A campanha contra o bullyng

No dia seguinte... Acordamos e fomos tomar café da manhã. Stephan escuta alguém tocando a campainha, ele vai abrir e são Phillip e Bryan.

Bryan ? Bom dia. ? Diz com sorrindo

Phillip ? Oi! Bom dia. ? Diz alegremente.

Stephan ? Entrem, estamos tomando café da manhã, venham tomar conosco.

Eles agradecem sorrindo, eles entram e vão direto a cozinha.

Bruno ? Oi gente, venham tomar café.

Bryan ? Hoje é o dia. Vamos manter a calma e falar com sinceridade.

Stephan ? Qual a primeira escola que vamos?

Phillip ? A escola "Flor de Lothus". Dizem que lá, é onde praticam mais bullyng.

Bruno ? Sim, então vamos lá.

Todos terminam de tomar café da manhã. Entramos no carro e vamos em direção à escola. Chegando lá, as aulas estavam começando. Chegamos a primeira sala de aula e batemos na porta.

Bruno ? Com licença, professora.

Professora ? Eu sou a professora Carla, muito prazer.

Bruno ? Gostaríamos de dar uma palavrinha com os alunos.

Profª. Carla ? Claro entrem! ? Diz sorrindo.

Todos entram e eu começo a falar.

Bruno ? Bom, estamos aqui para falar sobre o bullyng, que é uma coisa feia de ver. Gostaria que levantasse a mão quem daqui sofre de bullyng.

Um garotinho levanta a mão e se apresenta.

Lucas ? Com licença, eu sou Lucas. Eu sofro bullyng nessa escola. Garotos e garotas também praticam. Quando está na hora do lanche garotos chegam a mim e começam a me chamar de gordinho, nerd, quatro olhos e etc... O que eu devo fazer?

Bruno ? Primeiro você deve os ignorar, depois você vai à sala do diretor e fala o que está acontecendo com você. Ele terá que tomar alguma providência. Alguém mais?

Agora uma garotinha levanta a mão e se apresenta.

Ana ? Eu sou ana, eu também sofro de bullyng. Algumas garotas chegam a mim e dizem que eu sou uma girafa, magricela, quatro olhos e etc... Eu sempre digo ao diretor, mas ele não toma providências, o que posso fazer?

Bruno ? Você tem que avisar ao seu responsável, e pedir que ele fale com o diretor. Se ele continuar a não tomar providências, seu responsável pode denunciar os pais dos alunos por danos morais.

Então nos despedimos e fomos em direção a outra sala de aula. Entramos e Phillip fala...

Phillip ? Estamos aqui para dar uma palestra sobre o bullyng. Alguém sofre de bullyng? E por quê?

Um casal de amigos levanta a mão. Phillip escolhe o da direita.

Thiago ? Meu nome é Thiago, sim, eu sofro bullyng. Sofro porque sou homossexual, eu e meu namorado sofremos bullyng todo dia, na escola e na rua.

Phillip ? Na rua, você pode procurar a polícia, pois bullyng é crime. Na escola, procure o diretor e fale com ele sobre isso. Agora você garotinha.

Beatriz ? Meu nome é Beatriz, sofro bullyng também. Sofro porque sou lésbica. Toda vez que passo por algum lugar nesta escola sempre tem alguém falando: "olha a garota muleque" e isso me incomoda muito.

Phillip ? Foi como eu disse para o Thiago, você tem que avisar ao diretor, mas avise também ao seu responsável. O diretor tem que tomar providências sobre isso.

Uma hora e trinta minutos se passam e terminamos de dar a palestra. Então voltamos para casa. Nós nos despedimos de Phillip e Bryan. Então eu e Stephan fomos nos deitar, pois estávamos muito cansados.

Bruno ? Ufa! Hoje o dia foi cheio, estou muito cansado.

Stephan ? Sim, mas nunca estamos cansados para se amar.

Stephan vem me beijando até o quarto, então ele me poe na cama e tira a blusa. Nós ficamos nos beijando até pegarmos no sono. No dia seguinte, bem de manhã cedo, escutamos a campainha tocar. Stephan e eu vamos até a porta para atender.

Bruno ? Oi gente, vocês não acham que está muito cedo para aparecer?

Bryan ? Desculpe acordar vocês a essa hora da manhã. É que vamos viajar. Então passamos aqui para dar tchau aos nossos amigos.

Stephan ? Oh! Então até outro dia amigos. Divirtam-se nessa viagem.

Bruno ? Sim, divirtam-se nessa viagem e tragam um presente para nós. ? Digo sorrindo.

Phillip ? Ah. Pode deixar, traremos sim. ? Diz sorrindo.

Stephan fecha a porta e voltamos para o quarto. Nos deitamos na cama e Stephan me abraça; dormimos abraçados. Seis horas se passam e acordo, olhando para os lados e não vejo Stephan. Levanto-me e vou para a sala, também não o vejo e vou para a cozinha, lá está ele preparando o café da manhã. Sento-me e ele me serve.

Stephan ? Bruno estive pensando em uma coisa.

Bruno ? O quê, amor?

Stephan ? Que tal fazermos uma viagem também?

Bruno ? Sim, é uma boa idéia. Mas para onde vamos?

Stephan ? Estou pensando em ir para a cidade de Palett.

Bruno ? Sim, pode ser.

Stephan ? Então podemos partir amanhã.

Bruno ? Sim, temos tempo para fazer as malas.

Stephan termina de me servir e vamos tomar café, depois vamos para a casa de meu pai. Chegando lá entramos e vemos Manuella beijando um garoto.

Bruno ? Dá licença. ? Diz sarcasticamente.

Manuella ? Ah, oi, Bruno. Como você está?

Bruno ? Bem, quem é ele?

Manuella ? Esse é Raphael, meu namorado.

Raphael ? Olá cunhadinho. ? Diz me olhando.

Bruno ? Viemos nos despedir.

Manuella ? É? Para onde vocês vão?

Stephan ? Vamos para a cidade de Palett.

Manuella ? Legal, espero que se divirtam.

Bruno ? Cadê o papai?

Manuella ? Ele está trabalhando.

Stephan ? Deixe um recado para ele.

Bruno ? Sim, boa idéia.

Então eu pego um papel e uma caneta. Escrevo ?Querido papai, fui viajar com Stephan, voltaremos em breve. Do seu filho : Bruno?. Ponho o recado na cama dele e vou embora. Vamos para casa e arrumamos nossa bagagem. O dia passa rápido, então fomos dormir...