Yuiitsu no Puroguramingu

Tempo estimado de leitura: 20 minutos

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    Capítulos:

    Capítulo 4

    Um novo dia para nem tudo acontecer como se quer

    Desculpe a demora x.x

    Era um final de tarde, não qualquer final de tarde, apenas um em que meu destino ficaria mais complicado.

    - Ah, o-oii Inoue. O que faz por aqui? – disse com uma voz completamente sem jeito.

    - Apenas decidi vir ver você, mas você me parece bem ocupada. Sabe isso tipo de coisas deveria ser reservado para momentos entre quatro paredes – continuou Inoue me olhando com um olhar frio.

    - É que eu estava brincando, mas ele não aguentou me segurar - continuei enquanto me voltava para onde estava o Kiyoshi.

    Quando finalmente terminei de virar, a surpresa, Kiyoshi já havia sumido.

    - Eu não tenho nada haver com isso, eu vou indo embora – disse Inoue virando as costas para mim – Ah, fique com isso, considere um presente de alguém que nutriu sentimentos inúteis.

    Ao dizer essas palavras, Inoue me jogou uma pequena caixinha de chocolate.

    Oh droga, estraguei tudo, bom, foi o que pensei por alguns minutos. Mas espere, onde Kiyoshi se meteu para me ajudar explicar.

    Conclusões do momento: Inoue me odeia e o Kiyoshi também.  Meta: fazer a vida de Kiyoshi um inferno.

    Bom, talvez vocês estejam curiosos para saber o que o Inoue representa em minha vida. Estivemos juntos desde ensino fundamental, diria, meu primeiro amor, recentemente as coisas vão mal para nós. Entramos em escolas diferentes, nossas metas se tornaram distintas, o que o gerou muito conflito e brigas. Nosso relacionamento estava por um fio. Eu acredito que desta vez, o que existia entre nós chegou ao fim.

    Cheguei em casa exausta, meu joelho estava doendo pela queda. Decidi procurar Kiyoshi em redes sociais, minha procura terminou sem nenhum sucesso.

    Após uma noite de auto julgamento cai no sono.

    Na manhã seguinte acordei em uma poça de baba, parecia que havia sido espancada. Logo me lembrei de que após a aula o filhote de yakuza e eu tínhamos que ir as compras. Enrolei-me no cobertor, gritei por uns instantes, levantei com o cobertor, mas logo tropecei acabando de cara no chão gelado.

    Estava completamente sem apetite, tomei meu banho e fui pra aula. Chegando à sala, Kiyoshi estava jogando com um olhar tranquilo. Ao me ver ele sorriu, como se o seu sacrifício à Satanás tivesse lhe dado bons resultados. Meio que eu o entendia, eu só o perturbava, ele se tornou alvo de todas as piadas por minha causa, ver me ferrando deveria ser realmente satisfatório.

    Durante toda aula fiquei pensando em comida, pois a fome voltou assim que entrei em sala.

    - Anuncio importante! Fuyu e Ranmaru vão às compras, os demais estão liberados -  disse Takashi sorrindo no horário do almoço.

    Suspirei fundo, decidi pegar meu lanche, mas logo percebi que havia esquecido. Olhei para o lado e Kiysohi estava comendo cookies.

    - Kiyoshi, poderia me dar um, eu esqueci meu lanche – disse juntando as mãos como alguém que implora.

    - Não – respondeu Kiyoshi de forma seca e me ignorou visualmente.

    Os demais estavam comprando seus lanches, então decidi subir no terraço e entrar no modo econômico de energia.

    As aulas terminaram, logo Ranmaru estava me encarrando com seu olhar medonho. Saimos da escola juntos.

    - Bom, nós podemos caminhar até o metro e pegar um na direção... – tentei sugerir, mas logo fui surpresa com um motorista abrindo a porta de um carro para nós.

    “ Vão vender meus órgãos no mercado negro para conseguir mais algum desse?”

    Sinceramente foi o que eu pensei por um tempo. Fomos às lojas sugeridas, enquanto eu tentava ocultar os sons nada charmosos imitidos pelo meu estomago faminto, Ranmaru observava atentamente cada detalhe da compra.

    Após terminamos, ele me deixou na estação mais próxima, mesmo com muita fome tive que voltar para a casa.

