Prison Girl (OA)

Tempo estimado de leitura: 1 hora

    18
    Capítulos:

    Capítulo 16

    Sasunaru - Voices and Shadows

    Álcool, Drogas, Estupro, Linguagem Imprópria, Mutilação, Nudez, Suicídio, Violência

    Agora que eu notei que a fanfic tem quase 1000 visualizações.

    989 VISUALIZAÇÕES! Caraca vey, é muita gente, eu me sinto muito feliz por haver muita gente que gosta da minha fanfic. Tou muito feliz vey, meu corasaum não aguenta tanta emoção - qq

    Vou deixar agora vocês lerem mais um cap :') Chateio vocês depois

    7 anos depois...

    Sasunaru já não era a mesma criança de anos atrás, já não tinha medo das "sombras" que antes apareciam de noite ou quando era castigada, agora essas "sombras" estavam sempre lá, junto a ela. Naquela noite, as novas "amigas" da garota deram a ideia de ela matar a sua mãe, então a menina o fez, saiu do seu quarto, pegou uma faca na cozinha e seguiu seu caminho até ao quarto de sua mãe, esfaqueando a mesma até a morte, o sangue já se espalhava pelos lençóis brancos e na camisa azul da garota, que ainda esfaqueava a mulher, sabendo que a mesma estava já morta, as "sombras" se divertiam ao ver a cena e a garota apenas continuava, afinal queria ver suas "amigas" felizes. As entidades começaram a repetir uma frase " Agora mata-te", quando a faca estava perto do pescoço da Sasunaru, ela larga a faca e sai a correr da sua casa, as vozes continuavam a repetir a frase e pareciam aumentar a cada segundo, a garota correu até escorregar e rolar colina abaixo, caindo então numa estrada, as vozes foram diminuindo, mas continuavam a falar, além das sombras continuarem a acompanhar ela. A menina continuo seu caminho, sem se importar com as sombras e se matou a própria mãe.

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    Sasunaru viveu o resto da sua adolescência a trabalhar no bar de stripp popular que existia no centro da cidade e de vez enquanto se prostituía para comprar suas drogas e bebidas, arranjou um apartamento num prédio que parecia desabar a qualquer altura, as sombras e as vozes foram diminuindo, as vezes até desapareciam por uns dias, mas voltavam sempre.

    A garota de cabelos pretos e brancos passeava pela rua deserta, o espetáculo tinha rendido muito, por isso ia aproveitar esse dinheiro e comprar algumas drogas, sabia que aquelas ruas eram perigosas, mas não ligava. Se queriam matar ela que o fizessem, ela não tinha vida fora do bar, ninguém conhecia o nome verdadeiro dela e ela nem tinha identidade, era como se ela nunca tivesse nascido. Quando acabou suas "compras" com um cara que achou num beco, começou a fazer seu percurso até casa, chegando lá, alguém agarra ela pelo cabelo e tapa a boca dela com um pano, a mesma se debate tentando se soltar dos dois desconhecidos, mas acaba perdendo as forças e adormecendo.

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    Continua...


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