Se gostarem da fic, comentem. Obrigado pela leitura.
- E ai, quer brincar? Talvez eu atire na sua cara... –Disse Jinx enquanto segurava a arma embaixo do meu pescoço e lambia minha orelha-
Bom, vou explicar como tudo aconteceu. Meu nome é Janna, tenho 17 anos e me mudei pra cidade grande pra fazer faculdade de Magia Climática. Eu sou uma garota do interior, sabe? Só uma simples menina que gostava de observar o tempo. Meus sentidos naturais pra isso eram ótimos. Sabia dizer quando iria chover e a força da chuva só de sentir o cheiro do ar. Quando fiz 15 anos, ganhei meu primeiro cajado de magia, conjurava pequenos tornados. Digamos que me formei com louvor no ensino médio. Sempre fui garota direita, passava os dias lendo.
Mas bem, tudo começou a algumas semanas quando entrei na faculdade. Garota novata, nem sabia onde estava me metendo. Fui direto ao meu dormitório e lá estava ela... Jinx, a “novata problema” da escola. Sinceramente, se soubesse que tudo aconteceria dessa maneira, eu teria mudado de quarto. Ou não...
- Olá. Meu nome é Janna, sou sua colega de quarto. Sou uma maga de suporte, por isso me escolheram pra ser sua dupla. Você é?
- Jinx, atiradora.
- Ah, olá Jinx... É um prazer conhece-la.
Ela se levantou e pegou a arma na bancada, e saiu do quarto. Mas quando passou por mim, a ouvi sussurrar “Bem vinda ao inferno”. No começo não percebi o porquê dela dizer aquilo, mas depois...
Os dia se passavam e os estudos enchiam minha mente. Era divertido aprender sobre o mundo mágico. Eu ficava horas estudando no quarto... Por outro lado, Jinx sempre chegava tarde, toda molhada. Eu me perguntava o que ela fazia...
Um dia, enquanto estudava de madrugada para o teste, ela chegou. Estava levemente bêbada. Dava pra notar que estava um pouco alterada. Ela me olhava de cima abaixo e olhou em meus olhos, parecendo ler meus pensamentos. Ela nunca falava comigo, mas naquele dia... Ela disse.
- Eu sempre vou às festas de orgias. É sempre legal ver a galera se pegando... Mas você... É tão certinha. Tenho pena de você... Eu bem que poderia te usar. –Disse ela, pegando meu livro e jogando longe, indo com o rosto perto do meu- Você está na mira da Jinx.
Ela disse aquilo e logo me beijou. Eu estava sem reação, queria empurra-la, mas meu corpo não reagiu como eu esperava. Apenas retribui o beijo, ficando levemente corada e fechando os olhos com força. Não preciso dizer que nada aconteceu naquela noite. Ela apenas se afastou e se deitou na cama... Eu fiquei pensando naquilo.
Os dias se passavam e cada vez mais minha curiosidade aumentava. O que Jinx queria comigo? Aquele beijo realmente havia mexido comigo... Talvez eu tenha tesão por ela, mas isso era algo incerto. Eu era uma moça puritana e não sabia como as coisas aconteciam. Eu tinha que explorar mais aquilo. Só que parecia que ela já tinha percebido...
- Hey Janna, você parece tensa... Hehe, aquele beijo foi bom –Disse ela, sorrindo-
- Bom? Como assim? Não sei do que está falando... –Desviei o olhar, rezando pra que ela não notasse que gostei-
- Oras... Não se faça de idiota! Você sabe do que eu estou falando... –Falou Jinx, se aproximando de mim com uma expressão assustadora em seu rosto e me segurando pelo pescoço- Você está na mira da Jinx. Afinal... Você amou aquele beijo, não foi?
- M-me solta! Por favor...
Eu não queria admitir, mas aquilo estava me deixando ansiosa e talvez até um pouco excitada. Eu gostava da maneira como ela me olhava, do modo como me maltratava... Mas me contive a um simples “Não!”
- Ah, a mocinha do interior não quer brincar...? Não se preocupe. Eu vou descascar você lentamente... Pra aproveitar bem a sensação. Você não é meu suporte? Então... Eu vou fazer você viver o inferno até implorar por “ajuda” –Disse ela, enquanto mordia meu lábio e puxava de leve-
- A-ai! –Foi só o que consegui dizer, mas estava assustada e animada ao mesmo tempo-
Ela me soltou então e saiu do quarto. Meu deus, o que era aquela sensação? Era algo novo... Aquele medo misturado com aquela excitação, aquela vontade de fazer algo errado... Eu não consegui dizer, mas sério, eu queria muito que aquilo prosseguisse.
O tempo passou e Jinx foi aumentando o nível da tortura. Estava sempre me encostando na parede e me beijando, enquanto passava as mãos por lugares onde ninguém havia passado. E aquilo mexia comigo de uma maneira inexplicável... Até que chegou uma noite em que tudo aconteceu.
Era quase 3 da manhã e eu estava acordada lendo um livro, coisa que fazia pra me distrair. Então ela entrou no quarto. O cheiro de bebida impregnava o ar e seu rosto de psicopata estava ressaltado à luz do abajur. Ela carregava a arma em mãos.
