Busan, 2006
-Merece morrer! - fala um homem de fato, enquanto abanava sua filha violentamente pelo braço. - Eu não acredito que você matou uma pessoa, olha como deixou sua mãe?! O que a sociedade achará disto, hein? Eu faço de tudo para teres uma boa vida, um bom futuro, nunca te faltou nada. E é isto que dás em troca?! - a garota olhava seu pai com um ar risonho.
-Eu apenas aqueci ela, não vejo qual é o problema, ela recebeu tão bem meu querido fogo. Appa, o senhor tinha que ter visto! - falava com animação, que logo desaparece ao ser jogada na parede com força, recebendo chutes nas costelas logo a seguir.
-Você é uma aberração! Eu vou corrigir meu erro, eu vou acabar com sua raça! - grita enquanto enforca sua filha com o fio do telefone.
-A-Appa...- a garota se debate por um tempo, ouvindo sua mãe gritar entre o choro para o seu pai parar, até que sente o homem sair de cima de si.
-E-Ela não tem culpa, ela só precisa de tratamento, por favor meu amor, não a mate! - fala a mais velha entre o choro. Manu ainda recuperava o ar enquanto tossia.
-Eu vou me deitar, boa noite. - fala o homem, subindo as escadas que davam ao segundo andar. A mulher olha sua filha por uns segundos, antes de seguir seu esposo. Manu espera um tempo até se levantar e entrar no seu quarto.
-EU ODEIO VOCÊS! - grita enquanto derruba um vaso, fazendo o mesmo com as outras mobílias, no final, seu quarto estava totalmente destruído, cacos no chão de vasos e de um espelho, seu armário jogado no chão, tendo suas roupas espalhadas e rasgadas e seus lençóis igualmente rasgados. A causadora de isso tudo estava sentada no meio de sua cama abraçando suas pernas, enquanto observava um fosforo queimar.
-Será que meus pais estão com frio? - murmura enquanto inclina a cabeça para o lado. Um tempo depois, a mesma se levanta e caminha em direção ao quarto de seus pais, enquanto balançava um pote de gasolina e na outra mão uma tesoura, enquanto cantarolava uma canção infantil. Chegando ao quarto de seus pais, ela observa os mesmos a dormir, continuando a cantarolar a sua canção enquanto subia em cima da cama, tapou a boca do seu pai, cortando a seguir as mãos do homem e colocando gasolina nas mãos do mesmo, enquanto prendia as pernas do seu pai com as suas.
-Appa, não grite, vai acordar a omma – fala quase sussurrando, fincando a tesoura de jardim nas coxas e abdómen do seu pai, jogando a seguir gasolina nas feridas profundas que o homem tinha, o mesmo se debatia e mordia a mão da filha, que não ligava, a mesma tira a mão da boca de seu pai, jogando gasolina na boca do mesmo. Rapidamente, passa para as pernas da sua mãe, fazendo o mesmo que fez as mãos do seu pai e tapando a boca da vitima durante a ação, a mesma corta os seios de sua mãe e a língua, logo a seguir jogando gasolina nos cortes e na sua boca. Seu pai gritava de dor, fazendo com que sua filha finque a tesoura na sua garganta. A seguir se levanta e joga o resto da gasolina no quarto, enquanto seus pais tentavam pedir socorro e sair do quarto, não tendo sucesso. A mesma agarra os pais pelos cabelos jogando eles no chão e a seguir um fosforo.
- Appa, omma, boa noite. - a garota sorri, enquanto ve o quarto pegar fogo juntamente aos seus pais. A garota sai do quarto, descendo as escadas, a mesma entra na cozinha abrindo a geladeira e tirando de lá um toddynho, depois de estar limpa e fazer cortes em suas coxas ela liga para os bombeiros.
- - - - - - - -
Continua...