Yo, bem vindo a um dos cap mais esperados da hist?ria!
Bom, eu acho que ? n?...
Boa leitura ^^
Os sete idiotas não dormiram mais do que uma hora. Como sempre, Edward foi o primeiro a acordar, e ficou atendo caso fosse surpreendido por algum ataque dos demônios. Entretanto, não demorou muito para que os outros acordassem.
— Para aonde vamos agora? — perguntou Pietra.
— Bem, já que vocês cinco estão juntos novamente... — Mika fez uma pausa dramática. —, ir para Zestria e derrotar Bahamut. O que acha, Ed?
— É para isso que estamos aqui.
— Eu tenho uma pergunta — disse Guerra. — Por que vocês estão se chamando com nomes estranhos?
— Usamos esses nomes para não chamar atenção — respondeu Dante. — E você precisa de um também.
— Máquina Mortífera? — sugeriu Ed.
— Destruidor Sadista? — sugeriu Liz.
— Quebra Ossos? — sugeriu Dante.
— Carniceiro? — sugeriu Pietra.
— Navio Empoeirado? — sugeriu Aiken.
— Navio Empoeirado? — questionaram os seis olhando para Aiken.
— Eu achei da hora. Qual cê quer?
— Tanto faz.
— Então vai ser Navi...
— Não! — vociferou Mika interrompendo Aiken. — Que tal... Kleist?
— Tanto faz — respondeu Guerra, como sempre, inexpressivo. — E você é?
— Mikaela. Estava ajudando eles a te encontrarem — apresentou-se. — Vocês foram incríveis hoje! Como sabia que o Ed iria saber que você estava fingindo, Kleist?
— Não sabia.
— Não sabia?! — Mika ficou surpresa. — Então como você sabia que ele estava fingindo, Ed?
— Não sabia. Apenas acreditei que ele não quebraria a regra do grupo.
— Vocês têm regras? — disse Mika incrédula.
— Sim.
— Vocês?
— Sim, a gente! — vociferou Ed.
— Primeira: não mate desnecessariamente — começou Dante.
— Segunda: nunca trair o grupo — continuou Pietra.
— Terceira: se trair, volte para segunda regra — reforçou Kleist.
— Quarta: não encha o saco do capitão — terminou Aiken.
— A quarta nem se quer é uma regra — disse Mika.
— É sim! Apesar de sempre quebrarem — falou Ed nervoso.
— Não entendo uma coisa... — Mika ficou séria. — Por que vocês fazem isso? Arriscam-se tanto em troca de nada, nem mesmo reconhecimento.
— Para impedir uma guerra, é necessário sacrifico — respondeu Kleist.
Edward ficou um pouco mais sério.
— Acho que já está na hora de te contar quem somos — disse Ed. — Todos de acordo?
Todos assentiram com a cabeça, menos Kleist.
— Se Pietra não matou ela até agora, para mim tudo bem — assentiu Kleist.
— Não consegue formar uma opinião sozinho — sussurrou Ed para si.
— O que você disse?
— Disse que deveria ter te matado quando tive chance!
— Então por que não tenta agora? — Kleist estava levantando sua espada.
— Pare, os dois! — vociferou Pietra. — Continue, Ed.
— Tsc — resmungou Ed. — Nós somos Nephilins, uma mistura de anjos e humanos.
— Mistura?
— Sim. Temos o físico, força e algumas outras características de anjos. Já de humanos, temos a capacidade de evoluir constantemente, adaptarmos facilmente e, até mesmo, um pouco na forma de pensar e agir. Por exemplo, os sentimentos.
— Vocês servem a alguém ou algo do tipo?
— Nós servimos... — Ed fez uma pausa e abriu um sorriso. — Ao equilíbrio. Vivemos para mantê-lo e protege-lo. Fomos criados e confiados por Deus para tal responsabilidade.
***
Incontáveis anos antes...
Em um lugar, onde nenhum humano vivo jamais pisou ou sequer vai conseguir pisar, havia um ser, cujo sua aparência é indescritível, estava sentado em seu trono nada chamativo. Na frente dele, havia mais dois seres que tinham um par de asas, cujo o branco delas era cristalino, um deles detinha cabelo loiro e o do outro era negro. Eram anjos.
