Yo, voltei com essa hist?ria que ? criada pelo ser que odeia e ? p?ssimo em mat e que pegou seu resultado desse trimestre e advinha ql foi a ?nica mat?ria que ele n?o passou?
Isso mesmo, MATEM?TICA.
Boa leitura ^^
Na sala do trono, a luta entre Edward e Mammon estava ficando mais caótica. A luta estava acontecendo em grande velocidade, pois este era o foco da luta entre os dois. Edward estava ganhando a luta por muito pouco.
— Você é engraçado — comentou Mammon.
— Por que acha isso?
— No começo da luta você estava irritado por ter torturado ela, e agora está tão calmo.
— Sinto que se eu perder minha calma, eu começo a tomar decisões por emoção e não por razão.
— Entendo.
— Não se engane pense que só estava irritado por ter torturado ela, mas também por ter se tornado rei e feito isso com todas essas pessoas. Se quisesse brigar com nós, era só falar.
— Você acha que me tornei rei só por causa de vocês? — Ele riu. — Tornei-me rei pelo ouro e porquê poderia torturar quem eu quisesse. Tortura e riqueza, isso é o que me deixa feliz.
— Isso só me deixa com mais vontade de cortar sua cabeça, seu sádico ganancioso de merda.
— Olho só quem fala.
Edward bateu com a ponta da foice no chão, abrindo uma rachadura que começou a emergir chamas azuis, mas Mammon apenas deu um passo para o lado para desviar. Edward avançou para cima do demônio sem a foice, e com seu punho direito o atacou, mas Mammon também desviou. Entretanto, a foice estava vindo do outro lado da parede de chamas e foi direto para mão esquerda do Edward, que logo girou e abriu outro corte no peito do demônio. Como resposta, Mammon conseguiu cortar o braço esquerdo do Edward fora e recuou logo em seguida, pois se não deixaria uma brecha muito grande para que Edward o atacasse.
Mammon já ia se gabar por ter conseguido cortar o braço fora, mas Edward pegou o braço dele e colocou perto da onde havia sido cortado, fazendo com que voltasse ao seu normal.
— Por essa eu não esperava — disse Mammon espantado.
— Se eu me concentrar no lugar exato da onde qualquer parte do meu corpo vai ser cortada ou arrancada, eu consigo transformar em chamas e depois juntar de novo.
Com uma extrema velocidade, Mammon apareceu acima do Edward, com grandes reflexos, ele bloqueou com a sua foice o ataque. Em seguida, Mammon foi para as costas dele e o atingiu com chute, e prosseguiu para continuar a investida, mas Edward o impediu dando uma cotovelada bem no rosto, fazendo-o cair.
Edward tentou cortar ele ao meio, porém, ele defendeu com a sua espada e, com grande força, desarmou o Edward, fazendo com que a foice subisse. Edward pulou e pegou sua foice de volta e o Mammon ficou em frente a Peste para que ele não atacasse.
Mas Mammon não sabia que as chamas do Edward queimam apenas o que ele quer.
Edward girou a foice, com ela já envolto em chamas, lançou um turbilhão de chamas. Se entender nada, o demônio desviou, queimando apenas um pouco da perna, e quando olhou de volta para a Peste, ela estava intacta, confusa e assustada.
— Que bruxaria é essa agora? — perguntou Mammon.
— Legal, né? Mas não te conto o segredo.
Mammon retirou a sua espada que estava cravada no chão. "Minha perna direita está seriamente queimada, não vou ter velocidade suficiente para acompanhar ele... então, vamos para a forma verdadeira", pensou.
Assim como em todos os demônios, a pele dele começou a descascar, mostrando o vermelho, e seus olhos ficaram negros. Tornou-se magro, quase que esquelético, e passou a ficar só na ponta do pé.
— Nossa! Que repentino! — exclamou Ed.
— Tiraria esse sorriso do rosto se fosse você.
