Yu-Gi-Oh! Razor - Klabazaus Memories

  • Finalizada
  • Hirotogs
  • Capitulos 35
  • Gêneros Aventura

Tempo estimado de leitura: 8 horas

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    Capítulos:

    Capítulo 26

    (Just Another Star, part 2) - Travessuras e Gostosuras

    Aqui começa Just Another Star part 2. Vejam o que aconteceu assim que Star entrou no portal de Klabazaus, após ter perdido pra ele, lá no início da história. Sim, sou uma pessoa que se atém mais à história do que ao duelo em si, não estranhem...

    (BGM: Dreaming Mary - Those Who Dream)

     Star havia concordado com a proposta maligna de Klabazaus, e na noite daquela quinta-feira ela se despediu da Academia sem olhar pra trás. O portal fora aberto, e ao adentrar, Star viu-se numa realidade estranha. As linhas do tempo-espaço se intercalavam, e todo o universo parecia estar passando diante de seus olhos. Era tudo muito estranho, mas Klabazaus não parecia estranhar nada daquilo.

     Chegaram ao submundo, diretamente na sala do trono de Klabazaus. O castelo era enorme, mesmo que ela ainda não o tivesse visto de fora. Na sala, estavam Matheuzinho e Martins. Klabazaus detém-se a contemplar sua gravura, enquanto Star, impacientemente, exige de Klabazaus o que fora prometido.

    Star: Você me trouxe aqui pra ficar olhando quadros seus? – Star nunca sorria, a não ser quando estava causando algum mal a alguém. Sua postura clássica era cruzar os braços e fazer bico.

    Klabazaus: Paciencia, criança! Você em breve será temida no submundo como a grande escudeira de Klabazaus!

    Martins: Ihh, olha lá, Matheuzinho, Klabazaus trazendo crianças pra fazer sacrifício!

    Matheuzinho: Bora lá, vamos dar um susto nela! – Matheuzinho e Martins se esgueiram por detrás de Star e pulam subitamente em sua frente, fazendo caretas horríveis e esperando que Star desmaiasse de susto. Para a surpresa de ambos, ela não esboçou reação.

    Matheuzinho e Martins: BLÉEEEEEEEEEEEEEEEERGH!

    Star: Não sabia que ainda usavam palhaços nos castelos.

    Martins: O quê? Mas ela nem....

    Klabazaus: Ah! Estes são dois dos meus generais, Matheuzinho e Martins!

    Matheuzinho: Ela estava olhando por um espelho, só pode.

    Star: Se vocês acham que realmente podem assustar alguém com isso, podem ir se demitindo daqui.

    Martins: Ei, ei, não gostei do jeito dessa mocinha não! Já vai chegando e quer mandar em tudo?

    Matheuzinho: Que fita é essa? Tá achando que a gente é qualquer um?

    Star: Sumam da minha frente, seus imbecis. – Martins, que normalmente é tão cômico quanto Matheuzinho, havia se irritado.

    Martins: Chega das suas arrogâncias, vermezinha! – Martins se prepara pra atacar Star, mas Klabazaus intervém.

    Klabazaus: Chega! Está decretado que nenhum de vocês, generais ou servos, deverá fazer mal algum a esta menina! Ela será minha aprendiz! – Enquanto Klabazaus dizia isto, Star mostrava a língua para a dupla infernal.

    Matheuzinho: Aprendiz? Que papo é esse?

    Klabazaus: Vamos tomar o submundo e ela será uma das nossas, entendido?!

    Martins: Do jeito que ela age, não vai sobreviver muito tempo. Só quero ver ela agindo assim com o Patrick, o Esmaga Crânios. – Martins vira de costas ao falar, e sai andando para a escadaria. Matheuzinho fica desnorteado, mas decide seguir seu companheiro.

    Matheuzinho: Espero que o senhor mude de ideia e destrua ela, como fará com aqueles pestinhas lá de fora.

    Klabazaus: Não ligue para eles, são caras bem engraçados, mas você os provocou.

    Star: Não gosto de gracinhas. Onde é meu quarto?

