Prologo Segunda Temporada

Toda vila estava destruída, rastros de batalhas de Naruto e de Kojiro eram mais visíveis de todas. Mas uma aura pesada é sentida pelos aldeões da vila de Konoha, algo a mais acontecia além do ataque de Kobuto, este algo á mais observava alguém caindo para a morte, uma garota de cabelos brancos com olhos arregalados surpresa com o que via. 

            Fuyuki ao lado da garota analisou a situação e deu um passo a frente indo até a Mayuri que estava em choque. Nela sentia algo diferente, não tinha mais aquela aura comum de garota animada e sim uma aura cheia de... 

   Mayuri: Sabe Fuyuki, que eu sempre odiei mortes. (Sua voz estava calma apesar da situação, mas Fuyuki não conseguia ver seu rosto que foi coberto pelo seu cabelo assim que o vento soprou) – Uma vez papai, quer dizer, Gaara, bem... Uma vez ele me mandou em uma missão com Gabriel para matar um ladrão de vitalidade infantil, quando nós ficamos frente a frente e lutamos, mas eu não consegui... Mata-lo. (No final sua voz ficou falha, sem ar algum). 

           Era uma situação tensa, mas Fuyuki estava preocupado com a aura que saia dela, um espécime de chakra só que não dava para sentir o tanto de poder que tinha. 

            Fuyuki: Mayuri, a culpa não é sua em não conseguir matar, e não aguentar ver alguém importante morre, no nosso mundo isso sempre acontece, você é a mais acostumada com essas coisas. (Pôs a mão em seu ombro para consola-la). 

             Mayuri olha para ele com um sorriso molhado por lagrimas e olhos vermelhos cheios de culpa. 

             Mayuri: Por que fala como se me conhecesse? (Não esperou uma resposta dele e o abraçou afagando o rosto no peito do rapaz). – Odeio chorar, isso tira meu forte. (Se afastou dele ficando de costa para o mesmo e cruzou os braços com se abraçasse a si própria). E ainda estou enchendo o aprendiz do Bee, rs. (Riu sem graça). 

                Fuyuki estranhou como ela agiu, e se preocupou pensando que ela tinha descoberto algo sobre si, porém viu que foi um meio para ela se acalmar. 

                Hiroto olhava para o corpo de seu irmão ao chão em certo desapontamento, e assim olhou para a garota de cabelos brancos que havia tentado ajudar Kojiro. Ela o encarou com seu rosto vermelho por causa das lagrimas já secas. 

                 Hiroto: O que vai fazer? Agora que matei seu namorado. (Deu um tom sarcástico). 

             Mayuri: Hã. (Riu forçado e deu um soco no queixo dele o jogando contra uma arvore). – Isso é só o começo, e ele nunca foi meu namorado. (Cerro os punhos). 

Continua ....