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Nas versões mais antigas da história, Cinderella não é tão boazinha assim. Na realidade, ela assassinava a sua primeira madrasta para que seu pai pudesse se casar com a empregada e mais tarde viria a se tornar na madrasta má, que tinha duas filhas tão ruins como ela e transformaram Cinderella em uma empregada.
Muito invejosas, e sabendo que Cinderella era a moça mais bonita do reino, não a deixaram participar de um baile que o príncipe havia anunciado para encontrar sua esposa, dentro todo o tipo de mulher, das mais feias, pobres, altas, magras e gordas, ele iria escolher apenas uma.
Cinderella fica triste, pois quer muito ir ao baile, mas as malvadas da casa rasgaram seu vestido feito com os retalhos do lixo, e agora ela não poderia ir. Ela começa a chorar no sótão, quando resolve fazer um pacto com o demônio, rogando por um feitiço só poderia durar até a meia-noite.
Cinderella chegou à festa como uma magnífica princesa, que não foi conhecida por ninguém, chamando atenção do príncipe que com ela dançou a noite inteira, mas ao badalar da meia-noite ela teve que sair correndo do palácio, deixando escorregar de seu pé um sapatinho de cristal, que foi encontrado pelo príncipe mais tarde.
O príncipe vai em busca da dama no outro dia, entrando na casa de todas as moças para que provassem o sapato, a dona dele seria a sua futura esposa. Quando o príncipe chega na casa de Cinderella para calçar o sapatinho nos moças, as irmãs malvadas mutilavam os próprios pés, cortando os dedos e os calcanhares, para tentar enganá-lo. Diante da falsidade delas, passarinhos entraram pela janela e bicaram seus olhos, até elas ficarem cegas. Elas passam o resto de suas vidas como mendigas cegas e mancas, enquanto Cinderella vive no castelo com o príncipe.
Fim.