    Meu maior desejo desse dia:

     “Que o Kiyoshi engasgue comendo cookie”

    Impressões sobre Ranmaru:

    “Mais detalhista e dedicado do que parece”

    E sobre Inoue? 

    “É lascou” 

    Era um final de tarde, não qualquer final de tarde, apenas um em que meu destino ficaria mais complicado.

    - Ah, o-oii Inoue. O que faz por aqui? – disse com uma voz completamente sem jeito.

    - Apenas decidi vir ver você, mas você me parece bem ocupada. Sabe isso tipo de coisas deveria ser reservado para momentos entre quatro paredes – continuou Inoue me olhando com um olhar frio.

    - É que eu estava brincando, mas ele não aguentou me segurar - continuei enquanto me voltava para onde estava o Kiyoshi.

    Quando finalmente terminei de virar, a surpresa, Kiyoshi já havia sumido.

    - Eu não tenho nada haver com isso, eu vou indo embora – disse Inoue virando as costas para mim – Ah, fique com isso, considere um presente de alguém que nutriu sentimentos inúteis.

    Ao dizer essas palavras, Inoue me jogou uma pequena caixinha de chocolate.

    Oh droga, estraguei tudo, bom, foi o que pensei por alguns minutos. Mas espere, onde Kiyoshi se meteu para me ajudar explicar.

    Conclusões do momento: Inoue me odeia e o Kiyoshi também.  Meta: fazer a vida de Kiyoshi um inferno.

    Bom, talvez vocês estejam curiosos para saber o que o Inoue representa em minha vida. Estivemos juntos desde ensino fundamental, diria, meu primeiro amor, recentemente as coisas vão mal para nós. Entramos em escolas diferentes, nossas metas se tornaram distintas, o que o gerou muito conflito e brigas. Nosso relacionamento estava por um fio. Eu acredito que desta vez, o que existia entre nós chegou ao fim.

    Cheguei em casa exausta, meu joelho estava doendo pela queda. Decidi procurar Kiyoshi em redes sociais, minha procura terminou sem nenhum sucesso.

    Após uma noite de auto julgamento cai no sono.

    Na manhã seguinte acordei em uma poça de baba, parecia que havia sido espancada. Logo me lembrei de que após a aula o filhote de yakuza e eu tínhamos que ir as compras. Enrolei-me no cobertor, gritei por uns instantes, levantei com o cobertor, mas logo tropecei acabando de cara no chão gelado.

    Estava completamente sem apetite, tomei meu banho e fui pra aula. Chegando à sala, Kiyoshi estava jogando com um olhar tranquilo. Ao me ver ele sorriu, como se o seu sacrifício à Satanás tivesse lhe dado bons resultados. Meio que eu o entendia, eu só o perturbava, ele se tornou alvo de todas as piadas por minha causa, ver me ferrando deveria ser realmente satisfatório.

    Durante toda aula fiquei pensando em comida, pois a fome voltou assim que entrei em sala.

    - Anuncio importante! Fuyu e Ranmaru vão às compras, os demais estão liberados -  disse Takashi sorrindo no horário do almoço.

    Suspirei fundo, decidi pegar meu lanche, mas logo percebi que havia esquecido. Olhei para o lado e Kiysohi estava comendo cookies.

    - Kiyoshi, poderia me dar um, eu esqueci meu lanche – disse juntando as mãos como alguém que implora.

    - Não – respondeu Kiyoshi de forma seca e me ignorou visualmente.

    Os demais estavam comprando seus lanches, então decidi subir no terraço e entrar no modo econômico de energia.

    As aulas terminaram, logo Ranmaru estava me encarrando com seu olhar medonho. Saimos da escola juntos.

    - Bom, nós podemos caminhar até o metro e pegar um na direção... – tentei sugerir, mas logo fui surpresa com um motorista abrindo a porta de um carro para nós.

    “ Vão vender meus órgãos no mercado negro para conseguir mais algum desse?”

    Sinceramente foi o que eu pensei por um tempo. Fomos às lojas sugeridas, enquanto eu tentava ocultar os sons nada charmosos imitidos pelo meu estomago faminto, Ranmaru observava atentamente cada detalhe da compra.

    Após terminamos, ele me deixou na estação mais próxima, mesmo com muita fome tive que voltar para a casa.

    Meu maior desejo desse dia:

     “Que o Kiyoshi engasgue comendo cookie”

    Impressões sobre Ranmaru:

    “Mais detalhista e dedicado do que parece”

    E sobre Inoue? 