Os dois anjos pareciam estar preocupados e com grande receio de falar qualquer coisa para o ser em sua frente. Até que, por fim, o anjo com o cabelo loiro falou:
— Pai, Bahamut está começando a fazer seus movimentos!
— Envie-nos, pai, temos que pará-lo agora! — suplicou o anjo de cabelo preto.
Então, o ser suspirou, e com muita calma disse:
— Fiquem calmos, meus filhos. Ele não tem poder suficiente ainda.
— Se ele não tem, não seria o momento perfeito para atacarmos? — questionava o anjo loiro.
— Sim. Mas, por ser exatamente o obvio, não iremos fazer. Agora, vão preparar seus exércitos.
— Mas pa-
O ser interrompeu o anjo de cabelo negro erguendo sua mão.
— Vocês são arcanjos, não esqueçam dos seus principais deveres.
Os dois assentiram com a cabeça, viraram e saíram.
Assim que os dois anjos saíram, o ser indescritível esticou seu braço direito, todos seus cinco dedos da mão começaram a brilhar, cada um com uma cor diferente: azul, amarelo, verde, vermelho e prata. Então, ele fechou sua mão e a abriu. As luzes, com as mesmas colorações dos seus dedos, tomaram toda a área com o seu brilho. Cada luz formou um corpo, e esse corpos foram sendo preenchidos gradativamente por ossos, músculos, etc.
Assim que essas luzes tomaram vida, um corpo, elas se agacharam diante aquele ser.
— Meus filhos, eu lhes entrego... a vida.
— E o que senhor deseja em troca? — perguntaram os cinco.
— Em troca? Nada. Mas desejo fazer um pedido a vocês... quero, na verdade, suplicar.
Os cinco assentiram com a cabeça.
— Vocês poderiam me emprestar suas forças?
— Sim, senhor.
O ser deu um leve sorriso.
— Poderiam selar Bahamut?
Os cinco levantaram suas cabeças e olharam diretamente para o ser.
— Com certeza — concordaram ferozmente.
— Ótimo. Vocês são Nephilins, e serão conhecidos como: Peste, Fome, Fúria, Morte e Guerra. Os Cinco Selos.
Os cinco deram um leve sorriso.
— Agora vão treinar, e fiquem fortes.
No momento que os cinco estavam saindo, o ser chamou o menino de cabelo branco, Morte. Ele chegou perto do trono, e, com um simples mexer de mãos, o ser criou o cachecol azul semitransparente envolta do pescoço dele.
— Você será o líder deles, e esse cachecol é o que prova isso.
— Obrigado, Deus.
— Não, eu que tenho que agradecer.
Os dois trocaram um sorriso.
— Caso o plano de selar não dê certo, peço que você...
Deus parecia agoniado, Ele não conseguia dizer a palavra “matar”. Mas Morte entendeu o que Ele queria dizer.
— Sim, eu faço.
— Ótimo — disse Deus um pouco desanimado. — O objetivo principal de vocês é manter o equilíbrio. A paz. Confio em vocês.
— Não se preocupe! Nós com certeza iremos manter o equilíbrio.
Novamente, os dois trocaram sorrisos. Os dois pareciam se entender muito bem, apenas com olhares.
— Vá. Fique forte. Lute e supere todas as barreiras — dizia o Deus. — Mas nunca esqueça de... sorrir. A vida é algo mágico, desfrute de cada momento dela, meu filho. Nunca esqueça sua essência. E se esquecer, você tem outros ao seu lado para lembrar dela, não tem?
— Com certeza! Apenas observe, pai.
Assim, foi o começo dos nossos cinco grandes guerreiros.
Continua <3 :p
Obs: Essa história não é o que acho sobre Deus ou algo relacionado a ele. Não é nenhuma crítica sobre sua religião, sobre o que você pensa ou o que deve pensar. É apenas algo fictício para entreter e passar tempo.