    Klabazaus: Ahnn, quarto? Eu não havia pensado nisto....

    Star: Pois trate de providenciar. – Star sai andando para conhecer o castelo por si só.

    Klabazaus: Que garota é esta que não teme nada no submundo, mesmo nunca tendo vindo aqui?

     Pela noite, Klabazaus dirige-se aos aposentos reais, e senta-se em sua grande cama real. Olhando para as estrelas, ele se lembra daquela que havia erroneamente eliminado, no seu acesso de fúria. Klabazaus abre um baú ao lado da cama e, revirando os pertences ali contidos, encontra a única foto que tinha de Cassandra, que era idêntica à Star.

    Klabazaus: Cassandra... não sei se existe reencarnação, mas eu posso lhe ver nesta garota. Mesmo que ela seja completamente diferente de você em personalidade, é inegável a semelhança.... Eu honrarei sua memória, e a tornarei uma das mais importantes no submundo. Quem sabe ela venha a ser rainha, depois que eu morrer....

     Star andava pelo castelo, e todos zombavam dela. A lei de Klabazaus já era conhecida, e ela não deveria ser atacada nem ferida por ninguém. Chegando ao grande auditório, de onde era possível ver, ao alto, o céu, e ao chão, a gravura de dois soldados brigando, sua passagem é bloqueada por um corpo estirado no chão.

    Star: Saia da frente, incômodo!

    Denner: Ahh.... Não enche o saco Matheuzinho....

    Star: Olhe com que está falando. – Por um milagre, Denner decide abrir os olhos e se virar pra ver quem era.

    Denner: Quem é você?

    Star: Isto não lhe interessa. Só saia da minha frente!

    Denner: Haha, acho que vou ter que lhe destruir, sabe? Invasores não são bem-vindos....

    Star: Tente a sorte, e Klabazaus lhe destrói. – Denner levanta-se lentamente, ficando quase com o triplo da altura de Star, que era relativamente pequena. Era como se alguém tivesse erguido um grande paredão na frente da menina.

    Denner: Sério, moça, vai pedir esmola no vilarejo a Leste daqui.

    Star: E por que você não vai? – Um lacaio estava passando pelo local, e percebeu que uma grande energia estava sendo concentrada no punho de Denner. Suspeitando que o general não conhecesse a nova ordem de Klabazaus, ele decide avisar a Denner.

    Lacaio: Grande Denner! Não faça isto! – Denner vira somente a cabeça.

    Denner:  Por que não?

    Lacaio: Er... essa menina chegou a pouco tempo, e parece que o senhor Klabazaus gosta muito dela. Ele fez vigorar uma lei que não permite que ninguém a mate, nem sequer a machuque!

    Denner: Mas o quê? – Denner olha para Star que, com braços cruzados, limita-se a levantar uma sobrancelha apenas.

    Star: Mais uma vez: saia da frente.

    Denner: Seu ratinho.... – Denner dá um passo para o lado furioso, mas logo esquece de tudo e dorme.

     Star anda até o arsenal, onde Patrick estava refinando uma arma. Usando minérios coletados nas minas dos Goblins, ele fortificava um grande machado com extrema precisão. Sua acuidade devia-se às diversas lentes que utilizava, para amplificar sua visão. Star pega algumas armas muito pesadas, e deixa-as cair por não ter força o suficiente. O barulho incomoda Patrick.

    Patrick: Não mexa nisto.

    Star: Por que não?

    Patrick: Por que vai quebrar se você usar errado.

    Star: Eu não estou usando errado.

    Patrick: Se conseguir levantar esta espada que está tentando levantar, lhe dou dez mil peças de ouro. – Star olha para a espada e, logo após, fita Patrick, sabendo que não irá conseguir. O general diverte-se com a cena.

    Patrick: Hehe... quem é você?

    Star: Não te interessa!

    Patrick: Ah, está de mau humor?  Tudo bem, conversamos outra hora. – Patrick volta ao seu trabalho, e Star estranha seu comportamento. Esperava que ele o atacasse, ou respondesse sua ignorância, mas ele nada fez.

    Star: Faça uma adaga que eu possa carregar.