Mammon, em um piscar de olhos, já estava na frente do Edward desferindo um golpe. Edward conseguiu defender, mas a velocidade foi tanta que, mesmo defendendo, fez ele ser arrastado alguns metros dali. Quando olhou para frente, Mammon já estava atrás dele e abriu um conte em suas costas, Edward tentou dar um contra-ataque, mas Mammon acertou um chute, fazendo-o voar para o outro lado da sala. "Que porra de velocidade é essa?", pensou Ed enquanto levantava.
— Minha transformação consiste em velocidade. Agora posso te cortar muito... muito mais! — disse ele sorrindo.
— Já que é assim.
Edward rodou sua foice e jogou-a em direção a Mammon, mas inutilmente. Mammon desviou com facilidade e, com sorriso no rosto, foi para cima dele. O demônio era muito rápido, começou a fazer vários cortes no Edward, ele tentava revidar, mas só acertava o ar.
Agora, todo ensanguentado e cheio de cortes pelo corpo, Edward caiu de joelhos, mas logo começou a rir.
— Do que você está rindo? — questionou Mammon se deleitando da cena.
— Estou rindo de que, ao invés de ficar com essas fantasias...eróticas? — Ele fez uma pequena pausa. — Devia prestar mais atenção ao seu redor.
Ao dizer isso, Mammon olhou para trás e viu a Lizzie tocando na Peste. Com o toque, Peste ficou envolto em chamas verdes e começou a emanar um brilho verde do corpo de Edward. Mammon, não percebendo isso, começou a pegar impulso para atacá-la. Edward avançou e empurrou o demônio em direção a ela, fazendo-o ir sem ter como parar. Em meio a chamas, apareceu uma mão, que, gradativamente, mostrou que segurava uma haste. Cada vez mais que Mammon chegava perto, mais a haste alongava-se. Quando chegou perto, o machado no fim da haste atingiu em cheio, fazendo-o com que saísse voando para fora do castelo, causando um grande tremor.
Quando as chamas verdes se extinguiram, revelou a Peste. Não a mulher coitada com um olhar implorando por socorro, mas sim, uma mulher forte, com um grande machado vermelho, um longo cabelo ruivo, com os olhos verdes que expressava determinação e grande força; e os ferimentos dela haviam se curando. Quando ela viu a Lizzie, pegou-a e saiu correndo em direção ao Edward.
— Capitão! — disse Peste abraçando ele e a Liz, quase que o sufocando nos seios.
— Yo... há quanto...tempo...agora...deixa...eu...respirar — disse Ed quase roxo.
— Foi mal. Vocês demoraram!
— Tivemos alguns imprevistos...
— Quais?
— Ah, teve uma vez na dungeon que a gen...
— Agora não é hora para isso, estamos em uma luta — interrompeu Liz.
— Verdade. Quer acabar com ele, Peste?
— Não, você disse para mim que iria acabar com ele, fora que meus peitos me atrapalhariam.
— Ah, é, você está pelada. Então deixa com a gente...vamos, Liz.
Edward foi até o buraco que o impacto do Mammon criou. Desceu flutuando e devagar até onde o ele estava caído. Quando chegou perto, continuou flutuando um pouco acima de Mammon.
— Você não tem honra? — perguntou Mammon mal conseguindo falar. — Dois contra um não vale.
— Honra? Neste mundo? Não tem nada mais patético. Você lutou com honra e está no chão, enquanto eu lutei sem honra e estou de pé — disse Ed pousando.
Quando Edward colocou os pés no chão, Mammon rapidamente pegou a sua espada e mirou no pescoço Edward, mas o demônio parou com a lâmina um pouco antes da pele e passou a tremer.
— O medo impede muitos atos, inclusive, de matar quem você tem temor — comentou Ed encostando seu pescoço na ponta da espada do Mammon.
— Maldito poder que suas chamas têm, Morte.
— É bem útil às vezes.
Edward pegou Mammon pelo pescoço e arremessou-o em uma casa que estava ali perto, que logo depois ele percebeu que era uma igreja. Havia alguns fiéis lá dentro, mesmo assim, não impediu de fazer com que o Edward colocasse a foice envolta do pescoço de Mammon e o cortasse. Em seguida, ele olhou para os fiéis, que estavam aterrorizados e disse:
— Amém.
Continua <3 :p