    “É lascou” 

    Era um final de tarde, não qualquer final de tarde, apenas um em que meu destino ficaria mais complicado.

    - Ah, o-oii Inoue. O que faz por aqui? – disse com uma voz completamente sem jeito.

    - Apenas decidi vir ver você, mas você me parece bem ocupada. Sabe isso tipo de coisas deveria ser reservado para momentos entre quatro paredes – continuou Inoue me olhando com um olhar frio.

    - É que eu estava brincando, mas ele não aguentou me segurar - continuei enquanto me voltava para onde estava o Kiyoshi.

    Quando finalmente terminei de virar, a surpresa, Kiyoshi já havia sumido.

    - Eu não tenho nada haver com isso, eu vou indo embora – disse Inoue virando as costas para mim – Ah, fique com isso, considere um presente de alguém que nutriu sentimentos inúteis.

    Ao dizer essas palavras, Inoue me jogou uma pequena caixinha de chocolate.

    Oh droga, estraguei tudo, bom, foi o que pensei por alguns minutos. Mas espere, onde Kiyoshi se meteu para me ajudar explicar.

    Conclusões do momento: Inoue me odeia e o Kiyoshi também.  Meta: fazer a vida de Kiyoshi um inferno.

    Bom, talvez vocês estejam curiosos para saber o que o Inoue representa em minha vida. Estivemos juntos desde ensino fundamental, diria, meu primeiro amor, recentemente as coisas vão mal para nós. Entramos em escolas diferentes, nossas metas se tornaram distintas, o que o gerou muito conflito e brigas. Nosso relacionamento estava por um fio. Eu acredito que desta vez, o que existia entre nós chegou ao fim.

    Cheguei em casa exausta, meu joelho estava doendo pela queda. Decidi procurar Kiyoshi em redes sociais, minha procura terminou sem nenhum sucesso.

    Após uma noite de auto julgamento cai no sono.

    Na manhã seguinte acordei em uma poça de baba, parecia que havia sido espancada. Logo me lembrei de que após a aula o filhote de yakuza e eu tínhamos que ir as compras. Enrolei-me no cobertor, gritei por uns instantes, levantei com o cobertor, mas logo tropecei acabando de cara no chão gelado.

    Estava completamente sem apetite, tomei meu banho e fui pra aula. Chegando à sala, Kiyoshi estava jogando com um olhar tranquilo. Ao me ver ele sorriu, como se o seu sacrifício à Satanás tivesse lhe dado bons resultados. Meio que eu o entendia, eu só o perturbava, ele se tornou alvo de todas as piadas por minha causa, ver me ferrando deveria ser realmente satisfatório.

    Durante toda aula fiquei pensando em comida, pois a fome voltou assim que entrei em sala.

    - Anuncio importante! Fuyu e Ranmaru vão às compras, os demais estão liberados -  disse Takashi sorrindo no horário do almoço.

    Suspirei fundo, decidi pegar meu lanche, mas logo percebi que havia esquecido. Olhei para o lado e Kiysohi estava comendo cookies.

    - Kiyoshi, poderia me dar um, eu esqueci meu lanche – disse juntando as mãos como alguém que implora.

    - Não – respondeu Kiyoshi de forma seca e me ignorou visualmente.

    Os demais estavam comprando seus lanches, então decidi subir no terraço e entrar no modo econômico de energia.

    As aulas terminaram, logo Ranmaru estava me encarrando com seu olhar medonho. Saimos da escola juntos.

    - Bom, nós podemos caminhar até o metro e pegar um na direção... – tentei sugerir, mas logo fui surpresa com um motorista abrindo a porta de um carro para nós.

    “ Vão vender meus órgãos no mercado negro para conseguir mais algum desse?”

    Sinceramente foi o que eu pensei por um tempo. Fomos às lojas sugeridas, enquanto eu tentava ocultar os sons nada charmosos imitidos pelo meu estomago faminto, Ranmaru observava atentamente cada detalhe da compra.

    Após terminamos, ele me deixou na estação mais próxima, mesmo com muita fome tive que voltar para a casa.

    Meu maior desejo desse dia:

     “Que o Kiyoshi engasgue comendo cookie”

    Impressões sobre Ranmaru:

    “Mais detalhista e dedicado do que parece”

    E sobre Inoue? 

    “É lascou” 


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