    Patrick: Por que? Não sei nem seu nome.

    Star: Por que... por que eu estou mandando!

    Patrick: Hehe... – Patrick levanta-se e anda em direção à Star. Ela, jurando que ele ia ataca-la, cobre o rosto com as mãos.

    Star: Se me atacar, Klabazaus te mata!! – Patrick passa direto por ela. Ele pega uma adaga na prateleira de cima, e volta.

    Patrick: Esta deve servir, Star.

    Star: Mas como...?

    Patrick: Eu já sei quem você é, e já sei da lei de Klabazaus. Só queria ver como você era. Tem um temperamento forte, né? Cuidado pra não irritar as pessoas erradas. – Patrick volta a trabalhar, e Star fica admirada com o ocorrido.

    Star: Patrick, né? Você pode ser útil.

    Patrick: Útil é sua palavra pra “amigo”?

    Star: Eu não tenho amigos!

    Patrick: Você não quer ter, é diferente.

    Star: Eu... aff, tchau! – Star retira-se, e encontra mais pessoas ao andar pelo castelo. Todos a odiavam, e dariam qualquer coisa pra esmagar sua cabeça com um golpe, mas era proibido.

    (BGM: Dreaming Mary - Waking from the Dream)

    Star decide conhecer o exterior do castelo, e os ares do submundo lhe fazem mal. Ela começa a tossir e sentir falta de ar, mas não se dá por vencida e continua andando. Não muito longe do castelo, descobre uma estranha capela, que aparentava estar desabitada. Aquele parecia ser um bom local pra ficar: longe dos soldados de Klabazaus. Abrindo a pesada porta, ela adentra o local, repleto de teias de aranha e móveis velhos. Velas muito fracas iluminavam o local. Adentrando mais, Star passa por um espelho, e seu reflexo anda para o lado contrário. Ela volta, e olhando-se, não percebe nada de errado, além de uma cor levemente esbranquiçada em seu cabelo, talvez causada pela idade do espelho. Mas tudo começa a ficar mais estranho quando risadinhas são ouvidas no local. Havia uma abóbora numa mesa de jantar enorme, onde todos os talheres e pratos estavam arrumados. Star podia jurar que viu um rosto sorrindo de dentro da abóbora, mas preferiu ignorar. Chegando ao quarto, havia uma belíssima cama, mas era estranho que, num lugar como o submundo, o chão tivesse pegadas de neve. A porta do quarto então se fechou, e o lençol da cama começou a flutuar e, quando se virou, revelou um rosto engraçado com uma língua de fora. Star não se sentia nada assustada com aquilo, e apenas bocejou quando, subitamente, um caixão na parede se abriu, deixando escapar uma espécie de Frankestein bobalhão. Do banheiro, surgiu uma múmia, que se enroscou em suas próprias bandagens, caindo no chão. A porta do quarto se abre, e entra um ser que mais parecia um drácula mirim.

    Alucard: Não, não, não! Mummy, você tropeçou de novo! É por isso que ninguém se assusta com a gente!

    Mummy: Ahh.... Desculpe, chefe. É que ela enrosca no pé e....

    Alucard: Não! Tudo errado! Specter, era pra você aparecer de frente, não de costas!

    Specter: Specter fez errado? Specter triste....

    Alucard: E cadê o Jiangshi?! Onde diabos está o Jiangshi??!

    Stein: Aaannn... Ele dormindo. Dormindo muito.

    Alucard: Mas não era pra Socuteboss acordá-lo?!

    Stein: Aaannn... Socute dormindo. Dormindo muito. – Alucard estava transtornado com a situação, e não sabia o que fazer. Ele decide falar com Star.

    Alucard: Com licença, menina, será que podia sair da capela e entrar de novo, pra ver se o pessoal faz direito?

    Star: Vocês não estão nem tentando. Sério mesmo que acham que vão assustar alguém assim? – A lanterna veio voando da sala, com um chapéu de bruxa e uma capa.

    Lantern: Maaaasss ooo queee? Elaaaa nãaao seee assussttouuu com a genteeee???? – Enquanto dizia isto, um cavaleiro pulou pela janela aberta.

