POVS CASTIEL
Uma pequena confissão de um aborrecente comum :
Eu amo Luna Skuver, minha cientistinha.
Eu não sei porque o amor fala mais alto. Mais alto que o medo, mais alto que a amizade, só mais baixo da esperança de sobreviver.
Ela nunca iria querer me salvar. Sou arrogante e irritante, e ela não tem reais sentimentos, parafusos em lugar de articulação, tecnologia em vez de humanidade, metal em vez de órgãos. Por que um robô feito para destruir e depois reconstruir a raça humana iria namorar um adolescentes?
Ficava me perguntando.
Leu tinha o ciúme mais alto que o amor. Mais alto que a esperança. Mais não iria poder me meter em brigas. Ou iria ser expulso ou quebraria a mão no metal.
Eu só queria revelar esses sentimentos para ela. Eu posso fazer isso! Eu vou fazer isso!
Eu este tempo todo estava esperando ela no portão da escola.
Quando chegou, ela estava linda, como sempre. Fui logo falar com ela.
- Luna, tenho que falar muito sério com você .
- Diga - Ela respondeu.
- Eu acho que te amo muito mesmo, sério.
POVS LUNA
Eu sai correndo até o beco mais próximo e me escondi em um canto, com Castiel não me achando e desistindo de me achar. Liguei para o laboratório.
- Segundo alvo não morto, mais atacado.
E desliguei.
Quando saí do local, vi dois homens negros me olhando com malícia e desejo, e eu sabia o que eles queriam.
- Ola, gatinha. O que você faz num lugar tão imundo? Vai ter uma punição por invadir nossa aréa. Mark, prenda ela.
O tal do Mark tentou me prender, mais dei um chute em seu saco, corri para a parede, peguei impulso com um chute, estiquei a perna e a minha perna foi de encontro com a cara do outro.
Logo fugi, indo para a escola, mais sem passar o dia com o Castiel.
Eu ouvi ele falando com o Lysandre que iria cantar minha música favorita para mim, e bem... Ele não é um bom cantor e a música não fica boa na voz de homens. Falei? Falei.