Pedófilo.

Meu nome é Juli, tenho 14 anos, sou uma garota social e ao mesmo tempo tímida. Acabei de arcordar e olho pelo janela do meu quarto, é uma bela manhã de sábado. Ouço minha mãe me chamando.

-Filha!-minha mãe me chamou, ainda estava no quarto.- venha aqui!

-Já estou indo mãe!-respondi de volta e depois desci as escadas até a cozinha onde minha mãe estava. Ela estava fazendo cocada.- mãe, pra que a cocada?-falei em dúvida.- Você tinha falado que só comeriamos algum doce nas terças.

-Ah filha, é para o nosso novo vizinho.-ela sorriu.- você leva pra mim a cocada, filha?

-Sim mãe, pode deixar.-concordei, e depois fui ao banheiro tomar banho e me arrumar.-

Passou-se algumas horas e eu saí do banheiro. Estava vestindo um vestido azul cristal com uma calça por baixo, uma sapatilha vernelha, e uma flor amarela no meu cabelo que é preto e longo.

Fui até a conzinha e peguei o pote que tinha os pedaços de cocada dentro, e fui até a casa do nosso novo vizinho.

Ao chegar lá, toquei a campanhia. Um homem abriu a porta, provavelmente era o novo vizinho..

-Olá criança.-disse ele com um sorriso aparentemente inofensivo.-

-Er... oi.-respondi com um pouco de vergonha.- minha mãe pediu pra mim entregar isso para o senhor...-dei a ele o pote com os pedaços cortados de cocada.-

-Aham, gosto bastante de cocada.-ele ficou me olhando de baixo pra cima enquanto falava.- então, não quer entrar?

-Ok...-entrei na casa dele, era até que grande por dentro. Me sentei em uma das cadeiras da sala de estar.-

-Pois bem.-ele disse pondo o pote na mesa e sentando ao meu lado.- qual seu nome?

-Meu nome é Juli, e o seu?.

-Me chamo Jason.-ele sorriu.- prazer em te conhecer Ju.-ele permaneceu sorrindo.- você é bem bonita.

-Obrigada...-sorri meio de canto e um pouco corada.-

Começamos a conversar durante algumas horas, o bate-papo estava até que bom... pelo menos até eu perceber que já eram 18:33.

Falei pra ele que iria voltar pra casa pois estava já muito tarde e minha mãe estava me esperando.

-Tenho que voltar pra casa, minha mãe vai ficar preocupada...-quando estava me levantando do sofá ele me pega pelos braços e me puxou de volta. Pedi com já um pouco de medo, para ele me soltar, e ele respondeu falando que a brincadeira estava apenas começando.

Fiquei com medo e tentei me soltar e sair correndo, só que ele apertou mais ainda o meu braço, já estava começando a doer. Eu me segurei para não gritar de dor e nem chorar.

Ele riu e falou pra mim ficar quieta e que assim seria menos doloroso... fiquei em um estado de pânico inexplicável enquanto ele ria...

-O que você vai fazer comigo?-falei tremendo de medo.-

Ele não respondeu, apenas sorriu de forma pervertida, depois ele foi me puxando pelos braços até um dos quartos.

Ele me puxou para dentro do quarto e me colocou contra a parede com força, e nesse mesmo momento, me deu um beijo forçado e começou a apertar meus seios de um modo dolorido, comecei a chorar.

O mesmo, começou a tirar minha roupa, tentei tampar as minhas partes espostas, porém não adiantou de nada, ele só ficava cada vez mais excitado...

-Você tem uma bela saliência.- disse ele sorrindo de forma pervertida enquanto me virava de frente para a parede, enprençando a minha cabeça. Ele começou a tirar a própria roupa, e quando terminou, ficou bem próximo das minhas costas, basicamente já encostado e me emprensando mais.

Deu para sentir seu pênis se esfregando em mim sem fazer tanta força. Comecei a entrar cada vez mais em pânico e dessespero..

Ele estava alisando meus braços e ombros, enquanto cheirava o meu pescoço. Quando pensei que aquilo não poderia ficar pior, ele enfia seu membro no meu ânus.

-P-para!- critei chorando e gemendo de dor, mas ele não parou, apenas enfiou seu membro mais ainda e ficou roçando.

Naquela hora senti uma dor insuportável, estava quase desmaiando. Gritei por ajuda, mas ninguém ouviu, ninguém veio...

Ele tirou seu membro de dentro do meu ânus, e me virou de frente pra si. Ele começou a beijar todo o meu corpo e a morder ao mesmo tempo também.

Depois ele tinha me emprensado deixando nossos corpos colados um ao outro, e ele começou a roçar em mim novamente.

Comecei a gemer alto, estava doendo muito... meu corpo estava dolorido por causa das mordidas que ele deu... estava toda doída...

Até que ele para e me joga no chão sangrando um pouco...

-Gostou de ser minha prostituta?- ele falou sorrindo e rindo enquanto se vestia.-

-J-Jason, v-você é um pedófilo...- disse ainda caída no chão, sangrando e chorando.-

-Ah, cala boca! Ninguém mandou você nascer bem depois de mim.- ele disse jogando as minhas roupas em mim.- e, além do mais, você nem aguentaria a dor se eu estivesse feito isso sem algum motivo!