    Dullahan: Uaargh! Contemplem o cavaleiro sem cabeça! Ué, já acabou?

    Stein: Tudo errou. Errou tudo.

    Dullahan: Mas de novo?

    Star: Mas você são burros assim mesmo?

    Alucard: Nos desculpe. Vamos melhorar e você vai morrer de susto.

    Star: Não, não, não! Vocês não são assustadores pra início de conversa!

    Lantern: IMmmmmpossívveeelll! Ninguéeeem veeem aquiii porrqueee somoooos muuuuito assustadoresss!!!

    Witch: Uuuuuu.... cuidado, menininha.... seus piores medos estão aqui! – Uma bruxinha simpática saiu detrás do armário.

    Alucard: Ah, não, mais essa!

    Witch: An? Ela tá doente?

    Star: Vocês fizeram errado.... Mas o quê? – Star sentiu um leve incômodo em sua perna. Olhando para baixo, viu um garotinho que parecia um boneco chinês a morder sua perna. Como quase não tinha dentes, por ser um bebê, não causava o menor dano. Quando Jiangshi percebeu que Star o olhava, correu para Socuteboss, uma menina vestida de diabinha, que parecia muito sonolenta.

    Socuteboss: Boa noite, gente. Eu dormi de novo, né?

    Alucard: Então você não se assustou com a gente? Você deve ser muito corajosa!

    Star: Não, é só que vocês....

    Stein: Annn. Coragem. Muito coragem.

    Star: Não! Mas desse jeito, vocês....

    Witch: Por que ela não nos ensina algo?

    Alucard: Olha, boa idéia!

    Star: Não, gente, vocês não entenderam.... – Todos os monstrinhos estavam muito animados com a ideia de serem liderados por Star, e até o pequeno Jiangshi veio em sua direção, abrindo os braços. Star tinha um coração mais duro do que pedra, mas algo naquelas criaturas fazia com que ela se compadecesse.

    Star: Argh, tá bom, eu fico.

    Todos: WEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!!! – Todos pegam Star e a saudam, jogando-a pra cima. Star se sente meio incomodada, mas após algum tempo, se acostuma. Ela senta-se na cama, enquanto todos as criaturas, contando mais algumas que chegaram, sentam-se ao seu redor.

    Alucard: Somos os Ghostricks. Vivíamos aqui desde sempre, e Klabazaus nunca gostou de nós.

    Dullahan: Ele não me deixou entrar na cavalaria... sniff.... – Dullahan estava quase chorando, e Socuteboss o abraçou para acalmá-lo.

    Star: Mas vocês não fizeram nada a respeito?

    Specter: Nós assustamos Klabazaus! Mas Klabazaus não se assustou....

    Star: É porque vocês não são.... – todos olharam pra Star atentamente.

    Star: ...não são o tipo de pessoa que assustaria Klabazaus. Mas são bem assustadores, sim!

    Yeti: Hohoho! Ela é tão bondosa! – Um grande (ou pequeno) homem das neves, que não parava de sorrir, começou a bater palmas de alegria.

    Star: Sabe.... eu ouvi dizer que Klabazaus iria eliminar alguém de fora castelo. Acho que ele falava de vocês!

    Alucard: Ah não! Não temos pra onde ir! Nem sabemos lutar direito!

    Star: Mas eu não acho que ele vá.... ah, qual é! Vocês podem lutar! Olha só, você por exemplo, é um zumbi. Pode fazer muita coisa!

    Ghoul: Ocê é tão bonita, moça! – Um zumbi com cabelo meio emo e costelas de fora estava meio sem jeito com o que dissera.

    Star: Argh... acho que não vai dar certo. Olha, eu vou tentar falar com ele, e talvez ele não faça nada com vocês. Como vocês se organizam por aqui?

    Alucard: Eu e Dorklord meio que tentamos organizar o pessoal. – Ao dizer isto, houve um som de pratos quebrados e coisas derrubadas. Então, uma garota vestida de anjo, com cabelos cor de rosa, adentrou o quarto correndo.