- Levanta. –Disse ela, apontando a arma para meu rosto-
- Jinx, calma... –Me levantei e encostei-me na parede-
Ela se aproximou e me prensou contra a mesma, sorrindo macabramente.
- E ai, quer brincar? Talvez eu atire na sua cara... –Disse Jinx enquanto segurava a arma embaixo do meu pescoço e lambia minha orelha-
Dei um leve suspiro e fechei os olhos. Ela desceu com a língua pelo meu rosto até meu pescoço e me deu um chupão. Eu em vi entregue a ela, sem conseguir reagir. Tudo que fiz foi gemer baixinho. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo... Me apalpava de uma maneira deliciosa. Enquanto me malinava, ia tirando minha roupa lentamente. Quando me dei por mim, estava apenas de roupas intimas. Ela me empurrou na cama e veio por cima...
- E ai? Quer ser meu brinquedinho? Prometo te tratar bem... Talvez eu te deixe viver se fizer tudo que eu mandar. –Falou ela, rindo histericamente, enquanto tirava sua própria roupa-
A excitação dominava meu corpo. Eu olhava o corpo pequeno dela e me via a morder meu lábio pra conter meus gemidos.
- Implora. –Falou ela, lambendo a arma e apontando ela pra minha cara-
- Como...?
- Implora! –Gritou Jinx, arrancando meu sutiã e apertando meus seios com força-
Não vou mentir, aquilo foi a coisa mais prazerosa que já havia me acontecido. Eu não imaginava que minha primeira vez seria assim, muito menos com uma garota.
- J-Jinx, vai com tudo!!! Aahh...
Eu gemia alto enquanto ela massageava meus seios. Com a boca ela soprava e lambia meus mamilos, os deixando bem duros e me deixando com a intimidade encharcada. Com seus dedos pequenos ela explorava cada centímetro do meu corpo. Então ela começou a chupar meu seio e acariciar meu grelinho com as pontas dos dedos. O tesão estava consumindo meu corpo e em meio ao um grito eu disse
- Me use! Por favor... Me faça sua cachorra!
Ela riu e me olhou com aquela expressão sádica e desceu lambendo meu corpo até minha intimidade. Minha calcinha estava toda melada... Ela então a tirou e aproximou o rosto dela, passando suavemente a língua em mim, me fazendo arrepiar e dar um grito de prazer. Explorava minha intimidade brutalmente com sua língua, a penetrando profundamente. Instintivamente comecei a rebolas em sua boca e colocar a mão em sua cabeça, a empurrando contra meu corpo. Ela então brincou com a língua, alternando a lambida entre meu cuzinho e minha intimidade. Não resisti e gozei como nunca na boca dela.
- Meu brinquedinho parece estar gostando... Devo continuar? –Falou enquanto sorria-
- S-sim!!! Por favor!
Ela me olhou com aquele sorriso perverso e cara de psicopata, então pegou uma caixa embaixo da sua cama e tirou delas um consolo duplo, desses que dão prazer a duas mulheres. Ele era grande e grosso. Tirou da caixa também um par de algemas.
- O que vai fazer? –Falei apreensiva-
- Vamos brincar.
Ela me algemou na cama e me beijou intensamente e levantou minha perna, esfregando a intimidade dela na minha, me deixando ainda mais excitada. Então parou o beijo e lambeu todo o consolo, o deixando bem lubrificado e lentamente o penetrou em sua intimidade. Sua feição doentia estava mais forte, aquilo me deixava louca, mas ao mesmo tempo com medo.
- Vá com calma...
- Cala a boca.
Então ela começou a penetrar aquela coisa enorme dentro de mim. Senti uma dor muito forte, era como se estivesse sendo rasgada por dentro. Mordi meu lábio pra suprimir meu choro. A cada centímetro que o consolo entrava eu me contorcia, tentando me soltar. Senti quando ele estourou meu cabaço. A dor era forte, mas o tesão também era. Eu olhava manhosa pra ela e ela sorria pra mim. Ela mal esperou eu me acostumar a ser invadida e começou um vai e vem forte, me fodendo inteirinha e ao mesmo tempo fodendo a si mesma. Nós duas gemíamos e nos beijávamos enquanto ela metia o consolo mais forte e mais rápido. Meus suspiros de dor viraram de prazer em questão de minutos. Eu estava adorando aquilo...
Enquanto eu era dominada pela pequena maníaca eu gritava de prazer, pedindo mais e mais. Ela chupava meus seios e descia com a mão pelo meu corpo, me arranhando com suas grandes unhas. Nossa respiração era ofegante e meus gemidos eram altos. Pela primeira vez, Jinx me olhou nos olhos e nessa hora eu sabia que ela estava perto de gozar, o que era ótimo, pois eu já estava no meu limite. Por fim ela me beijou de maneira apaixonada, gozando junto comigo. Após o beijo ela soltou minhas mãos e saiu de cima, tirando o consolo da sua intimidade e da minha. Ele estava sujo de sangue e melado com nosso gozo. Ela o colocou na minha boca e eu o limpei com prazer. Logo ela se recompôs e começou a se vestir.
- Jinx... E agora? –Disse eu com voz tímida-
- Você vai ser minha cadela... Você foi “jinxada.”
Ela sorriu perva, pegou a arma e saiu do quarto. Eu estava satisfeita com minha primeira vez... A primeira de muitas.