Por causa do ocorrido, muitas cidades estão em alerta. Os soldados, com ajuda de guerreiros e magos, estão supervisionando as cidades.

    Após terminar a leitura, Mikaela foi correndo mostrar a notícia para os outros. Todos ficaram espantados. O tempo está acabando, pensou Edward.

    Quando iam para o navio, um homem, com uma espada, partiu para um ataque surpresa tendo Aiken como alvo. Mas ele não era rápido para Aiken, que teve tempo suficiente para sacar sua katana e defender o ataque. O inimigo ficou surpreso, mas antes de fazer outro movimento, Pietra acertou precisamente o rosto dele, fazendo-o voar até parar destruindo uma casa.

    — Pietra! — advertiu Ed.

    — O que foi? Eu dei um soco fraco!

    — Deve ser um caçador de recompensa — observou Teach.

    — Tão fraco — disse Aiken.

    O tumulto estava feito. Soldados vendo a cena, logo descobriram que eles eram procurados. Dante criou uma barreira de chamas vermelhas e Kleist encheu o chão de espadas afiadas, impossibilitando o avanço e a visão dos soldados. Logo eles entraram no navio e zarparam. Como esperado, começaram a festejar.

    Edward, junto com Lizzie, como sempre em suas costas, estavam afastados do grupo. Lizzie sentiu algo perto de uma ilha onde o navio estava passado. Comunicou ao Edward, então ele decidiu ir até lá. Suas asas negras de energia se formaram e voou em direção a ilha.

    Chegando lá, havia um homem em cima de uma árvore.

    — O que você quer, Bahamut?

    — Opa, né que você veio mesmo! Gostou da minha surpresa?

    — Você já sabia que o Guerra não iria trair a gente, né?

    — Obviamente. Vocês estavam fracos demais, isso estava me irritando.

    — Por que você faz isso?

    — Isso o quê?

    — Por que dizimou a cidade de Zestria?! — vociferou Ed.

    — Porque eu quis — disse Bahamut com uma risada. — Humanos são...repugnantes! Pensam que são donos do mundo, julgam que são fortes — riu novamente. — Mas não são! São apenas criaturas que matam a própria espécie sem pena! Querem tomar tudo para si, almejando poder e mais poder. Eles não querem progresso, apenas poder. Algo falho criado por Deus. Todo este mundo é falho.

    — E o que eles fazem é diferente do que você faz?!

    — Sim, é. Eu não desejo poder, já tenho o suficiente. E eu não quero ser dono do mundo, desejo apenas um mundo justo.

    — Justo?! Você acha o que faz é justo? Os fins não justificam os meios!

    — Claro que justificam! Vocês não matam querendo proteger isso tudo?  Os meus demônios vão pôr o fim nisso. Meus demônios não irão lutar por mais poder, não vão destruir esse mundo desnecessariamente! — Ele sorriu. — Não estes, claro. Criei estes sedentos por destruição propositalmente.

    — Você pensa que irei aprovar isso?

    — Não preciso de sua aprovação! — vociferou Bahamut com muita raiva.

    Naquele instante, Edward realmente sentiu que Bahamut queria o matar. Porém, Bahamut apenas desapareceu.

    — Lizzie, não conte nada sobre aqui para ninguém.

    — Ok, Ed.

    Então, Edward e Lizzie voltaram para o navio. Edward foi direto ao Teach e, com expressão séria, perguntou-lhe:

    — Quando vamos chegar a Baía do Náufrago?

    — Possivelmente, amanhã cedo.

    — Ótimo.

    Continua <3 :p

    Curiosidades:

    Pietra: primeiro selo, Peste. O nome dela foi uma sugestão da minha amiga.

    Arma: Um machado vermelho com extensa haste. Apesar de não parecer, seu machado pesa 121kg!

    Chamas: verdes. Consegue sugar a energia vital de seus inimigos, mas a energia roubada não vai para ela.

    Altura: 1,75 m.

    Idade (de sua aparência): 18 anos.

    Cabelo: ruivo, longe (até o fim de suas costas) e sempre bem penteado.

    Características: A que mais tenta manter o grupo na linha (só tenta mesmo). É a segunda com mais força no grupo, perdendo apenas para Dante! A sua grande força era desconhecida até que Aiken tentou levantar seu machado e não conseguiu, por ser muito pesado.

    Magia: gosta de magias explosivas.

    Gosta: do seu cabelo.

    Odeia: quando ficam falando errado.


    Somente usuários cadastrados podem comentar! Clique aqui para cadastrar-se agora mesmo!