    Dorklord: Cheguei! Bu! Estou atrasada? Não estou né? Quem é essa? Por que estão todos aqui? Que dia é hoje? Cadê Klabazaus?

    Alucard: Mas é meio complicado....

    Dorklord: Alucard? Quem é ela?

    Alucard: Ela vai nos ajudar a....

    Dorklord: Ajudar? Ajuda! Minha asa tá doendo! Você cura? De onde vem? Nossa, seu cabelo é preto! Quantos anos você tem?

    Star: Uma pergunta de cada vez! Eu vou tentar ajudar vocês, se vocês me ajudar.

    Mummy: Ajudar? Como? Não sabemos fazer nada!

    Star: Vocês vivem aqui a bastante tempo. Podem me dar informações do lugar.

    Lantern: Isssoooo podemoooos fazeeeer!

    Alucard: Certo, faremos o que quiser. Não deixe a gente morrer!

    Jiangshi: Co... có nome? – Jiangshi mal sabia falar. Devia ter uns 2 anos de idade.

    Star: Não me apresentei, ainda. Sou Star Everwise.

    Alucard: Um viva pra Staaaaaaaaarrrgh! – Alucard levanta-se pra dar as boas-vindas pra Star, mas escorrega no gelo.

    Alucard: Mas o que?

    Jackfrost: Wheeee! – Um lobo entra no quarto, empurrando um boneco de neve e uma menina vestida de floco de neve, em cima de um trenó.

    Dorklord: Jackfrost! O que eu disse de neve dentro da casa?

    Jackfrost: Foi o Warwolf!

    Warwolf: Foi a Yuki-Onna!

    Yuki-Onna: Mas eu não fiz nada! BuaááááÁ!

    Alucard: Argh... senhorita Star, estes são Jackfrost, o boneco de neve; Warwolf, o lobo de guerra que não participou de guerra nenhuma; e Yuki-Onna, nosso floquinho de neve especial.

    Star: É... estou vendo.

    Alucard: Lantern é nosso lampião da casa; Jiangshi é nosso caçula; Socuteboss é a diabinha que cuida do Jiangshi; Stein é nosso cérebro que não pensa; Mummy é nossa fonte de papel; Dullahan é nosso cavaleiro sem cabeça; Specter é o fantasma e também o lençol; Witch é nossa faz-tudo em magia; Ghoul é o zumbi caipira emo; e o Yeti nosso urso de pelúcia.

    Star: Nossa, é muita gente vivendo num lugar tão pequeno.

    Mary: Não esqueçam de mim!

    Alucard: Ah, claro, temos nosso espelho que é a Mary. Ela vive dentro do espelho.

    Star: Como é possível?

    Skeleton: .............Ei.....................Amigo......................Alucard.....................Não se esqueceu...............de mim................e das bonecas.....................? – Ninguém havia notado, realmente, mas havia um esqueleto com manto preto na janela. Ele balançava sua foice como um pêndulo. A foice escorregou e bateu no armário, derrubando duas bonecas que dormiam em cima do armário.

    Alucard: Ah, claro. Este é Skeleton, ele corta a grama.

    Doll: Ai! Minhas flores! Não machuque minhas.... ér, oi. – Uma boneca delicada recolhia seu buquê do chão, enquanto se apresentava pra Star.

    Nekomusune: Hyaargghh! Quem está aí?

    Dorklord: Outro gato!

    Alucard: Doll é a boneca de pano e Nekomusune é nossa boneca-gato. Por último, eu sou o grande Alucard e esta é Dorklord.

    Dorklord: Também conhecida como Anjo travesso!

    Star: Certo, certo. Vamos tentar ver o que podemos fazer;

     Star passou a noite toda conversando com aquelas criaturas, e pela manhã retornou ao castelo de Klabazaus. Ela simplesmente disse para que Klabazaus não fizesse mal algum aos Ghostricks, e Klabazaus, não conseguindo deixar de ver o rosto de Cassandra no rosto de Star, decidiu por concordar. Star então havia conseguido seres úteis, ou como dizia Patrick, “amigos”.

    ...Continua


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